OFERTA FORMATIVA
Ref. 2623 Inscrições abertas até 08-10-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-312324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 09-10-2024
Fim: 09-10-2024
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Louise Lima
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Objetivos
1. Obter conhecimento da literatura científica internacional sobre a dimensão do problema; 2. Identificar formas pelas quais as escolas e as comunidades estão a erradicar internacionalmente esta realidade; 3. Desenvolver uma compreensão abrangente de como implementar intervenções baseadas na ciência que envolvam a comunidade.
Conteúdos
1. Os fatores-chave da comunidade científica internacional: processos de socialização da violência de gênero, interações sociais, discurso coercitivo 2. Socialização, agentes sociais e interações sociais face à violência ou à rejeição da violência: • Interações familiares • Interações entre centros educativos • Interações nas redes sociais • Interações entre pares • Fatores de proteção: - amizade, amor ideal - Clube dos Bravos Violência Zero
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 2731 Inscrições abertas até 14-10-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-402324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 16-10-2024
Fim: 16-10-2024
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Se o desenvolvimento vertiginoso da tecnologia, das inúmeras plataformas e das redes sociais possibilitaram uma democratização sem precedentes da informação, permitiram a conexão e comunicação de todos com todos, a verdade é que também acentuaram algumas tendências problemáticas, nomeadamente a mistura de factos com opiniões e de notícias com entretenimento. Urge, pois, consciencializar para o papel dos media na construção da realidade social e das opiniões, para as questões éticas que lhe estão associadas, informar para o seu uso esclarecido e crítico, promover o pensamento crítico e fomentar a participação ativa e responsável, condição essencial de autonomia e de cidadania. Partindo de dois referenciais, o Aprender com a biblioteca Escolar da RBE e o Referencial de Educação para os Media da DGE| Versão atualizada e partilhando recursos e práticas, equacionar-se-ão estratégias que estimulem a voz dos alunos, quer através da produção escrita de géneros jornalísticos, quer de outros meios, tais como o vídeo, a fotografia, o podcast, a música, entre outros. É neste âmbito que se insere a presente proposta formativa, equacionada para a Rede de Bibliotecas de Cantanhede, e formalizada pela Biblioteca Escolar do AE Gândara Mar, em articulação com a coordenação interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares.
Objetivos
- Explicitar conceitos, princípios e abordagens no âmbito da Educação para os Media (EpM) - Apoiar o currículo, nomeadamente a área de Cidadania e de Desenvolvimento, considerando a sua relação intrínseca com a da Educação para os Media - Promover o trabalho colaborativo entre a sala de aula e a biblioteca escolar, tendo por base o referencial Aprender com a biblioteca escolar e o Referencial de Educação para os Media|Versão atualizada - Partilhar recursos e práticas - Promover o olhar/pensamento crítico, pilar para uma cidadania informada, ativa e responsável - Promover a voz aos alunos, através da produção escrita de géneros jornalísticos ou de outras formas
Conteúdos
- Conceitos: cidadania, media, literacia mediática, Educação para os Media; - Referenciais: Aprender com a biblioteca escolar e Referencial de Educação para os Media| Versão atualizada; - Princípios da Educação para os Media; - Abordagens de Educação para os Media; - Usos e práticas mediáticas; - Oportunidades de promoção da EpM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 2633 Inscrições abertas até 15-10-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-322324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 16-10-2024
Fim: 16-10-2024
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Louise Lima
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Objetivos
1. Compreender resultados da literatura científica sobre a diversidade de modelos de masculinidade e a sua ligação à violência 2. Identificar a importância sublinhada pela investigação científica sobre os atos comunicativos promotores da coerção e do consentimento nas relações 3. Compreender as bases do envolvimento comunitário como prevenção e intervenção contra a violência de género
Conteúdos
1. Modelos de masculinidade identificados na literatura científica Distinguir entre: • Masculinidades que agem contra a violência • Masculinidades que promovem a violência 2. Identificação e promoção de ambientes educativos pluralistas e livres de violência. Tome uma posição, rejeitando qualquer comportamento violento 3. Consentimento versus Coerção nos relacionamentos. • Atos comunicativos • Interações de poder: físicas, institucionais e interativas 4. Prevenção e intervenção comunitária em contextos educativos: • Redes de solidariedade • Intervenção de espectador • Amizade • Isolamento da violência de gênero
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Formador
Aires Nuno Rebelo Almeida
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A existência de Deus é o pressuposto central das grandes religiões e, por isso mesmo, um dos problemas centrais da filosofia da religião, que é um dos quatro grandes núcleos temáticos das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 11.º ano e uma das questões perenes da reflexão filosófica, com implicações de grande relevância cultural, ética, social e pessoal. Embora este núcleo temático já fizesse parte do programa oficial de Filosofia, ele era de lecionação opcional, passando a ser de lecionação obrigatória com a implementação das Aprendizagens Essenciais. Isso significa que muitos professores poderiam não ter lecionado a filosofia da religião anteriormente, o que exige um esforço adicional de aprofundamento científico e de atualização didática. Esta ação visa precisamente responder a essa exigência, de modo a proporcionar aos professores a formação necessária a uma lecionação filosoficamente mais sólida e didaticamente mais motivadora para os alunos.
Objetivos
Justificar a importância cultural, social e pessoal da questão da existência de Deus Contextualizar a questão da existência de Deus e a sua importância para a filosofia da religião Distinguir e caracterizar as diferentes conceções da divindade Compreender as diferenças e afinidades entre o crente, o agnóstico e o ateu Conhecer os principais tipos de argumentos a favor e contra a existência de Deus e os respectivos textos de referência Distinguir diferentes perspetivas sobre a existência de Deus, na ausência de provas para ambos os lados Dominar a terminologia própria da filosofia da religião Desenvolver formas de discutir o problema da existência de Deus, respeitando as convicções de partida dos alunos Produzir e partilhar recursos didáticos originais e diversificados para usar nas aulas com os alunos Articular os recursos produzidos com a avaliação das aprendizagens dos alunos, tendo em conta as áreas de competência do PASEO
Conteúdos
1. O problema [1 hora síncrona] - Contextualização filosófica do problema da existência de Deus - Justificação da importância do problema da existência de Deus 2. A natureza da divindade: a conceção de deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Politeísmo, panteísmo, deísmo e teísmo - A conceção teísta de Deus e os atributos do Deus teísta 3. Argumentos teístas tradicionais a favor da existência do Deus [5 horas, duas das quais assíncronas] - Os argumentos cosmológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos teleológicos: a versão de Tomás de Aquino e objeções - Os argumentos ontológicos: a versão de Anselmo e objeções - Desenvolvimentos modernos e contemporâneos dos argumentos tradicionais 4. Argumentos tradicionais contra a existência de Deus [4 horas, duas das quais assíncronas] - Argumentos do mal: o problema lógico e o problema da quantidade de indícios - Respostas teístas aos argumentos do mal - O ónus da prova e outros argumentos 5. Acreditar sem provas [4 horas, duas das quais assíncronas] - O fideísmo: a aposta de Pascal e objeções - Outros tipos de fideísmo 6. Propostas didáticas para a lecionação do problema da existência de Deus [7 horas assíncronas] - Organização de informação empírica de partida sobre a diversidade das religiões - Estratégias e recursos textuais e extratextuais - Propostas de avaliação diagnóstica e formativa
Metodologias
— As sessões síncronas serão de cariz teórico-prático. Nessa medida, a parte inicial será dedicada à caracterização do problema e suas implicações práticasa e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte seguinte consistirá na apresentação e formulação dos argumentos, juntamente com as respetivas fontes textuais, seguindo-se um debate orientado e o esclarecimento de dúvidas. Cada sessão síncrona terminará com a apresentação de propostas de realização de tarefas práticas, a realizar nas sessões assíncronas. — As sessões assíncronas na plataforma Moodle incidirão sobre a produção de materiais didáticos com a concretização das propostas de planificação para lecionação dos temas contemplados nas Aprendizagens Essenciais. Cada formando terá de fazer um comentário crítico e fundamentado a pelo menos uma proposta alheia apresentada.
Avaliação
• Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas (duas a três aulas), a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Martin, Michael, (dir.) (2007). Um Mundo sem Deus: Ensaios sobre o Ateísmo. Lisboa: Edições 70, 2010. Murcho, Desidério (2020). A Existência de Deus: O Essencial. Lisboa: Plátano Editora. Plantinga, Alvin (1974). Deus, a Liberdade e o Mal. São Paulo: Edições Vida Nova, 2012. Rowe, William L. (2010). Introdução à Filosofia da Religião. Lisboa: Verbo, 2011. Swinburne, Richard (1996). Será que Deus Existe? Lisboa: Gradiva, 1998.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
Ref. 2522 Inscrições abertas até 22-10-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-222324
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 23-10-2024
Fim: 23-10-2024
Regime: Presencial
Local: EB2/3 João de Barros
Formador
Sofia Isabel Correis Reis
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
”(...) os recursos tecnológicos propiciam aos indivíduos com dislexia melhores condições de interação e envolvimento nas atividades de leitura e compreensão de textos.” Cidrim & Madeiro (2017) É sabido que os alunos com Dificuldades Específicas de Aprendizagem (DEA), em particular com dislexia, aprendem melhor através do uso simultâneo e integrado das diferentes modalidades sensoriais. Neste contexto, a utilização de ferramentas digitais abre possibilidades de ensino mais eficientes, flexíveis e personalizadas, devendo ser encaradas como fortes aliadas na intervenção pedagógica direcionada a estes alunos. No mundo atual, em que o digital impera, é fundamental que se rentabilizem essas ferramentas, em prol do ensino e da aprendizagem, com todos os alunos, e em particular com os que necessitam de diferentes formas de expressão, representação e envolvimento. Assim, torna-se cada vez mais pertinente a divulgação de ferramentas digitais, bem como de algumas orientações para a construção de material textual acessível à leitura, garantindo a todos o acesso ao currículo.
Objetivos
- Apresentar vantagens de utilização da tecnologia no suporte aos alunos disléxicos. - Divulgar aplicações/extensões/equipamento para a promoção da leitura e escrita nos alunos com DEA. - Sensibilizar para os cuidados a ter na elaboração de textos e materiais de avaliação para alunos com dislexia.
Conteúdos
- Possibilidades que a tecnologia propicia aos disléxicos. - Ferramentas digitais para a leitura e escrita. - Caraterísticas gráficas que facilitam a leitura a alunos com dislexia.
Anexo(s)
Observações
Consultar Critérios de seleção no documento anexo
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 3001 Inscrições abertas até 24-10-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-092425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 6.0 horas
Início: 26-10-2024
Fim: 26-10-2024
Regime: e-learning
Local: Viseu - Solar do Vinho do Dão e online
Formador
José António Pimentel da Silva
Destinatários
Professores dos Grupos de Recrutamento 260 e 620
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Treinadores de Atletismo
Enquadramento
A base da “pirâmide” do atletismo nacional tem regredido, pelo que se torna premente continuar a intervir no sentido de serem criadas novas dinâmicas para que tal situação não se torne crónica. Sendo o postulado “escolaridade obrigatória” uma realidade, uma intervenção atempada e criteriosa neste espaço, quer físico, quer temporal, poderá ser o garante de um futuro sustentável da modalidade, não esquecendo as pontes necessárias que devem ser criadas e dinamizadas entre a escola e os clubes de formação. É com esse propósito que a ATAP-Atletismo previligia no V Seminário de Treino conteúdos destinados aos treinadores da formação e aos professores de Educação Física. “O futuro do atletismo está numa base (formação) bem alicerçada - Onde está um professor de Educação Física bem formado e motivado para abordar o atletismo, está a génese de um potencial treinador de formação”.
Objetivos
1. Contribuir para a formação dos treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 2. Divulgar o trabalho realizado por treinadores de atletismo e professores de Educação Física em Portugal; 3. Melhorar a imagem e o reconhecimento do trabalho do treinador de atletismo e do professor de Educação Física.
Conteúdos
1. “A Importância do trabalho do Psicologo no treino do Atleta de Alto Rendimento e na relação Treinador/Atleta”. 2. “O treino do Trail”. 3. “Uma perspetiva do treino do Salto em Comprimento” 4. “Treino da Carolina Duarte (Atleta Paralímpica 400m - Bronze Paris 2024)” 5. “Treino do Isaac Nader e Salomé Afonso” 6. “Do Desporto Escolar ao Alto Rendimento” 7. “Treino de Lançamento do Dardo (Da Formação ao Alto Rendimento)” 8. “Entrevista ao novo Presidente da FPA”
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
No âmbito do módulo Necessidade de Fundamentação da Moral, a análise comparativa da ética deontológica de Kant e da ética utilitarista de Mill, constitui uma oportunidade privilegiada para que os alunos mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. No entanto, com frequência, a lecionação deste módulo traduz-se num conjunto de dispositivos concetuais, excessivamente abstratos e, até certo ponto, cegos em relação à mundividência dos alunos do século XXI. Além disso, quando se pretende concretizar as ideias filosóficas é frequente recorrer-se a exemplos ou situações hipotéticas, redutoras do pensamento de Kant e de Mill. A formação justifica-se pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater com os seus alunos o problema do critério de moralidade, sem sacrificar o rigor e a riqueza da ética de Kant e do Utilitarismo de Mill, de modo a permanecerem com os pés assentes na terra e evitarem o perigo da desconfiguração reducionista.
Objetivos
Proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem os seus conhecimentos e competências. Pretende-se equacionar novas formas de lecionação deste módulo que, fazendo justiça à complexidade destas tradições éticas, permita, através de um enquadramento permanente dos dispositivos concetuais em problemas e situações reais, dotar a ética kantiana e o utilitarismo de Mill de uma inteligibilidade prática passível de potenciar aprendizagens verdadeiramente significativas. Reconhecer a especificidade do raciocínio ético. Justificar a necessidade de uma fundamentação da ação moral. Clarificar os conceitos nucleares das éticas de Kant e Mill. Formular os argumentos que sustentam as teses de Kant e Mill. Analisar as possíveis objeções a que estão sujeitas as éticas de Kant e Mill. Debater criticamente as éticas de Kant e Mill. Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar criticamente ou propor soluções para problemas éticos que possam surgir a partir da realidade, numa lógica interdisciplinar. Construir e partilhar planos de aula e recursos didáticos diversificados e inovadores.
Conteúdos
A NATUREZA DO RACIOCÍNIO ÉTICO O que a ética é e não é O Estatuto Moral dos Atos Éticas Deontológicas e Consequencialista ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT Uma ética intencionalista CONCEITO DE BOA VONTADE (BV): BV: valor intrínseco e bem supremo Celebridades e Influencers: onde fica a BV? CLASSIFICAÇÃO ÉTICA DAS AÇÕES: Contrárias, conformes e por dever Moralidade e legalidade: uma perspetiva histórica Pseudo-Heróis: Banco Alimentar contra a Fome e Voluntariado IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS E CATEGÓRICOS: Condicionado (meio) vs Incondicionado (fim) Regras de Conduta: Hipotéticas ou Categóricas? CONCEITO DE DEVER: Dever e Lei Moral As subversões do dever ou a banalidade do mal: os Eichmann do nosso mundo O IMPERATIVO CATEGÓRICO (IC): 1ª Formulação do IC O teste da universalizabilidade O requisito de consistência O IC vai ao cinema 2ª Formulação do IC Pessoas e Coisas O conceito de pessoa Dignidade e respeito Preço e Valor: Há coisas que o mercado não pode comprar? Pessoas tratadas como coisas: uma retrospetiva histórica 2ª Formulação e objetificação Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Relações românticas: objetos sexuais? 2ª Formulação e consideração ética Animais não-humanos Humanos não-paradigmáticos O valor da natureza AUTONOMIA (AUT) E HETERONOMIA (HET): Vontade HET vs Vontade AUT AUT vs HET: as redes sociais AUT vs HET: a toxicodependência CRÍTICAS E OBJEÇÕES À ÉTICA KANTIANA: 1. Limitação da Consideração Ética Ra) Expansão da consideração ética 2. Conflito de Deveres Ra) Deveres Perfeitos e Imperfeitos Rb) Deveres prima facie 3. Justificação de Ações Eticamente Absurdas Ra) O âmbito da responsabilidade Rb) O que fazemos vs o que permitimos que aconteça Rc) Matar e deixar morrer: a eutanásia 4. Inexistência de Lugar para as Emoções: Mr. Spock Ético? 5. Não Consideração das Consequências: de Boas Intenções Está o Inferno Cheio? A POSSIBILIDADE DE UM KANTIANO TELEOLÓGICO: O IC será apenas utilitarismo por outras palavras? ÉTICA UTILITARISTA DE JOHN STUART MILL Uma ética consequencialista Agente e Ação Motivos e Consequências: Uma versão alternativa da história? Banco-Alimentar contra a Fome e Voluntariado CRITÉRIO DE MORALIDADE UTILITARISTA: Uma ética principialista A Necessidade de um Princípio Ético Fundamental PRINCÍPIO DA UTILIDADE OU DA MÁXIMA FELICIDADE: O Hedonismo Utilitarista Os ingredientes da felicidade: a publicidade Paradoxo Hedonista: a toxicodependência Altruísmo e Imparcialidade: maximização da felicidade geral O Princípio da Máxima Felicidade vai ao cinema TELEOLOGIA UTILITARISTA: A FELICIDADE COMO BEM SUPREMO: Felicidade: quantitativa e qualitativa Prazeres superiores e inferiores Homens insatisfeitos ou porcos satisfeitos? As redes sociais: celebridades e influencers CÁLCULO ÉTICO A balança dos prazeres Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Sujeição das Mulheres ou Igualdade de Género Direitos LGBTQIA+ PRINCÍPIO DA MÁXIMA FELICIDADE E CONSIDERAÇÃO ÉTICA Animais Não-Humanos O Valor da Natureza Expansão da Consideração Ética: qual o limite? CRÍTICAS E OBJEÇÕES AO UTILITARISMO DE MILL 1. Dificuldades de Cálculo Ético Ra) Utilitarismo das Regras Rb) Raciocínio Ético: nível intuitivo e nível crítico 2. Justificação de Ações Imorais Incompatibilidade com a Ideia de Justiça: a tortura Incompatibilidade com a Ideia de Direitos: Utilitária Ra) Utilitarismo vs Senso Comum Moral 3. Demasiado Exigente: santos morais? Ra) O Altruísmo Eficaz POSSIBILIDADE DE UM UTILITARISMO DEONTOLÓGICO O princípio da máxima felicidade: um IC?
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, o/as formando/as poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração e implementação de dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo, irá consistir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, o/as formando/as terão de elaborar: Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo, que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos.
Bibliografia
Mill, John Suart, (2005). O Utilitarismo. Trad. Pedro Galvão, Porto, Porto EditoraKant, Immanuel (1995). Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. Paula Quintela, Porto, Porto EditoraPapadaki, Lina (2019). Kantian Perspectives on Issues in Ethics and Bioethics. Newcastle, Cambridge Scholars PublishingSinger, Peter (2000). Ética Prática, Trad. Álvaro Augusto Fernandes, Lisboa, GradivaVaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 16-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 29-11-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
Ref. 3021 Inscrições abertas até 18-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-102425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 20-11-2024
Fim: 20-11-2024
Regime: Presencial
Local: EB e Sec M-o-Velho e EB Pereira
Formador
Paula Cristina Rodrigues Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa esclarecer e capacitar os docentes para a mobilização de Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, bem como refletir sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação. Pretende-se ainda capacitar os docentes para os procedimentos inerentes ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Objetivos
- Capacitar os docentes para a mobilização das Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, devidamente enquadradas na abordagem multinível de acesso ao currículo; - Criar um espaço de análise reflexiva conjunta sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação e as estratégias de monitorização das aprendizagens; - Analisar os procedimentos relativos ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão.
Conteúdos
- Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (artigo 8.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Adaptações ao Processo de Avaliação (artigo 28.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 3022 Inscrições abertas até 25-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-102425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 27-11-2024
Fim: 27-11-2024
Regime: Presencial
Local: EB Arazede e EB 2,3 Carapinheira
Formador
Paula Cristina Rodrigues Vicente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Volvidos 6 anos da publicação do DL 54 de 2018, subsistem ainda dúvidas e constrangimentos quanto à sua operacionalização. Nesta perspetiva, considera-se importante continuar a investir na criação de momentos de reflexão/discussão e partilha de experiências. Assim, esta ação de curta duração visa esclarecer e capacitar os docentes para a mobilização de Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, bem como refletir sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação. Pretende-se ainda capacitar os docentes para os procedimentos inerentes ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Objetivos
- Capacitar os docentes para a mobilização das Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão, devidamente enquadradas na abordagem multinível de acesso ao currículo; - Criar um espaço de análise reflexiva conjunta sobre a implementação das Adaptações ao Processo de Avaliação e as estratégias de monitorização das aprendizagens; - Analisar os procedimentos relativos ao Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte e à Aprendizagem e à Inclusão.
Conteúdos
- Medidas Universais de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (artigo 8.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Adaptações ao Processo de Avaliação (artigo 28.º do DL 54 de 2018, na sua redação atual) - Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão no Agrupamento.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Montemor-o-Velho
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores dos Grupos 300, 400 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.
Objetivos
1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Ref. 2322 Inscrições abertas até 10-01-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120753/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 18-01-2025
Fim: 08-02-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como um processo classificatório e certificador, pontual e externo ao ensino e à aprendizagem. Em Portugal, nos últimos quatro anos, por via da formação de professores, tem-se procurado alterar as práticas de avaliação docente, visando conferir à avaliação uma dimensão pedagógica. Esta intervenção tem sido, sobretudo, institucional, ao nível da definição de referenciais de avaliação comuns para cada escola/agrupamento. Se a definição e operacionalização de políticas de avaliação e de classificação comuns não são fáceis de realizar, outro aspeto igualmente difícil reside na transposição didática de uma conceção pedagógica de avaliação, tendo em consideração o cruzamento entre os saberes disciplinares específicos (no caso, a filosofia), as finalidades do sistema educativo não superior (neste caso definido pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória), ações pedagógicas fundamentadas em metodologias ditas ativas e, eventualmente, desenvolvidas em ambientes híbridos, e o envolvimento de diferentes atores, em particular os alunos e professores.
Objetivos
1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Contrapor uma conceção tradicional de avaliação com uma conceção pedagógica de avaliação. 3. Refletir sobre as condições institucionais, pedagógicas e didáticas da implementação de uma conceção pedagógica de avaliação na disciplina de Filosofia. 4. Problematizar a possível dificuldade do entrelaçamento das condições acima referidas. 5. Assimilar a importância da avaliação para a melhoria das aprendizagens dos alunos, reforçando a sua dimensão formativa e, em particular, do feedback, nas suas diferentes vertentes. 6. Experimentar procedimentos didáticos para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 7. Aferir a relevância da utilização de tecnologias digitais para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 8. Planificar sequências de ensino e aprendizagem assentes numa conceção pedagógica de avaliação.
Conteúdos
A) Conceções sobre o papel da disciplina de Filosofia no ensino secundário e sua articulação com uma conceção de avaliação. (1h síncrona) B) Da conceção classificadora e certificadora da avaliação a uma conceção pedagógica da avaliação. (1h síncrona) C) Condições para a implementação de uma conceção pedagógica da avaliação no ensino e aprendizagem da filosofia (7h síncronas) 1. Institucionais dos referenciais de avaliação/políticas de avaliação e de classificação às práticas de sala de aula. 2. Pedagógicas o papel das metodologias ativas e das tecnologias digitais. 3. Didáticas avaliação de conhecimentos, capacidades e disposições filosóficas. D) Práticas de avaliação pedagógica no ensino e aprendizagem da Filosofia: da teoria à experimentação e à prática. (9h síncronas + 7h assíncronas)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas Apresentação e discussão dos fundamentos teóricos, tanto na dimensão pedagógica como didática. (9h) Exploração de exemplos, já testados pelos formadores, de sequências de ensino e aprendizagem, assentes numa conceção pedagógica de avaliação e com uso de tecnologias digitais para introdução de feedback. (4h) Apresentação e discussão de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Apresentação e discussão de uma segunda planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Planificação de duas sequências de ensino e aprendizagem, a apresentar e discutir em sessões síncronas, com integração intencional e explícita de procedimentos de avaliação com dimensão formativa, sumativa e classificatória.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (trabalho desenvolvido nas sessões, nomeadamente duas planificações de ensino e aprendizagem, realizada em trabalho colaborativo, e com incorporação de uma dimensão pedagógica de avaliação e que será submetida a discussão interpares) 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito (reflexão final, elaborada a partir de uma reflexão crítica, teoricamente fundamentada, sobre as planificações realizadas e processo de progressão em função da discussão colaborativa). Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Uso de tecnologias digitais na triangulação da avaliação no ensino e aprendizagem da Filosofia. In A. J. Osório, M. J. Gomes, A. Ramos, & A. L. Valente (Eds.), Challenges 2021, desafios do digital: Livro de atas (pp. 819-834). Universidade do Minho. Centro de Competência. https://tinyurl.com/2p96hp6dFernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVFerraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J., Tourais, L., & Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.). Pensar a avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. Disponível em https://tinyurl.com/y4toh3ovLopes, J., & Silva, H. S. (2012). 50 técnicas de avaliação formativa. Lisboa: Lidel.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 25-01-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
4 | 08-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 2302 Inscrições abertas até 14-02-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120821/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-02-2025
Fim: 21-03-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Luis Filipe Sarmento Verissimo
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos temas-problema, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação entre o conhecimento filosófico tradicional e as investigações contemporâneas, profusamente ricas e dialogantes com outras áreas do saber. Porém, há muito pouca formação contínua de professores em áreas de investigação filosófica contemporânea que permitam aos professores um contacto como novas linhas de investigação e sua relação com os conteúdos nucleares das AE. Com este curso pretende-se aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema da identidade pessoal e promover o contacto com textos de referência da discussão neste domínio. A questão da identidade pessoal coloca em causa outros conceitos, a partir dos quais entendemos a natureza humana, tais como os de agência, moralidade, responsabilidade, valor e significado, tópicos centrais na ética e na filosofia política, explorados no 10.º ano de escolaridade.
Objetivos
No final da formação os formandos deverão ser capazes de: √ Compreender o problema da identidade pessoal. √ Distinguir identidade numérica de identidade qualitativa. √ Caracterizar devidamente as diferentes teses em confronto no que diz respeito ao problema da identidade pessoal. √ Avaliar criticamente os argumentos centrais envolvidos na discussão do problema da identidade pessoal. √ Desenhar uma sequência de ensino e aprendizagem aplicável em sala de aula.
Conteúdos
1. O problema da identidade pessoal 2. A noção de pessoa 3. Identidade numérica vs. Identidade qualitativa 4. O critério da continuidade psicológica 4.1. Lockeanismo 4.2. Neo-lockeanismo (Derek Parfit) 5. O critério da continuidade espácio-temporal 5.1. Animalismo (Eric Olson) 5.2. Mentalismo (Jeff MacMahan)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas (20h) Exploração de conceitos e teorias. Leitura crítica de textos de referência. Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos/as formandos/as. Trabalho autónomo/assíncrono (5h) Planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, acompanhada de uma fundamentação teórica e didática.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização individual de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, didática e teoricamente fundamentada. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Galvão, P. (2013). Identidade Pessoal. J. Branquinho & R. Santos (Eds.). Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.Locke, J. (1694). Of Identity and Diversity. J. Perry (1975). Personal Identity. Oakland: University of California Press.McMahan, J., & Campbell, T. (2010). Animalism and the varieties of Conjoined twinning. Philosophy of Medical Research and Practice, 31, 285-301.Olson, E. (2003). An argument for animalism. R. Martin & J. Baresi (Orgs.) Personal Identity. MA: Blackwell.Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 21-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 22-02-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 28-02-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-03-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 15-03-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 2901 Inscrições abertas até 12-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127185/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 26-04-2025
Fim: 24-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ser gerido tendo em conta o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, o que implica desenhar as sequências de ensino e aprendizagem com vista ao cruzamento do desenvolvimento das competências específicas da aprendizagem do filosofar (concetualização, problematização e argumentação) com as competências transversais definidas no Perfil, nomeadamente de pensamento crítico e de literacia mediática. A naturalização da utilização de recursos digitais (materiais, aplicações, plataformas, equipamentos ) no processo de ensino e aprendizagem concorre para uma hibridização do ensino que pode facilitar a implementação de metodologias que coloquem o aluno como manipulador e construtor de conhecimento, facilitando o desenvolvimento das competências referidas.
Objetivos
1. Refletir, a partir da análise das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 10.º 11.º anos e do seu cruzamento com o Perfil dos alunos, sobre as capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação. 2. Refletir sobre a possibilidade de hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia através da utilização de recursos digitais. 3. Conceber, a partir do conhecimento específico da filosofia e com base em metodologias ativas (aprendizagem com base em problemas, controvérsia construtiva, organizadores gráficos, simulação, KWL ) e recursos digitais, sequências de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação.
Conteúdos
A) Enquadramento (3h síncronas) 1. O que significa, na Didática da Filosofia, problematizar, concetualizar e argumentar? 2. Como integrar, a partir do Perfil dos alunos, competências e capacidades transversais, nas competências específicas da disciplina de Filosofia? 3. Qual a relevância e a possibilidade da hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia? B) Criação (4h + 4h + 4h síncronas) 1. Atividades de conceptualização, com organizadores gráficos suportados em recursos digitais. 1.1. Definição de conceitos, mapas concetuais, mapas mentais e elaboração de glossários. 1.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de concetualização com integração de capacidades de pensamento crítico. 2. Atividades de problematização suportadas em recursos digitais. 2.1. Da questão ao problema. Do conceito ao problema. Da realidade empírica ao questionamento filosófico. 2.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de problematização com integração de competências em literacia mediática. 3. Atividades de argumentação suportadas em recursos digitais 3.1. Técnicas e modelos de argumentação. Mapas de argumentos 3.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de argumentação com integração de capacidades de pensamento crítico e competências de literacia mediática. C) Discussão (3h síncronas) Apresentação e discussão de sequência de ensino e aprendizagem, a elaborar pelos formandos, com integração das competências filosóficas e de competências e capacidades transversais em literacia mediática e pensamento crítico.
Metodologias
Sessões síncronas (3h+4h+4h+4h+3h) As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo. Com base no princípio do isomorfismo, o roteiro de cada sessão será planificado de acordo com os mesmos princípios que os das planificações de ensino e aprendizagem que serão elaboradas pelos formandos ao longo da formação. Assim, os formandos serão colocados em ação, tal como se colocam os alunos, tendo em conta as orientações da aprendizagem em contexto e do aprender, fazendo. Ao longo das sessões, os formandos, colaborativamente, farão cinco atividades práticas a partir das quais se irão extrair os princípios teóricos do trabalho realizado. Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Nas sessões assíncronas, os formandos completarão ou iniciarão os trabalhos práticos. Elaborarão, também, um portfólio individual de aprendizagem no qual colocarão uma reflexão individual.
Avaliação
Conforme indicado abaixo, a avaliação comportará três critérios: a) pontualidade e participação nas sessões; trabalho desenvolvido nas sessões; b) trabalhos práticos realizados nas sessões síncronas e assíncronas; c) elaboração de um portfólio individual. Pontualidade e participação nas sessões - 10% Trabalho desenvolvido nas sessões 60% Portfólio de aprendizagem 30% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Obtenção de classificação mínima de Bom, de acordo com a escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I. (2024). Aprender a filosofar no ensino secundário: Orientações curriculares e didáticas para integração do pensamento crítico. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/41550Fernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. https://tinyurl.com/y969cwuu
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Formador
Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O sistema educativo pode e deve formar pessoas com pensamento crítico, solidário, responsável e criativo, capazes de fundamentar posições, tomar decisões, no seu agir quotidiano, cultural e artístico. Desde os gregos que sabemos que não há filosofia sem política, nem política sem filosofia. Hoje, vivemos num estado democrático, onde filosofia e política se cruzam no nosso dia-a-dia, há então que formar os nossos alunos para esta realidade prática diária em que vivem e agem, de modo que esta não seja rotineira, mas esclarecida e participada. Com esta formação pretende-se mostrar de que modo as Aprendizagens Essenciais do décimo e décimo primeiro anos da disciplina de Filosofia contribuem para tal, uma vez que o conceito de educação para e na cidadania atravessa transversalmente os seus conhecimentos, capacidades e atitudes e promove as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Objetivos
1. Analisar os documentos legais nacionais e internacionais que enquadram e fundamentam a Educação para a Cidadania. 2. Discutir/identificar competências essenciais de formação cidadã competências para uma Cultura da Democracia. 3. Articular os domínios e princípios da Educação para a cidadania com os valores e áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória 4. Refletir sobre os domínios de Cidadania articulação e cruzamentos interdisciplinares. 5. Mostrar a transversalidade dos domínios de Cidadania e Desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais de Filosofia. 6. Construir diferentes metodologias e práticas de operacionalização das aprendizagens em Cidadania e Desenvolvimento, ao nível da disciplina de Filosofia, Projeto Interdisciplinar de Turma e intervenção na comunidade. 7. Mostrar a indissociabilidade entre avaliação para as aprendizagens e a formação para e na cidadania.
Conteúdos
1 - Conceito de Educação para e na Cidadania. 2 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: enquadramento legal. 3 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 4 - Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania: pressupostos, aprendizagens esperadas e domínios a abordar. 5 - Transversalidade da Educação para e na Cidadania e Cidadania e Desenvolvimento nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia. 6 - Fundamentação dos métodos e práticas pedagógicas a implementar na componente de Cidadania e Desenvolvimento. 7- Cidadania e Desenvolvimento/Filosofia domínios de autonomia curricular e projeto interdisciplinar de turma apresentação de alguns exemplos. 8 - Indissociabilidade da avaliação para as aprendizagens e a componente de Cidadania e Aprendizagem: diversificação de instrumentos de recolha de informação.
Metodologias
Sessões síncronas através da plataforma Zoom 17h - Exposição teórica por parte da formadora: enquadramento legal, esclarecimento de conceitos e apresentação de ações estratégicas de acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia de 10º e 11º anos. - Ações estratégicas de leitura, análise e reflexão de documentos em diferentes suportes multimodais. - Trabalho individual e em grupo de construção de planificações, materiais didáticos e/ou outros instrumentos de suporte à aprendizagem. - Discussão/reflexão sobre as temáticas do curso de formação em grande grupo. Trabalho autónomo assíncrono 8h - Conceção de uma planificação de um módulo das Aprendizagens Essenciais de Filosofia e respetivos recursos didáticos que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização de uma Reflexão críticas individual efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
IZUZQUIZA, Ignacio. La Clases de Filosofía como Simulación de la Actividad Filosófica. Madrid: Ediciones Anaya, 1982.PERRENOUD, Philippe. A Escola e a Aprendizagem da Democracia. Porto: Asa, 2002.SAVATER, Fernando. As Perguntas da Vida. Porto: Dom Quixote, 1999.TOZZI, Michel, et al.. Apprendre à Philosopher dans les Lycées D´Aujourd´hui. Paris: Hachette Education, 1992.VICENTE, Joaquim Neves. Subsídios para uma Didática Comunicacional no Ensino-Aprendizagem da Filosofia In Revista Filosófica de Coimbra, n.º 2, 1992.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 09-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se prendem com a problemática da vida e da morte, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais dos 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade; Reprodução), Geografia A (População; Recursos Naturais), Economia A (Distribuição dos Rendimentos) e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.
Objetivos
O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, não exaustivo, mas significativo, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: (ver detalhe em anexo)
Conteúdos
KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Pensar questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais ÉTICA EM AÇÃO: ABORTO Posição Pró-vida vs Posição Pró-Escolha Argumentos a favor da posição Pró-vida: • Argumento da Humanidade do Feto • Argumento da Potencialidade • Argumento da Regra de Ouro • O Argumento da Privação do Futuro Argumentos a favor da posição Pró-Escolha: • Argumento da Condição da Consciência de Si • O Argumento do Violinista EUTANÁSIA: Posição Conservadora vs Posição Pró-Escolha Distinções Conceptuais: Tipos de Eutanásia: Voluntária, Não-Voluntária, Involuntária Modos de Eutanásia: Ativa e Passiva Argumentos contra a Eutanásia: • Argumento da Santidade da Vida Humana • Argumento da Natureza Humana • Argumento da Possibilidade de Erro • Argumento do Direito Inalienável à Vida • Argumento da Encosta Escorregadia Argumentos a favor da Eutanásia: • Argumento do Suicídio à Eutanásia • Argumento da Preferência da Eutanásia Ativa • Argumento da Equivalência Entre Matar e Deixar Morrer • Argumento da vida Biográfica vs Vida Biológica RICOS E POBRES O Conceito de Pobreza e Riqueza Absoluta O Argumento de Singer a Favor da Obrigação de Ajudar • O Argumento da Criança no Lago • O princípio da obrigação de impedir um grande mal e o dever de ajudar Argumentos a Favor da Não Obrigação de Ajudar • O Argumento Cuidar dos Nossos • O Argumento dos Direitos de Propriedade • O Argumento da População e Ética da Triagem • O Argumento da Responsabilidade Governamental • O Argumento do Padrão Superrogatório A possibilidade de uma ética mínima da obrigação de ajudar? MANIPULAÇÃO GENÉTICA E CLONAGEM HUMANA • Terapia genética versus eugenismo: que diferença? Que limites? • Virtudes do Melhoramento Humano versus Sabedoria da Repugnância • O Nosso Futuro Pós-Humano: Nick Bostrom versus Francis Fukuyama A Possibilidade de um princípio de prudência aberta?
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão que elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos. • Assiduidade e participação nas sessões – 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Galvão, Pedro, org. (2005). A Ética do Aborto. Perspetivas e Argumentos. Lisboa, Dinalivro. McMahan, Jeff (2002). The Ethics of Killing. Problems at the Margins of Life. Oxford, Oxford University Press. LaFollette, Hugh, ed. (2003). The Oxford Handbook of Practical Ethics. Oxford, Oxford University Press. Singer, Peter (2000). Ética Prática. Lisboa, Gradiva. Vaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues. W. W. Norton and Company, New York-London.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-09-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 04-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 11-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 18-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular (AFC) dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho) dá às escolas a possibilidade de romper parcialmente com as regras de uma gramática escolar secular, ensaiando formas alternativas de organização curricular, como sendo a criação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC), entre outras possibilidades. No entanto, a criação das condições organizacionais que permitam estas opções curriculares, por si só, não garante a alteração dos modos de ensinar e aprender. Para que as escolas possam melhorar, efetivamente, os seus processos de ensino e aprendizagem, é fundamental que estas opções curriculares se traduzam em mudanças visíveis nos modos de fazer aprender, o que implica uma alteração nas dinâmicas de trabalho docente e nas práticas pedagógicas. Um dos requisitos essenciais para a operacionalização bem-sucedida de dinâmicas mais flexíveis e eficazes de desenvolvimento curricular poderá vir a ser através dos DAC, operacionalização exige um trabalho de integração curricular e promoção de aprendizagens significativas para todos os alunos, desenvolvendo nestes a autonomia e a criatividade, implicando-os nas suas aprendizagens. Assim, pretende-se, através de atividades práticas, que os docentes construam DAC, que lhes permitam refletir e desenvolver os seus próprios projetos interdisciplinares e transdisciplinares, nos quais a valorização da componente local do currículo assume um papel determinante, pelo que se justifica a visita ao património cultural para dar a conhecer património material, que constitui a base de trabalho para este curso de formação, dirigido a professores de diferentes ciclos de ensino e grupos disciplinares.
Objetivos
1. Criar espaços de partilha e reflexão sobre potencialidades e dinâmicas de trabalho colaborativo através dos DAC no contexto da legislação em vigor; 2. Conhecer diferentes espaços que fazem parte do património material local; 3. Planificar e operacionalizar DAC, em equipas multidisciplinares, recorrendo às áreas artísticas e aos patrimónios como suporte de aprendizagens; 4. Partilhar práticas de trabalhos em DAC, promovendo uma análise crítica da implementação dos mesmos.
Conteúdos
1. A importância da implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no contexto da legislação em vigor; (00:30h); 2. Princípios para a planificação e concretização de DAC; (00.30h); 3. Visitas guiadas ao Património material local (7.30h); 4. O poder educativo das artes e dos patrimónios como facilitadores dos trabalhos em DAC - Exemplos práticos (1:00h); 5. Diferentes metodologias de trabalho (00:30h); 6. Apresentação da proposta de trabalho ao grupo; realização do trabalho prático (1:15h); 7. Apresentação e discussão de trabalhos (00:45h).
Metodologias
Sessões teórico-práticas: após a exposição e discussão de conceitos no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular /DAC e da legislação em vigor, será realizado um trabalho prático, em grupo multidisciplinar, onde se delineiam possíveis DAC. Há ainda espaço para reflexão e exposição das propostas elaboradas. Com o apoio de um guia em cada local a visitar, o docente toma conhecimento do património material à disposição, numa perspetiva futura de poder usufruir desse espaço como sala de aula e auxiliares da prática educativa (presencial- sessões teóricas).
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (planificação de um DAC, em grupo e reflexão crítica individual) - 50%.
Bibliografia
COHEN, A. C.; FRADIQUE, J. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Lisboa: Raiz Editora.CORREIA, L. (Dir.) (2010). Inteligências Múltiplas e estilos de aprendizagem. Porto: Porto Editora.COSME, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto Editora.GARDNER, H. (2000). Inteligência um conceito reformulado. Objetiva editora.SOUSA, D.A; PILECKI, T. (2013). STEM to STEAM: using brain-compatible strategies to integrate the arts. California: Corwin.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-09-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Louise Lima
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Estudantes Universitários
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Objetivos
1. Distinguir, de acordo com a comunidade científica internacional, entre ações educativas baseadas em opiniões ou boatos e ações educativas baseadas em evidências científicas 1.1. Procedimentos e indicadores internacionais 2. Conhecer recursos de acesso aberto, baseados em evidências científicas, sobre impacto social, aos níveis nacional e internacional 2.2. Como lhes aceder 2.3. Como os usar nas aulas
Conteúdos
1. Identificar e distinguir entre boatos e evidências científicas com impacto social • Equívocos existentes relacionados com a violência de género que persistem em contextos educativos • Evidências existentes silenciadas • Consequências pedagógicas e de aprendizagem da utilização de uns ou de outros 2. Recursos de acesso aberto • Introdução à plataforma Sappho sobre as evidências de género lançada pelo projeto ALLINTERACT (H2020) • Identificação e uso de evidências científicas de acesso aberto 3. Implementação de Métodos Dialógicos em sala de aula • Introdução aos Métodos Dialógicos • Aplicação Prática de Métodos Dialógicos em Ambientes Educacionais
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Alexandra Cláudia das Neves Simões Junqueira Mendes
Maria Helena Santos Ramos
Patrícia Alexandra Leandro Pinho
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Paião
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem a comunidade educativa para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante. Com esta formação, pretende-se que os professores, com base na legislação em vigor, consigam responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, de acordo com os procedimentos implementados no Agrupamento.
Objetivos
- Analisar o manual de procedimentos da EMAEI; - Referir os meios de que a escola dispõe para que todos aprendam e participem na vida da comunidade educativa; -Redigir propostas de avaliação psicológica/terapia fala/ocupacional/Assistente Social, Identificações e Relatórios Técnico- Pedagógicos.
Conteúdos
- Enquadramento prático dos documentos que fundamentam a mobilização de medidas seletivas e ou adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão; - Reflexão e esclarecimentos sobre o papel dos professores, dos professores de educação especial e dos técnicos ao serviço da inclusão; - Listagem/Enumeração dos procedimentos para mobilização de medidas universais, seletivas e adicionais.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Paião
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-09-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Manuel Jorge Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Gândara Mar, Tocha
Enquadramento
Uma utilização eficiente do programa de gestão escolar INOVAR por parte dos professores é essencial para o registo, organização e acesso rápido às informações relevantes sobre o trabalho realizado. Esta plataforma permite, entre outras funcionalidades, a gestão dos dados dos alunos, das suas opções e escolhas, o controlo das faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, o registo de sumários e avaliações, assim como a compilação de todo o currículo no final de cada ano letivo e ciclo. Além disso, possibilita o lançamento, monitorização e avaliação das iniciativas previstas no Plano Anual de Atividades. Assim, é fundamental capacitar todos os professores para que possam tirar o máximo proveito do programa, revendo alguns procedimentos e apresentando aspetos da sua utilização para aqueles que possam não estar familiarizados, como é o caso de docentes provenientes de outras unidades orgânicas que foram colocados este ano no AE Gândara Mar. Neste contexto, pretende-se dar a conhecer as funcionalidades dos programas de gestão de alunos, como o INOVAR ALUNOS e o INOVAR PAA, que facilitam e evidenciam o trabalho docente.
Objetivos
• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil; • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’; • Explorar a organização dos menus; • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações; • Aceder e utilizar o INOVAR PAA – propor, validar e avaliar atividades; • Executar as ações de cada menu.
Conteúdos
• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações • INOVAR PAA – submissão de propostas, validação e avaliação de atividades do PAA.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Gândara Mar, Tocha
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Manuel Jorge Gomes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Gândara Mar, Tocha
Enquadramento
Uma utilização eficiente do programa de gestão escolar INOVAR por parte dos professores é essencial para o registo, organização e acesso rápido às informações relevantes sobre o trabalho realizado. Esta plataforma permite, entre outras funcionalidades, a gestão dos dados dos alunos, das suas opções e escolhas, o controlo das faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, o registo de sumários e avaliações, assim como a compilação de todo o currículo no final de cada ano letivo e ciclo. Além disso, possibilita o lançamento, monitorização e avaliação das iniciativas previstas no Plano Anual de Atividades. Assim, é fundamental capacitar todos os professores para que possam tirar o máximo proveito do programa, revendo alguns procedimentos e apresentando aspetos da sua utilização para aqueles que possam não estar familiarizados, como é o caso de docentes provenientes de outras unidades orgânicas que foram colocados este ano no AE Gândara Mar. Neste contexto, pretende-se dar a conhecer as funcionalidades dos programas de gestão de alunos, como o INOVAR ALUNOS e o INOVAR PAA, que facilitam e evidenciam o trabalho docente.
Objetivos
• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil; • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’; • Explorar a organização dos menus; • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações; • Aceder e utilizar o INOVAR PAA – propor, validar e avaliar atividades; • Executar as ações de cada menu.
Conteúdos
• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações • INOVAR PAA – submissão de propostas, validação e avaliação de atividades do PAA.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Gândara Mar, Tocha
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Sofia Marques Arêde dos Santos
Cláudia Maria Cardoso Duarte
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Zona Urbana da Figueira da Foz
Enquadramento
A Lei n.º 116/2019, de 13 de setembro, estabelece o regime jurídico da educação inclusiva em Portugal, promovendo uma abordagem que valoriza a diversidade e procura garantir o acesso, a participação e o sucesso de todos os alunos. Neste contexto, a implementação de medidas universais é fundamental. Estas medidas visam adaptar o processo de ensino às necessidades e características de cada aluno, garantindo uma educação personalizada e inclusiva. A diferenciação pedagógica permite que os professores ajustem estratégias e métodos de ensino, tornando o conteúdo acessível para todos, independentemente das suas habilidades ou dificuldades. As acomodações curriculares adaptam o ambiente e os recursos para promover a igualdade de oportunidades na aprendizagem. A promoção do comportamento pró-social, enquanto medida educativa, visa incentivar atitudes positivas, como a empatia, a cooperação e o respeito mútuo, de forma transversal, e contribui para a prevenção de conflitos e comportamentos disruptivos, reduzindo a necessidade de intervenções mais específicas. Intervenções em pequenos grupos permitem uma atenção mais focalizada, ajudando a superar dificuldades específicas, sejam elas de natureza académica ou comportamental. Além disso, a elaboração de materiais adaptados às características individuais dos alunos é essencial para promover uma aprendizagem eficaz. Materiais diferenciados ajudam a envolver os alunos de forma mais significativa, respeitando o ritmo e estilo de aprendizagem de cada um, permitindo que todos atinjam os objetivos educacionais de forma equitativa. A personalização dos recursos educativos reforça o compromisso com a inclusão e contribui para o desenvolvimento global de todos os alunos, promovendo uma escola mais justa e democrática.
Objetivos
Analisar casos práticos, propor medidas e estratégias e produzir materiais adaptados específicos, de acordo com os mesmos.
Metodologias
Ativa, expositiva e demonstrativa, através da realização de Trabalho de grupo – análise de casos, utilizando Telemóvel, tablet ou pc com ligação à internet.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AEZUFF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João Paulo Furet Maia de Almeida
Destinatários
Professores dos Grupos de docência 260, 620 e 910 do AEZUFF
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AEZUFF
Enquadramento
A adaptação ao meio aquático compreende a aquisição de habilidades aquáticas fundamentais, atitudes e aprendizagens, descendendo à aquisição de habilidades aquáticas mais avançadas, como as técnicas de nado e segurança no meio aquático.
Objetivos
Desenvolvimento e aperfeiçoamento de habilidades motoras aquáticas básicas na adaptação ao meio, como por exemplo, o equilíbrio, a respiração, a propulsão, a imersão e salto.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AEZUFF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Mira
Enquadramento
Esta formação surge da necessidade de chegar, de forma eficaz e não como uma aula isolada, a um número maior de crianças e jovens - para isso, há que partilhar estas técnicas tão valiosas com os adultos, que são aqueles que têm impacto na vida daqueles que irão ser o nosso futuro! Numa sociedade que vive tão apressadamente e distraída no que toca às necessidades emocionais dos nossos mais “pequenos”, é URGENTE educar/ reeducar aqueles que têm, agora, a função de EDUCADORES. Entendemos que isso será possível através do YOGA, da MEDITAÇÃO e da ARTE! Se somos um TODO como conseguir trabalhar o SER de forma integral sem trabalhar o ser humano de forma integral? Assim, com esta Formação, pretende-se partilhar com os Educadores e Professores técnicas e materiais, alguns inovadores, que poderão ser usados no dia-a-dia na Escola, nomeadamente: técnicas de relaxamento, meditações ativas, exploração de materiais sensoriais, vivências individuais e coletivas, bem como a exploração da natureza de forma consciente. A expressão artística surge através da utilização de técnicas de Arte-terapia, Dança-terapia, Música-terapia e Escrita Criativa.
Objetivos
- Desenvolver técnicas socio emocionais que permitam ao adulto observar-se como um todo; - Potenciar momentos de introspeção; - Desenvolver a criatividade espontânea; - Facultar exemplos práticos de atividades e/ou momentos que podem desenvolver em contexto de sala de aula; - Potenciar a reflexão e meditação ativa em relação a si próprio bem como em relação ao próximo; - Promover estilos de vida saudáveis; - Entender a arte como parte do Ser Humano.
Conteúdos
- Meditação - Yoga - Expressões Artísticas - Competências Socio emocionais
Metodologias
É claramente uma formação Teórico-Prática e Vivencial por se tratarem de técnicas que realmente DÃO VIDA AO SER!
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 05-09-2024 (Quinta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Cristina da Cruz Castelhano
Dina Maria da Rocha Inocêncio
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
A escola, anteriormente entendida como transmissora de conhecimentos e habilidades culturalmente acumulados, tais como, ler, escrever, calcular e saberes sobre o mundo físico e social é, nos dias de hoje, concebida como promotora de uma educação mais abrangente, integrando quatro pilares que a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) reconhece - conhecer, ser, fazer e conviver (Prette & Prette, 2022). A escola é também o local que reúne caraterísticas ideais para a promoção da saúde mental, quer na prevenção, quer na intervenção dirigida a variáveis como o bem-estar (Simões et al., 2018). As intervenções em aprendizagem social e emocional, ensinam competências de inteligência emocional e melhoram as atitudes das crianças e adolescentes face ao self, aos outros e à escola, promovem o desenvolvimento de comportamentos positivos, o aumento do rendimento académico, a redução de problemas de comportamento negativo e problemas emocionais, e a diminuição de comportamentos de risco (Taylor at al., como referido por Ascenso, 2022; Corconan, Cheung, Kim & Xie como referido por Ferreira, 2020). Os docentes são cada vez mais reconhecidos como influenciadores das aprendizagens das crianças e jovens em domínios que vão para além da aprendizagem académica, tal como a aprendizagem socioemocional (Carvalho et al., 2019). Estes desempenham um papel fundamental na saúde mental dos seus alunos, assim como, na identificação precoce de sinais de sofrimento mental e na intervenção, através da prestação de ajuda ou encaminhamento dos alunos para a rede de suporte adequado (Maclean & Law, 2022). Por outro lado, aumentam a eficácia das intervenções em saúde mental em meio escolar, promovendo a sustentabilidade e resultados positivos a longo prazo das intervenções (McLaughlin et al., 2012). São estes quem passa mais horas junto da criança, modelando-a a cada momento, pelo que, é essencial que reúnam ferramentas que melhor se adequam à promoção da saúde mental da comunidade educativa. Não obstante, as crenças e motivações destes profissionais ou, eventualmente, atitudes negativas e estigma perante a doença mental, podem revelar-se dificultadoras da identificação de sinais de sofrimento. Esta situação poderá estar associada ao sentimento de incapacidade face às necessidades das crianças e/ou à necessidade de formação na área da saúde mental (Maclean & Law, 2022). De acordo com Varela et al., (2018), cerca de 76% dos professores portugueses apresentam sinais exaustão emocional. Os mesmos autores consideram fundamental investir na escola, nas condições de trabalho e na formação de professores de modo a promover o seu bem-estar e realização profissional para dar resposta aos desafios da escola atual. Promover o desenvolvimento socioemocional potencia, tanto a alunos como a adultos envolvidos, o desenvolvimento de atitudes, conhecimentos e competências, necessárias à identificação e regulação de emoções bem-sucedida, com consequências positivas nas decisões e nas relações (Carvalho et al., 2019).
Objetivos
• Promover a saúde e o bem-estar mental, em toda a comunidade educativa; • Promover o desenvolvimento de competências socioemocionais • Consciencializar para a importância do autoconhecimento no processo da autorregulação emocional • Instruir e treinar técnicas de regulação emocional • Capacitar para a identificação e encaminhamento de situações que justifiquem um acompanhamento especializado
Conteúdos
• Saúde mental versus doença mental • Introdução às competências Socioemocionais • Estratégias de regulação emocional • Identificação de sinais de alerta de sofrimento emocional em si e nos outros • Como ajudar/encaminhar situações identificadas
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-07-2024 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-07-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
O Município da Figueira da Foz promove, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património, a 8.ª edição do Ciclo de Conferências “Temas de Arqueologia”. Esta iniciativa é uma parceria que inclui, ainda, o Museu Municipal Santos Rocha, a Associação Viver em Alegria, e o Centro de Formação de Associação de Escola Beira Mar. Estas Conferências enquadram-se nas aulas da disciplina de Património da Universidade Sénior da Figueira da Foz, tutelada pela Associação Viver em Alegria e, para além do público privilegiado da Universidade, as aulas/conferências são abertas à comunidade (seniores ou jovens, professores ou estudantes, historiadores, interessados, etc). O Ciclo de 2024 dos “Temas de Arqueologia” integra seis conferências, subordinadas ao tema O Mar da Figueira da Foz: arqueologia náutica e subaquática.
Conteúdos
13.03.24 | Arqueologia do mundo da água, amanhã: o motor operatório da utopia Jean Yves Blot, CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Univ. Nova de Lisboa 20.03.24 | Arqueologia no estuário do Mondego: a marinha dos Herdeiros (Vila Verde) Cândida Simplício, IAS – Investigação Arqueológica Subaquática, Lda. Marco Penajoia, Município da Figueira da Foz, 10.04.24 | Arqueologia subaquática no porto da Figueira da Foz: os sítios Figueira da Foz 3, Figueira da Foz 4 e Cabedelo José António Bettencourt, CHAM - Centro de Humanidades, FCSH, Univ. Nova de Lisboa Cândida Simplício, IAS - Investigação Arqueológica Subaquática, Lda. 17.04.24 | Entre o rio e o oceano: a salvaguarda do Património Cultural Arqueológico Marítimo e Subaquático na Figueira da Foz Pedro Barros, CNANS - Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática 24.04.24 | O património é de todos: uma base de dados do património subaquático português Filipe Castro, CFE, Univ. de Coimbra, Campus da Figueira da Foz 08.05.24 | O efeito de reservatório oceânico e as condições oceanográficas na orla atlântica da Península Ibérica. Variabilidade durante o Holocénico Monge Soares, Centro de Ciências e Tecnologias Nucleares (C2TN), Instituto Superior Técnico, Univ. de Lisboa
Anexo(s)
Formador
Helder José Carvalheiro Ramalho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
Na atual conjuntura, ainda em contexto de pandemia e em pleno processo de transição digital da escola, torna-se importante mobilizar e rentabilizar as tecnologias de informação e comunicação para mitigar ou minimizar os constrangimentos da distância física que ocorrem no processo ensino-aprendizagem, promover a digitalização de forma crítica e práticas mais sustentáveis, “amigas do ambiente”.
Objetivos
- Dotar os docentes de competências básicas para uma utilização autónoma das ferramentas gratuitas disponibilizadas pelo pacote de serviços Google Workspace; - Informar sobre a existência ou a criação de repositórios e plataformas de partilha de conhecimentos, práticas e materiais; - Promover a discussão e a reflexão sobre boas práticas e estratégias de inclusão efetiva de todos os discentes no ensino à distância.
Conteúdos
1. O ecossistema de aplicações Google Workspace 2. A caixa de correio eletrónico Gmail e os Grupos 3. Os Docs, o Drive e as partilhas 4. O Google Classroom no contexto educativo. 5. O Google Meet para reuniões de trabalho.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos professores do AE Paião
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Fernanda Maria Carvalho Silva
Maria Helena Santos Ramos
Alexandra Cláudia das Neves Simões Junqueira Mendes
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AE Paião
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas pedagógicas. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem a comunidade educativa para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante. Com esta formação, pretende-se que os professores, com base na legislação em vigor, consigam responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, de acordo com os procedimentos implementados no Agrupamento.
Objetivos
- Analisar o manual de procedimentos da EMAEI; - Referir os meios de que a escola dispõe para que todos aprendam e participem na vida da comunidade educativa; -Redigir propostas de avaliação psicológica/terapia fala/ocupacional/Assistente Social, Identificações e Relatórios Técnico- Pedagógicos.
Conteúdos
- Enquadramento prático dos documentos que fundamentam a mobilização de medidas seletivas e ou adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão; - Reflexão e esclarecimentos sobre o papel dos professores, dos professores de educação especial e dos técnicos ao serviço da inclusão; - Listagem/Enumeração dos procedimentos para mobilização de medidas universais, seletivas e adicionais.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Paião
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e AEZUFF
Enquadramento
Dotar os alunos de novas ferramentas financeiras. Motor de envolvimento dos pais / encarregados de educação na melhoria da sua gestão financeira.
Objetivos
Trabalhar o Referencial de Educação Financeira e os Cadernos de Educação Financeira como contributo para a divulgação e implementação em espaço escolar.
Conteúdos
- Planeamento e gestão do orçamento. - Meios de pagamento. - Planeamento.
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AEZUFF
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular (AFC) dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho) dá às escolas a possibilidade de romper parcialmente com as regras de uma gramática escolar secular, ensaiando formas alternativas de organização curricular, como sendo a criação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC), entre outras possibilidades. No entanto, a criação das condições organizacionais que permitam estas opções curriculares, por si só, não garante a alteração dos modos de ensinar e aprender. Para que as escolas possam melhorar, efetivamente, os seus processos de ensino e aprendizagem, é fundamental que estas opções curriculares se traduzam em mudanças visíveis nos modos de fazer aprender, o que implica uma alteração nas dinâmicas de trabalho docente e nas práticas pedagógicas. Um dos requisitos essenciais para a operacionalização bem-sucedida de dinâmicas mais flexíveis e eficazes de desenvolvimento curricular poderá vir a ser através dos DAC, operacionalização exige um trabalho de integração curricular e promoção de aprendizagens significativas para todos os alunos, desenvolvendo nestes a autonomia e a criatividade, implicando-os nas suas aprendizagens. Assim, pretende-se, através de atividades práticas, que os docentes construam DAC, que lhes permitam refletir e desenvolver os seus próprios projetos interdisciplinares e transdisciplinares, nos quais a valorização da componente local do currículo assume um papel determinante, pelo que se justifica a visita ao património cultural para dar a conhecer património material, que constitui a base de trabalho para este curso de formação, dirigido a professores de diferentes ciclos de ensino e grupos disciplinares.
Objetivos
1. Criar espaços de partilha e reflexão sobre potencialidades e dinâmicas de trabalho colaborativo através dos DAC no contexto da legislação em vigor; 2. Conhecer diferentes espaços que fazem parte do património material local; 3. Planificar e operacionalizar DAC, em equipas multidisciplinares, recorrendo às áreas artísticas e aos patrimónios como suporte de aprendizagens; 4. Partilhar práticas de trabalhos em DAC, promovendo uma análise crítica da implementação dos mesmos.
Conteúdos
1. A importância da implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no contexto da legislação em vigor; (00:30h); 2. Princípios para a planificação e concretização de DAC; (00.30h); 3. Visitas guiadas ao Património material local (7.30h); 4. O poder educativo das artes e dos patrimónios como facilitadores dos trabalhos em DAC - Exemplos práticos (1:00h); 5. Diferentes metodologias de trabalho (00:30h); 6. Apresentação da proposta de trabalho ao grupo; realização do trabalho prático (1:15h); 7. Apresentação e discussão de trabalhos (00:45h).
Metodologias
Sessões teórico-práticas: após a exposição e discussão de conceitos no âmbito da Autonomia e Flexibilidade Curricular /DAC e da legislação em vigor, será realizado um trabalho prático, em grupo multidisciplinar, onde se delineiam possíveis DAC. Há ainda espaço para reflexão e exposição das propostas elaboradas. Com o apoio de um guia em cada local a visitar, o docente toma conhecimento do património material à disposição, numa perspetiva futura de poder usufruir desse espaço como sala de aula e auxiliares da prática educativa (presencial- sessões teóricas).
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (planificação de um DAC, em grupo e reflexão crítica individual) - 50%.
Bibliografia
COHEN, A. C.; FRADIQUE, J. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Lisboa: Raiz Editora.CORREIA, L. (Dir.) (2010). Inteligências Múltiplas e estilos de aprendizagem. Porto: Porto Editora.COSME, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto Editora.GARDNER, H. (2000). Inteligência um conceito reformulado. Objetiva editora.SOUSA, D.A; PILECKI, T. (2013). STEM to STEAM: using brain-compatible strategies to integrate the arts. California: Corwin.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-07-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
O aparecimento do ChatGPT, em novembro de 2022, e a sua rápida adoção pelos utilizadores trouxeram para a discussão pública o impacto da Inteligência Artificial (IA) generativa, tanto na sociedade, em geral, como na educação, em particular. No entanto, o uso da IA na educação já tem décadas e a discussão do seu impacto tem de ir muito para além da IA generativa, de que o ChatGPT é, no momento, apenas um exemplo. O uso da IA na educação, para além dos desafios práticos da sua incorporação nas atividades de ensino e aprendizagem, levanta um conjunto alargado de questões éticas. Como lidamos com as questões de privacidade e de consentimento informado quando usamos plataformas e aplicações digitais? Qual a transparência no manuseamento dos dados recolhidos? Pode a utilização da IA na educação ser desviada para uma relação de vigilância? De que forma o uso da IA está relacionado com o propósito da educação e com o tipo de abordagem pedagógica? Qual a relação entre o papel do professor e o uso da IA? Pode o uso da IA aumentar o hiato no acesso ao conhecimento e à aprendizagem? A reflexão sobre estas questões é fundamental para orientar o desenvolvimento futuro da IA na educação, pelas implicações éticas, sociais e pedagógicas das mudanças tecnológicas às quais estamos a assistir.
Objetivos
- Discutir as potencialidades e os riscos do uso da IA na Educação - Conhecer funcionalidades com IA em aplicações digitais que podem ser usadas no ensino e aprendizagem e na avaliação pedagógica
Conteúdos
Mesa de abertura Conferência de abertura Do que é a IA aos fundamentos éticos da sua utilização na educação Parte 1 | Mesa-redonda Riscos e desafios da IA: haverá mesmo uma mudança na educação? (cada participante começa por apresentar uma tese, dentro da sua área de especialização, e o moderador aprofunda; reservam-se cerca de 20 minutos para perguntas do público) Parte 2 | Agir Um mundo mágico? Utilização de ferramentas com IA no ensino e aprendizagem Pode ser verdade? Práticas de avaliação formativa e sumativa com IA
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-07-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carlos Manuel Ferreira Pereira dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Comemoração do quingentenário do nascimento de Luís de Camões.
Objetivos
Viagem comentada, ilustrada e audível pelas estrofes com conteúdo astronómico d’Os Lusíadas.
Conteúdos
Utilização poética de aspetos relacionados com o Sol, Lua, Vénus, Constelações, dinâmica do Sistema Solar de um ponto de vista geocêntrico, etc. Serão discutidas situações astronómicas ocorridas na primeira de viagem de Vasco da Gama à Índia (1497-1498) e cantadas por Luís de Camões com o intuito de enriquecer a sua obra (dando múltiplos sentidos, ficcionais e literais, a muitos dos seus versos). Serve esta atividade de formação o propósito de mostrar como uma boa leitura e o estudo de Os Lusíadas pode ser algo multidisciplinar, enriquecedor e apaixonante. Mais informação em https://sites.google.com/site/astronomiacantada/astronomia-cantada-nos-lus%C3%ADadas
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Liliana Margarida Mendes de Jesus
Ana Gabriela da Silva Saraiva
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A formação em Primeiros Socorros e Suporte Básico de Vida (SBV) é essencial para o pessoal não docente, que desempenha um papel crucial na segurança e bem-estar dos alunos e da comunidade escolar. A capacidade de reconhecer situações de emergência e aplicar técnicas de socorrismo pode salvar vidas, especialmente em contextos escolares onde a rapidez e a eficácia da resposta são vitais. Esta formação visa dotar o pessoal não docente de conhecimentos e competências para agir de imediato em casos de acidentes ou doenças súbitas, garantindo a manutenção das funções vitais até à chegada de assistência médica especializada.
Objetivos
• Compreender a cadeia de sobrevivência • Identificar os riscos para o reanimador • Saber o algoritmo de Suporte Básico Vida (SBV) • Executar corretamente a Posição Lateral de Segurança (PLS) • Realizar manobras de desobstrução da via aérea • Realizar manobras de desobstrução da via aérea • Capacitar os formandos para a identificação de sinais e sintomas de situações de emergência em ambiente escolar • Desenvolver competências básicas para a aplicação de técnicas de primeiros socorros, no âmbito de: corpos estranhos; desmaio; electrocussão; epistaxis; feridas; hemorragias; mordeduras/picadas; politraumatismos; queimaduras; hipoglicemia; convulsão e crise asmática.
Conteúdos
• A cadeia de sobrevivência • Suporte Básico Vida (SBV) • Posição Lateral de Segurança (PLS) • Manobras de desobstrução da via aérea • Presença de corpos estranhos • Desmaio • Electrocussão • Epistaxis • Feridas • Hemorragias • Mordeduras/picadas • Politraumatismos • Queimaduras • Hipoglicemia • Convulsão • Crise asmática
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Cristina Faustino Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva constitui um enorme desafio para novas práticas nas escolas. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar.
Objetivos
- Criar um espaço de análise reflexiva conjunta, acerca dos princípios orientadores do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho e das suas implicações na organização das escolas e das práticas educativas; - Analisar as medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão e o processo de mobilização dessas mesmas medidas, numa perspetiva de abordagem multinível; - Conhecer os recursos específicos (humanos e organizacionais) necessários para a sua implementação; - Analisar os documentos que suportam a aplicação do normativo (Relatório Técnico Pedagógico/ Programa Educativo Individual).
Conteúdos
1. Exploração do documento legislativo (Decreto-lei n.º 54/2018) 2. Abordagem multinível 3. Desenho Universal para a Aprendizagem 4. Elaboração de Relatório Técnico Pedagógico/ Programa Educativo Individual
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-06-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-06-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Patrícia Alexandra Leandro Pinho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Câmara Municipal de Mira
Enquadramento
A formação pretendida insere-se no âmbito do Plano Municipal para a Igualdade e a Não Discriminação do Município de Mira. Sendo a Violência Doméstica um problema que, em crescendo, se vem a sentir na sociedade, o qual muito influencia a vida/rotina diária de muitas crianças e jovens, os adultos que diariamente convivem com essas crianças deverão estar especialmente atentos e capacitados para detetar essas situações e para saber como apoiar/encaminhar/denunciar os diversos casos.
Objetivos
1. Aumentar os níveis de conhecimento sobre as desigualdades, descriminação, violência de género e violência doméstica; 2. Reforçar a capacitação para a intervenção nas equipas técnicas especializadas e/ou não especializadas.
Conteúdos
Módulo I Violência doméstica e de género: conhecer a situação e refletir sobre ela (3 horas) 1. Enquadramento Geral; 2. Dinâmicas e processos associados à Violência Doméstica. Módulo II Violência doméstica: princípios de intervenção (3 horas) 1. Procedimentos de intervenção nas escolas 2. Casos Práticos
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Patrícia Alexandra Leandro Pinho
Destinatários
Pessoal não docente;
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Câmara Municipal de Mira
Enquadramento
A formação pretendida insere-se no âmbito do Plano Municipal para a Igualdade e a Não Discriminação do Município de Mira. Sendo a Violência Doméstica um problema que, em crescendo, se vem a sentir na sociedade, o qual muito influencia a vida/rotina diária de muitas crianças e jovens, os adultos que diariamente convivem com essas crianças deverão estar especialmente atentos e capacitados para detetar essas situações e para saber como apoiar/encaminhar/denunciar os diversos casos.
Objetivos
1. Aumentar os níveis de conhecimento sobre as desigualdades, descriminação, violência de género e violência doméstica; 2. Reforçar a capacitação para a intervenção nas equipas técnicas especializadas e/ou não especializadas.
Conteúdos
Módulo I Violência doméstica e de género: conhecer a situação e refletir sobre ela (3 horas) 1. Enquadramento Geral; 2. Dinâmicas e processos associados à Violência Doméstica. Módulo II Violência doméstica: princípios de intervenção (3 horas) 1. Procedimentos de intervenção nas escolas 2. Casos Práticos
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sónia Patrícia da Silva Valente
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Esta ação de curta duração integra-se num conjunto de vários encontros formativos, dinamizados com o intuito de trabalhar com o pessoal docente, profissionais da educação e pessoas interessadas as temáticas da educação na e pela natureza. Estas ações de curta duração serão realizadas no âmbito do projeto Educ@rteNatureza, projeto que tem como desígnio contribuir para desenhar, desenvolver, implementar e avaliar o modelo de educação através da natureza, dando Voz e Valor aos espaços que nos cercam contando histórias que se querem ilustradas e, também, mediadas pelas tecnologias.
Objetivos
- Conhecer as características da fauna, flora, paisagem e usos do rio Tormes, desde a nascente até à foz; - Analisar as implicações educativas das instalações artísticas; - Potenciar o desenvolvimento de competências de forma transversal.
Conteúdos
1. “Arte emboscado” - Arte e natureza; 2. Características da flora, variedades morfológicas e os hábitos da fauna local; 3. Atividades desenvolvidas com recurso a elementos da natureza.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 12:00 - 15:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Daniela Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Objetivos
1. Compreender resultados da literatura científica sobre a diversidade de modelos de masculinidade e a sua ligação à violência 2. Identificar a importância sublinhada pela investigação científica sobre os atos comunicativos promotores da coerção e do consentimento nas relações 3. Compreender as bases do envolvimento comunitário como prevenção e intervenção contra a violência de género
Conteúdos
1. Modelos de masculinidade identificados na literatura científica Distinguir entre: • Masculinidades que agem contra a violência • Masculinidades que promovem a violência 2. Identificação e promoção de ambientes educativos pluralistas e livres de violência. Tome uma posição, rejeitando qualquer comportamento violento 3. Consentimento versus Coerção nos relacionamentos. • Atos comunicativos • Interações de poder: físicas, institucionais e interativas 4. Prevenção e intervenção comunitária em contextos educativos: • Redes de solidariedade • Intervenção de espectador • Amizade • Isolamento da violência de gênero
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Daniela Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Estudantes Universitários
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Objetivos
1. Compreender resultados da literatura científica sobre a diversidade de modelos de masculinidade e a sua ligação à violência 2. Identificar a importância sublinhada pela investigação científica sobre os atos comunicativos promotores da coerção e do consentimento nas relações 3. Compreender as bases do envolvimento comunitário como prevenção e intervenção contra a violência de género
Conteúdos
1. Modelos de masculinidade identificados na literatura científica Distinguir entre: • Masculinidades que agem contra a violência • Masculinidades que promovem a violência 2. Identificação e promoção de ambientes educativos pluralistas e livres de violência. Tome uma posição, rejeitando qualquer comportamento violento 3. Consentimento versus Coerção nos relacionamentos. • Atos comunicativos • Interações de poder: físicas, institucionais e interativas 4. Prevenção e intervenção comunitária em contextos educativos: • Redes de solidariedade • Intervenção de espectador • Amizade • Isolamento da violência de gênero
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Elsa da Fonseca Cerqueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Plano Nacional de Cinema preconiza uma educação com o Cinema desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário na promoção da literacia fílmica e de uma educação integral. Neste contexto, a presente Ação pretende dar a conhecer a práxis educativa alicerçada no Cinema, dentro e fora da Escola, desvelando-o enquanto Arte inclusiva por excelência. A abordagem privilegiará a cumplicidade entre a Filosofia e o Cinema, mediante a apresentação de possíveis iniciativas a realizar interdisciplinarmente, na Escola, e/ou na Comunidade. Como desalojar a Escola, o ensino e a aprendizagem, do seu espaço tradicional? Como educar o olhar para ampliar o pensar, o sentir, o imaginar e o agir? Porque é que a educação é a esperança em ação?
Objetivos
1. Manusear alguns brinquedos óticos; 2. Exemplificar os fundamentos de uma pedagogia inovadora, aberta e inclusiva, reflexiva, crítica e criativa, propiciadora de habilidades do pensamento e da ação, articulando a filosofia com o cinema; 3. Refletir sobre a importância de uma metodologia ativa, colaborativa e desafiadora que aperfeiçoe o nível de competências dos alunos e promova a descoberta de si e dos outros na sua relação com a comunidade e com o mundo; 4. Desenvolver capacidades mentais, como perguntas filosóficas, a partir de curtas metragens ou de fragmentos fílmicos; 5. Desenvolver a consciência da necessidade da educação para a cidadania que articule a ética com a estética; 6. Contemplar uma curta-metragem enquanto experiência estética e ética convocando as diferentes áreas disciplinares; 7. Divulgar alguma filmografia nacional e internacional.
Conteúdos
1. Genealogia 1.1. Potencialidades pedagógicas do pré-cinema: manuseamento de alguns brinquedos óticos 2. O Plano Nacional de Cinema e o Clube Filocinema da ESA 2.1. Pressupostos e iniciativas paradigmáticas 3. A Filosofia com Cinema para Crianças (FcCpC) 4. As Utopias com os CineSéniores 5. Trabalho de exploração e descoberta fílmico-filosófica de “dentro” para “fora” do filme
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Maria Carvalho Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória sugere que os alunos estejam no centro dos processos pedagógicos. Desta forma, importa promover uma reflexão sobre a elaboração de materiais, nomeadamente enunciados para facilitar a interpretação para a posterior execução da instrução dada, contribuindo, assim, para uma melhoria das suas aprendizagens e do seu sucesso escolar.
Objetivos
- Analisar diferentes tipos de enunciados. -Capacitar os professores com novas metodologias para a elaboração de instrumentos de trabalho/avaliação. - Promover um trabalho colaborativo entre professores do mesmo Agrupamento. - Disseminar, junto de outros professores, os conhecimentos adquiridos.
Conteúdos
- Análise de diferentes tipos de enunciados; - Partilha de situações de aprendizagem através de aplicações de tarefas. - Articulação de materiais entre professores de diferentes grupos disciplinares. - Discussão de ideias/tarefas desenvolvidas.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Daniela Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Estudantes Universitários
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Enquadramento
Formação Inicial de Base
Objetivos
1. Obter conhecimento da literatura científica internacional sobre a dimensão do problema; 2. Identificar formas pelas quais as escolas e as comunidades estão a erradicar internacionalmente esta realidade; 3. Desenvolver uma compreensão abrangente de como implementar intervenções baseadas na ciência que envolvam a comunidade.
Conteúdos
1. Os fatores-chave da comunidade científica internacional: processos de socialização da violência de gênero, interações sociais, discurso coercitivo 2. Socialização, agentes sociais e interações sociais face à violência ou à rejeição da violência: • Interações familiares • Interações entre centros educativos • Interações nas redes sociais • Interações entre pares • Fatores de proteção: - amizade, amor ideal - Clube dos Bravos Violência Zero
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Daniela Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Estudantes Universitários
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Objetivos
1. Distinguir, de acordo com a comunidade científica internacional, entre ações educativas baseadas em opiniões ou boatos e ações educativas baseadas em evidências científicas 1.1. Procedimentos e indicadores internacionais 2. Conhecer recursos de acesso aberto, baseados em evidências científicas, sobre impacto social, aos níveis nacional e internacional 2.2. Como lhes aceder 2.3. Como os usar nas aulas
Conteúdos
1. Identificar e distinguir entre boatos e evidências científicas com impacto social • Equívocos existentes relacionados com a violência de género que persistem em contextos educativos • Evidências existentes silenciadas • Consequências pedagógicas e de aprendizagem da utilização de uns ou de outros 2. Recursos de acesso aberto • Introdução à plataforma Sappho sobre as evidências de género lançada pelo projeto ALLINTERACT (H2020) • Identificação e uso de evidências científicas de acesso aberto 3. Implementação de Métodos Dialógicos em sala de aula • Introdução aos Métodos Dialógicos • Aplicação Prática de Métodos Dialógicos em Ambientes Educacionais
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Daniela Ferreira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial e Estudantes Universitários
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade Porto
Enquadramento
1. Distinguir, de acordo com a comunidade científica internacional, entre ações educativas baseadas em opiniões ou boatos e ações educativas baseadas em evidências científicas 1.1. Procedimentos e indicadores internacionais 2. Conhecer recursos de acesso aberto, baseados em evidências científicas, sobre impacto social, aos níveis nacional e internacional 2.2. Como lhes aceder 2.3. Como os usar nas aulas
Objetivos
1. Identificar e distinguir entre boatos e evidências científicas com impacto social • Equívocos existentes relacionados com a violência de género que persistem em contextos educativos • Evidências existentes silenciadas • Consequências pedagógicas e de aprendizagem da utilização de uns ou de outros 2. Recursos de acesso aberto • Introdução à plataforma Sappho sobre as evidências de género lançada pelo projeto ALLINTERACT (H2020) • Identificação e uso de evidências científicas de acesso aberto 3. Implementação de Métodos Dialógicos em sala de aula • Introdução aos Métodos Dialógicos • Aplicação Prática de Métodos Dialógicos em Ambientes Educacionais
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como um processo classificatório e certificador, pontual e externo ao ensino e à aprendizagem. Em Portugal, nos últimos quatro anos, por via da formação de professores, tem-se procurado alterar as práticas de avaliação docente, visando conferir à avaliação uma dimensão pedagógica. Esta intervenção tem sido, sobretudo, institucional, ao nível da definição de referenciais de avaliação comuns para cada escola/agrupamento. Se a definição e operacionalização de políticas de avaliação e de classificação comuns não são fáceis de realizar, outro aspeto igualmente difícil reside na transposição didática de uma conceção pedagógica de avaliação, tendo em consideração o cruzamento entre os saberes disciplinares específicos (no caso, a filosofia), as finalidades do sistema educativo não superior (neste caso definido pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória), ações pedagógicas fundamentadas em metodologias ditas ativas e, eventualmente, desenvolvidas em ambientes híbridos, e o envolvimento de diferentes atores, em particular os alunos e professores.
Objetivos
1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Contrapor uma conceção tradicional de avaliação com uma conceção pedagógica de avaliação. 3. Refletir sobre as condições institucionais, pedagógicas e didáticas da implementação de uma conceção pedagógica de avaliação na disciplina de Filosofia. 4. Problematizar a possível dificuldade do entrelaçamento das condições acima referidas. 5. Assimilar a importância da avaliação para a melhoria das aprendizagens dos alunos, reforçando a sua dimensão formativa e, em particular, do feedback, nas suas diferentes vertentes. 6. Experimentar procedimentos didáticos para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 7. Aferir a relevância da utilização de tecnologias digitais para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 8. Planificar sequências de ensino e aprendizagem assentes numa conceção pedagógica de avaliação.
Conteúdos
A) Conceções sobre o papel da disciplina de Filosofia no ensino secundário e sua articulação com uma conceção de avaliação. (1h síncrona) B) Da conceção classificadora e certificadora da avaliação a uma conceção pedagógica da avaliação. (1h síncrona) C) Condições para a implementação de uma conceção pedagógica da avaliação no ensino e aprendizagem da filosofia (7h síncronas) 1. Institucionais dos referenciais de avaliação/políticas de avaliação e de classificação às práticas de sala de aula. 2. Pedagógicas o papel das metodologias ativas e das tecnologias digitais. 3. Didáticas avaliação de conhecimentos, capacidades e disposições filosóficas. D) Práticas de avaliação pedagógica no ensino e aprendizagem da Filosofia: da teoria à experimentação e à prática. (9h síncronas + 7h assíncronas)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas Apresentação e discussão dos fundamentos teóricos, tanto na dimensão pedagógica como didática. (9h) Exploração de exemplos, já testados pelos formadores, de sequências de ensino e aprendizagem, assentes numa conceção pedagógica de avaliação e com uso de tecnologias digitais para introdução de feedback. (4h) Apresentação e discussão de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Apresentação e discussão de uma segunda planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Planificação de duas sequências de ensino e aprendizagem, a apresentar e discutir em sessões síncronas, com integração intencional e explícita de procedimentos de avaliação com dimensão formativa, sumativa e classificatória.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (trabalho desenvolvido nas sessões, nomeadamente duas planificações de ensino e aprendizagem, realizada em trabalho colaborativo, e com incorporação de uma dimensão pedagógica de avaliação e que será submetida a discussão interpares) 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito (reflexão final, elaborada a partir de uma reflexão crítica, teoricamente fundamentada, sobre as planificações realizadas e processo de progressão em função da discussão colaborativa). Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Uso de tecnologias digitais na triangulação da avaliação no ensino e aprendizagem da Filosofia. In A. J. Osório, M. J. Gomes, A. Ramos, & A. L. Valente (Eds.), Challenges 2021, desafios do digital: Livro de atas (pp. 819-834). Universidade do Minho. Centro de Competência. https://tinyurl.com/2p96hp6dFernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVFerraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J., Tourais, L., & Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.). Pensar a avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. Disponível em https://tinyurl.com/y4toh3ovLopes, J., & Silva, H. S. (2012). 50 técnicas de avaliação formativa. Lisboa: Lidel.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 18-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
4 | 25-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
Formador
Luis Filipe Sarmento Verissimo
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos temas-problema, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação entre o conhecimento filosófico tradicional e as investigações contemporâneas, profusamente ricas e dialogantes com outras áreas do saber. Porém, há muito pouca formação contínua de professores em áreas de investigação filosófica contemporânea que permitam aos professores um contacto como novas linhas de investigação e sua relação com os conteúdos nucleares das AE. Com este curso pretende-se aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema da identidade pessoal e promover o contacto com textos de referência da discussão neste domínio. A questão da identidade pessoal coloca em causa outros conceitos, a partir dos quais entendemos a natureza humana, tais como os de agência, moralidade, responsabilidade, valor e significado, tópicos centrais na ética e na filosofia política, explorados no 10.º ano de escolaridade.
Objetivos
No final da formação os formandos deverão ser capazes de: √ Compreender o problema da identidade pessoal. √ Distinguir identidade numérica de identidade qualitativa. √ Caracterizar devidamente as diferentes teses em confronto no que diz respeito ao problema da identidade pessoal. √ Avaliar criticamente os argumentos centrais envolvidos na discussão do problema da identidade pessoal. √ Desenhar uma sequência de ensino e aprendizagem aplicável em sala de aula.
Conteúdos
1. O problema da identidade pessoal 2. A noção de pessoa 3. Identidade numérica vs. Identidade qualitativa 4. O critério da continuidade psicológica 4.1. Lockeanismo 4.2. Neo-lockeanismo (Derek Parfit) 5. O critério da continuidade espácio-temporal 5.1. Animalismo (Eric Olson) 5.2. Mentalismo (Jeff MacMahan)
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas (20h) Exploração de conceitos e teorias. Leitura crítica de textos de referência. Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos/as formandos/as. Trabalho autónomo/assíncrono (5h) Planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, acompanhada de uma fundamentação teórica e didática.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização individual de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, didática e teoricamente fundamentada. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Galvão, P. (2013). Identidade Pessoal. J. Branquinho & R. Santos (Eds.). Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.Locke, J. (1694). Of Identity and Diversity. J. Perry (1975). Personal Identity. Oakland: University of California Press.McMahan, J., & Campbell, T. (2010). Animalism and the varieties of Conjoined twinning. Philosophy of Medical Research and Practice, 31, 285-301.Olson, E. (2003). An argument for animalism. R. Martin & J. Baresi (Orgs.) Personal Identity. MA: Blackwell.Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-04-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-05-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 04-05-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 10-05-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 18-05-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 24-05-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
9 | 25-05-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
10 | 31-05-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Helena Santos Ramos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Esta Ação destina-se apenas aos Professores do Grupo 100 (Educadores de Infância)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 01-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Observações
Esta Ação destina-se apenas aos Professores dos Grupos 240, 250, 530, 540, 560, 600, 610
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 08-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Antonio Manuel Santana de Lima Miguel
Destinatários
260, 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 260, 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
São razões justificativas desta ação a existência de um Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar em franca expansão, docentes motivados para os desportos náuticos, a existência de um plano de água com boas características para a prática de desportos náuticos (Barrinha da Praia de Mira) a existência de um grande apetrechamento de material náutico adquirido pelo CFD de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira, com a possibilidade de utilização do material do Clube Náutico da Praia de Mira (entidade que possui protocolo com o Agrupamento de Escolas de Mira/Desporto Escolar). Fundamental também, foi o interesse manifestado por diversos professores de Educação Física de Unidades Orgânicas da região do CFAE Beira Mar, em terem formação em remo e desportos náuticos - muitas dessas Escolas já possuem clubes de Desporto Escolar de atividades náuticas, tendo, portanto, necessidade de formar professores na área.
Objetivos
- Transmitir conhecimentos que permitam aos formandos adquirir as competências necessárias para a divulgação de algumas modalidades náuticas aos alunos, adquirir noções de técnica e procedimentos de segurança; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de iniciação ao remo e outras modalidades náuticas em contexto escolar, elaborando recursos educativos de suporte ao desenvolvimento desses projetos; - Proporcionar aos formandos aprendizagens relacionadas com a prática de atividades náuticas em diversos tipos de embarcações, cumprindo sempre as regras de segurança e respeitando sempre os princípios da preservação do meio ambiente; - Partilhar boas práticas no âmbito das atividades náuticas em contexto escolar, trocando experiências e sugestões para a melhoria do desempenho docente nesta área de formação.
Conteúdos
Algumas técnicas da modalidade de Remo e outras modalidades náuticas Experimentação de várias modalidades náuticas No plano de água da Barrinha da Praia de Mira Remo, Canoagem (sit-on-top) e Paddle Técnicas de utilização diferentes tipos de embarcações Transporte e manutenção de equipamentos de remo Entrada na água Regras de circulação Transporte e manutenção de equipamentos Protocolos de segurança náutica Análise de um Plano de Segurança Noções de Segurança Náutica Utilização de meios de previsão meteorológica o exemplo do Windguru Utilização de material de segurança - equipamento e procedimentos O apoio do barco a motor Organização de eventos de náutica desportiva escolar- Licenciamento da Prova Comunicações e autorizações Planos de segurança Logística Distribuição de tarefas Legislação/documentação Algumas noções de arbitragem de Remo Regulamentos específicos de algumas modalidades náuticas do Desporto Escolar. Protocolos e parcerias Os Desportos Náuticos Adaptados Participação dos alunos com NEE Adaptação do material Noções de Remo Indoor O Remo ergómetro conhecimento, utilização e técnica Conhecimento do material náutico - embarcações Remo, canoagem e paddle Planificação de atividades náuticas em contexto escolar Elaboração de uma planificação do Desporto Escolar A prática de desportos náuticos com preocupação de respeito ambiental O respeito pela natureza e meio local Utilização sustentável dos cursos de água As modalidades náuticas no Desporto Escolar Os núcleos das modalidades náuticas Os Centros de Formação Desportiva de Desportos Náuticos do Desporto Escolar O exemplo do Centro de Formação Desportiva de Remo e Náuticas do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Mira As parcerias: o exemplo da parceria com o Clube Náutico da Praia de Mira
Metodologias
1. Enquadramento e documentos de referência. Protocolos (3 horas); 2. Equipamento, manutenção, transporte - Regras de segurança. Aplicações práticas, Plano de Segurança. Aplicação na água (8 horas); 3. Como elaborar um Projeto de Remo e/ou atividades náuticas em contexto escolar (3 horas); 4. Experimentação de barcos de remo, pranchas de paddle, canoas. Noções de remo indoor e material de apoio (8 horas).
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
DGE| Regulamentos Específico das modalidadesFISA Rule Book
Anexo(s)
Observações
Esta Ação destina-se apenas aos Professores dos Grupos 260 e 620
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 20-04-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 04-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 04-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria da Assuncao Rainho Ataide das Neves
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm com estes alunos, sendo reconhecida a necessidade de formação especializada nesta área. Perante as características de cada aluno é necessário criar uma resposta única com um programa de intervenção adequado que privilegie um trabalho individualizado e específico, podendo ter como base diferentes abordagens. As dificuldades em compreender todos os mecanismos da interação social e comunicativa acentuam os comportamentos desadequados que, consequentemente, limitam a atividade e participação do aluno com PEA nos diferentes contextos.
Objetivos
- Proporcionar aos formandos um conjunto de saberes teórico-práticos sobre a problemática das Perturbações do Espetro do Autismo que lhes permitam planear e implementar diferentes processos de intervenção em contextos reais. - Desenvolver consciência acerca do perfil de aprendizagem de cada aluno, nas suas limitações e potencialidades, e da necessidade de intervir diferenciadamente. - Adaptar e reformular práticas pedagógicas que promovam as competências e minimizem as dificuldades dos alunos com PEA, otimizando a sua inclusão no sistema regular de ensino, de acordo com o Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho. - Adquirir hábitos de planeamento e de organização de estratégias adaptadas às necessidades destes alunos, implementando mudanças na forma como ensinam e apoiam alunos com PEA.
Conteúdos
- Visão global das PEA (5 horas) - O impacto de autismo na aprendizagem (5 horas) - Compreender para intervir: (in)flexibilidade (5 horas) - Modelos e estratégias de intervenção (10 horas)
Metodologias
Apresentação teórica; Formação de grupos de trabalho para reflexão; Visionamento de filmes. Serão utilizadas metodologias que promovam a participação ativa e o envolvimento efetivo dos formandos, valorizando-se a experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. A componente teórica, com recurso a metodologias expositivas tendo como suporte meios audiovisuais, irá fornecer as informações necessárias para que, na componente prática, os formandos, em grupo, reflitam e elaborem diferentes materiais que os ajudem a intervir diferenciadamente na sala de aula
Avaliação
Elaboração e avaliação de um conjunto de estratégias a desenvolver com os alunos com PEA. Avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação ativa/Envolvimento efetivo (50%) - Exercício Prático Final (50%) (consiste numa atividade proposta pelas formadoras.)
Bibliografia
- Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho- Compreender o autismo: Estratégias para alunos com autismo nas escolas regulares. Autor: Hewitt, S. Editora: Porto Editora. Ano: 2006- Dificuldades de Aprendizagem não Verbais na Escola - Ensinar Alunos com DANV, Síndroma de Asperger e Condições Associadas Autor: Tanguay, Pamela B. Editora: Porto Editora Ano: 2007- Como Alcançar o Sucesso: Estratégias práticas e fichas de trabalho para o ensino de alunos com perturbações do espectro do autismo Autor: Sue Larkey Editora: Porto Editora Ano: 2008- A Síndrome de Asperger. Autor: Attwood, T. Editora Verbo Ano: 2006
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 04-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 18-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 25-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 08-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Paula Cristina da Cruz Castelhano
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.
Objetivos
- Promover a adequada prestação de cuidados de primeiros socorros nas escolas; - Aumentar a literacia em cuidados de 1ºs socorros ao pessoal docente e não docente; - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados; - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.
Conteúdos
1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 3. O socorro básico.
Anexo(s)
Observações
Pessoal Docente
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Cristina da Cruz Castelhano
Destinatários
Pessoal Não Docente
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.
Objetivos
- Promover a adequada prestação de cuidados de primeiros socorros nas escolas; - Aumentar a literacia em cuidados de 1ºs socorros ao pessoal docente e não docente; - Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados; - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.
Conteúdos
1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 3. O socorro básico.
Anexo(s)
Observações
Pessoal Não Docente
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O sistema educativo pode e deve formar pessoas com pensamento crítico, solidário, responsável e criativo, capazes de fundamentar posições, tomar decisões, no seu agir quotidiano, cultural e artístico. Desde os gregos que sabemos que não há filosofia sem política, nem política sem filosofia. Hoje, vivemos num estado democrático, onde filosofia e política se cruzam no nosso dia-a-dia, há então que formar os nossos alunos para esta realidade prática diária em que vivem e agem, de modo que esta não seja rotineira, mas esclarecida e participada. Com esta formação pretende-se mostrar de que modo as Aprendizagens Essenciais do décimo e décimo primeiro anos da disciplina de Filosofia contribuem para tal, uma vez que o conceito de educação para e na cidadania atravessa transversalmente os seus conhecimentos, capacidades e atitudes e promove as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Objetivos
1. Analisar os documentos legais nacionais e internacionais que enquadram e fundamentam a Educação para a Cidadania. 2. Discutir/identificar competências essenciais de formação cidadã competências para uma Cultura da Democracia. 3. Articular os domínios e princípios da Educação para a cidadania com os valores e áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória 4. Refletir sobre os domínios de Cidadania articulação e cruzamentos interdisciplinares. 5. Mostrar a transversalidade dos domínios de Cidadania e Desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais de Filosofia. 6. Construir diferentes metodologias e práticas de operacionalização das aprendizagens em Cidadania e Desenvolvimento, ao nível da disciplina de Filosofia, Projeto Interdisciplinar de Turma e intervenção na comunidade. 7. Mostrar a indissociabilidade entre avaliação para as aprendizagens e a formação para e na cidadania.
Conteúdos
1 - Conceito de Educação para e na Cidadania. 2 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: enquadramento legal. 3 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 4 - Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania: pressupostos, aprendizagens esperadas e domínios a abordar. 5 - Transversalidade da Educação para e na Cidadania e Cidadania e Desenvolvimento nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia. 6 - Fundamentação dos métodos e práticas pedagógicas a implementar na componente de Cidadania e Desenvolvimento. 7- Cidadania e Desenvolvimento/Filosofia domínios de autonomia curricular e projeto interdisciplinar de turma apresentação de alguns exemplos. 8 - Indissociabilidade da avaliação para as aprendizagens e a componente de Cidadania e Aprendizagem: diversificação de instrumentos de recolha de informação.
Metodologias
Sessões síncronas através da plataforma Zoom 17h - Exposição teórica por parte da formadora: enquadramento legal, esclarecimento de conceitos e apresentação de ações estratégicas de acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia de 10º e 11º anos. - Ações estratégicas de leitura, análise e reflexão de documentos em diferentes suportes multimodais. - Trabalho individual e em grupo de construção de planificações, materiais didáticos e/ou outros instrumentos de suporte à aprendizagem. - Discussão/reflexão sobre as temáticas do curso de formação em grande grupo. Trabalho autónomo assíncrono 8h - Conceção de uma planificação de um módulo das Aprendizagens Essenciais de Filosofia e respetivos recursos didáticos que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização de uma Reflexão críticas individual efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
IZUZQUIZA, Ignacio. La Clases de Filosofía como Simulación de la Actividad Filosófica. Madrid: Ediciones Anaya, 1982.PERRENOUD, Philippe. A Escola e a Aprendizagem da Democracia. Porto: Asa, 2002.SAVATER, Fernando. As Perguntas da Vida. Porto: Dom Quixote, 1999.TOZZI, Michel, et al.. Apprendre à Philosopher dans les Lycées D´Aujourd´hui. Paris: Hachette Education, 1992.VICENTE, Joaquim Neves. Subsídios para uma Didática Comunicacional no Ensino-Aprendizagem da Filosofia In Revista Filosófica de Coimbra, n.º 2, 1992.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 26-04-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 27-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
5 | 03-05-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Sabendo que a exposição ao ruído tem inúmeras consequências, quer sobre o aparelho auditivo quer sobre outros aspetos da saúde do ser humano, podendo provocar diversos problemas tais como a perda de audição e surdez, stress, perturbações do sono, dificuldades de concentração e aprendizagem e até aumento da pressão arterial, pretende-se dar a conhecer, de forma breve, o aparelho auditivo e analisar com os formandos algumas das implicações da exposição ao ruído, na sua saúde e bem-estar. Por outro lado, a poluição sonora, para além de ser um problema ambiental, é um fator de interferência na comunicação, esta, essencial no ambiente escolar. Uma das ferramentas de excelência para a comunicação verbal que necessariamente se estabelece no meio escolar, é a voz. A nossa voz espelha o nosso estado psicológico e físico. Para os professores, a voz é o seu principal instrumento de trabalho, pois com ela são transmitidos os conhecimentos. A par da audição, estas duas ferramentas constituem grande importância no processo ensino-aprendizagem. Quando utilizamos a voz de forma inadequada, podemos ter graves sequelas a nível de saúde, com evidentes danos na qualidade do trabalho desenvolvido. Pretende-se abordar o aparelho vocal, de forma breve, e ajudar a compreender a importância da promoção de bons hábitos vocais, como forma de prevenção de problemas graves e interferências na comunicação.
Objetivos
- Atualizar / aprofundar conhecimentos acerca do som, ruído, poluição sonora, aparelho auditivo, voz, aparelho vocal, importância da preservação da audição e da voz; - Realizar atividades práticas, desenvolvidas de forma integrada; - Encontrar respostas para a sua futura atuação como profissional de uma escola, com base numa reflexão sobre a sua aprendizagem acerca da preservação dos aparelhos auditivo e vocal.
Conteúdos
• O Som • Como se ouve - aparelho auditivo • Lesões auditivas provocadas pela exposição ao ruído e consequente prejuízo no processo ensino/aprendizagem • A voz • O aparelho vocal • Lesões no aparelho fonador e consequente prejuízo no processo ensino/aprendizagem • Atividades práticas para exemplificação da preservação do aparelho vocal.
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se preferencialmente aos Professores do AE Gândara Mar, Tocha
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Teresa da Silva Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Esta Ação destina-se apenas aos Professores dos Grupos 200, 210, 220, 300, 310, 320, 330, 340, 350
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 01-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Vitor João dos Santos Macedo Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Esta Ação destina-se apenas aos Professores dos Grupos 290, 400, 410, 420, 430
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 03-05-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 08-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 15-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 01-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Observações
Esta Ação destina-se apenas aos Professores dos Grupos 230, 500, 510, 520, 550
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 08-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Ana Maria Cerdeira Santos
Destinatários
Professores dos Grupos 110, 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As crianças têm uma curiosidade inata e, inevitavelmente, são diariamente expostas a estímulos e experiências múltiplas que nem sempre absorvem ou aos quais respondem da forma mais assertiva. Despertar, incentivar e desenvolver as capacidades crítica e criativa das crianças passa, muitas vezes, pela planificação de atividades assentes em materiais e documentos menos óbvios. Nesta oficina propõe-se a abordagem e desenvolvimento de atividades interartes orientadas (música, poesia, pintura, escultura e cinema) que, apelando à vivência das crianças, as possam implicar de forma mais ativa, participativa e autónoma no seu processo de aprendizagem.
Objetivos
No final desta ação espera-se que os formandos possam planificar com recurso a estratégias e metodologias de trabalho diferenciadas que contribuam para: - a planificação de atividades a partir de diversas linguagens e manifestações culturais e artísticas; - desenvolvimento de estratégias que permitam uma maior interação e participação oral por parte dos alunos; - o desenvolvimento/despertar da capacidade crítica e criativa dos alunos; - sensibilizar e motivar os alunos para técnicas de produção textual e de interpretação textual/artística.
Conteúdos
1. Princípios de semiótica: sentido vs significado (3h) 2. Arte, Poesia e Música: associar, comparar e interpretar (3h) 3. A música e a arte enquanto linguagens universais: literacia vs gosto (3h) 4. O diálogo interartes: conceito e proposta de atividades (3h) a. A música enquanto linguagem universal conteúdos cantados são conteúdos memorizados (3h) b. Poesia visual criar para melhor ler e escrever (3h) c. A arte enquanto expressão individual ilustrar é interpretar (3h) 5. Apresentação e discussão dos trabalhos realizados (4h, última sessão)
Avaliação
Os critérios gerais de avaliação definidos pelo CFAE Beira Mar têm subjacentes a aplicação das alterações ao Regime Jurídico da Formação Contínua determinadas pelo art.º 4.º do Decreto Lei n.º 15/07 de 19 de janeiro, conjugadas com as orientações emanadas através das Cartas Circulares do CCPFC, bem como o seu Regulamento para acreditação e creditação de Ações de formação contínua. 1. Participação (total 30%) Participação oral: 10% Realização das Tarefas nas Sessões: 20% 2. Trabalhos (total 50%) Produção de Trabalhos e/ou Materiais: 30% Investigação / implementação: 20% 3. Reflexão final individual escrita (total 20%)
Bibliografia
Barricelli & Gibaldi, ed (1982).- Interrelations of Literature, New York: The Modern Language Association of America, 1982Lotman, Yuri - Estética e Semiótica do Cinema - Editorial EstampaReis, Carlos e Ana Cristina M. Lopes - Dicionário de Narratologia - Coimbra: Almedina, 2002Silva, Vitor Manuel Aguiar - Teoria e Metodologias Literárias - Lisboa: Universidade Aberta, 1990Sousa, Sérgio Paulo Guimarães - Relações Intersemiótica entre o Cinema e a Literatura - Braga: Universidade do Minho - Centro de Estudo Humanisticos, 2001
Observações
Esta Ação destina-se apenas aos Professores dos Grupos 110 e 120
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 20-04-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 18-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 01-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 08-06-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores dos Grupos 300, 400 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 300, 400 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O humor e o riso são atributos universais ao ser humano e a todas as suas sociedades. Contudo, durante muito tempo o humor não foi visto, nem pensado, como sendo filosoficamente importante. O humor e o riso, pode mesmo afirmar-se, foram por vezes considerados como perigosos, pois, por exemplo, fazem com que as emoções se sobreponham ao autocontrole racional, ou contêm em si algo de malicioso (visto a comédia ser uma forma de desprezo do outro) ou, ainda, tendem a violar as regras (sejam elas as da conversação, do bom gosto e até da ética). Esta má reputação encontra uma clara expressão na personagem de Jorge de Burgos em O Nome da Rosa, quando afirma: “O riso é um vento demoníaco que deforma os contornos do rosto e faz os homens parecerem macacos”. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do humor e da sua aplicabilidade no contexto da sala de aula, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus limites e perigos. Tratando-se de um tema transversal contribui para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, D, E, F, G, H e J, do Perfil dos alunos, podendo contribuir para a descoberta da complexidade e das subtilezas da vida e do pensamento, levando os alunos a desenvolverem capacidades de escuta, reflexão e pensamento criativo.
Objetivos
1. Compreender a natureza do humor e a sua aplicabilidade na sala de aula 2. Analisar as principais teorias do humor: superioridade, incongruência, alívio, jogo e disposicional 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do humor na sala de aula 4. Refletir sobre a axiologia do humor 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
1. A Seriedade do Humor 1.1. A má reputação do humor 1.2. Humor, verdade, virtude e a existência humana 2. A Natureza do Humor 2.1. Teoria da superioridade 2.2. Teoria da incongruência 2.3. Teoria do alívio 2.4. Teoria do jogo 2.5. Teoria disposicional 3. Humor na Sala de Aula 3.1. O conflito entre humor e educação 3.2. O problema do desinteresse e o humor como solução 3.3. Implicações pedagógicas: Os casos da exemplificação e do estilo-livre 3.4. Objeções e respostas 3.5. O pythonismo pragmático 4. Humor e Valor 4.1. Homo Sapiens e Homo Ridens 4.2. A sabedoria cómica 4.3. Humor e estética 4.4. Humor e ética 5. Humor e Auto-Transcedência
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
- Critchley, S. – On Humour. London: Routledge, 2002. - Mordechai, G. – Humor, Laughter and Human Flourishing: A Philosophical Exploration of the Laughing Animal. Hidelberg: Springr, 2014. - Morreall , J. (Ed.) – The Phillosophy of Laughter and Humor. Albany: SUNY, 1987. - Morreall, J. – Comic Relief: A Compreensive Philosophy of Humor. Malden: Wiley-Blackwell, 2009. - Morrison, M. K. – Using Humor to Maximize Learning. Lanham: Rowan & Littlefield Education, 2008.
Anexo(s)
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 09-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 16-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 23-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Helder José Carvalheiro Ramalho
Rosa Maria Veiga de Almeida
Destinatários
Professores dos Grupos de docência 110 e 910 do AE Paião
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória preconiza, por exemplo, que os alunos deverão estar no centro dos processos pedagógicos. Desta forma, importa promover uma reflexão sobre a utilização de RED e de materiais manipuláveis como estratégias de aprendizagem, tendo em consideração que poderão constituir ferramentas que permitem um maior envolvimento e uma participação ativa dos alunos, contribuindo, assim, para uma melhoria das suas aprendizagens e do seu sucesso escolar.
Objetivos
Promover a exploração de situações didáticas para o ensino das Ciências de base experimental no 1.º CEB. Promover o uso de recursos RED que favoreçam a compreensão de conhecimentos matemáticos e a conexão entre diferentes representações matemáticas. Dinamizar atividades de caráter experimental no âmbito das Ciências Experimentais e da Matemática, contempladas nas Aprendizagens Essenciais de Estudo do Meio e de Matemática do 1.º ciclo, conjugadas com Recursos Educativos Digitais e materiais manipuláveis.
Conteúdos
Ciências Experimentais 4.º ano . Orientação pelo Sol . Circuitos elétricos 3.º ano . Movimentos de rotação e translação da Terra/sucessão do dia e da noite e existência de estações do ano. . Comportamento da luz . Alavancas e roldanas Matemática 2.º ano . Relações entre frações . Área . Dinheiro
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores dos Grupos de docência 110 e 910 do AE Paião
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Cristina da Cruz Castelhano
Destinatários
Pessoal Não Docente
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Primeiro socorro carateriza-se pelo tratamento inicial e temporário efetuado a acidentados e/ou vítimas de doença súbita. Pretende-se, com ele, preservar a vida, minorar a incapacidade e reduzir o sofrimento. De acordo com o contexto, pode necessitar de cuidados como proteção de feridas, imobilização de fraturas, controlo de hemorragias externas, desobstrução das vias respiratórias e/ou realização de manobras de Suporte Básico de Vida. Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros socorros, para que proporcione a ajuda adequada e atempada. Contudo, estes cuidados não devem substituir, nem atrasar a ativação dos serviços de emergência médica (Reis, 2010). O programa nacional de saúde escolar, 2015 defende a promoção de estilos de vida saudável e aumento de nível de literacia para a saúde da comunidade educativa; a contribuição para a melhoria da qualidade do ambiente escolar e para a minimização dos riscos para a saúde, bem como a promoção da saúde, prevenção da doença na comunidade educativa e redução do impacto dos problemas de saúde no desempenho escolar dos estudantes (Direção Geral da Saúde, 2015). A escola é o local onde crianças, pessoal docente e não docente passam grande parte do seu dia. As crianças, pela sua natureza e imaturidade são ainda mais suscetíveis à ocorrência de acidentes. Assim sendo, faz todo o sentido investir na formação de todos, mas, especialmente, na dos adultos que as rodeiam. Neste sentido a Unidade de Saúde Publica (USP), a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Baixo Mondego (BM), unem-se aos Bombeiros Voluntários de Mira (BVM) ao Agrupamento de Escolas de Mira (AEM) e à Câmara Municipal (CM) de Mira para dar resposta a este projeto.
Objetivos
- Instruir sobre resposta adequada em variadas situações de primeiros socorros, salientando a importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; - Capacitar pessoal docente e não docente para a prestação de primeiros socorros adequados, incluindo o Suporte Básico de Vida (SBV); - Assegurar um kit atualizado em cada um dos estabelecimentos de ensino do AEM.
Conteúdos
1. A importância do pedido de ajuda precoce, o alerta e a assertividade na prestação do socorro à vítima; 2. A prática do Algoritmo de Suporte Básico de Vida; 3. Atitudes e comportamentos adequados em situação de acidente escolar; 4. O socorro básico e para o SBV.
Anexo(s)
Observações
Pessoal Não Docente
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-01-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Artur Emanuel Ilharco Galvão
Destinatários
Professores dos Grupos 410, 510 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410, 510 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os esforços para classificar o conhecimento são antigos. Aristóteles procurou ordenar as várias esferas da cultura em função da natureza do seu objeto e método, identificando três ciências: a teórica, a prática e a poiética, sendo claro que a ciência (silogistica) não poderia responder a todas as questões humanas e que outras áreas tinham de lidar com a dimensão mais contingente da vida. Distingui-las era fundamental para cada uma desempenhar adequadamente o seu papel. Contemporaneamente, as tentativas de encontrar critérios de classificação do conhecimento mantém toda a sua pertinência, pois os ataques às áreas tradicionais, nomeadamente à ciência (teorias da conspiração e movimentos anti-intelectuais) têm diluído distinções, gerado confusão e questionado o valor de todo o empreendimento epistémico e mesmo colocar em risco vidas humanas (p.e., a charlatanice inerente a tratamentos médicos alternativos ou a pseudociência em torno da COVID-19). A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla do problema da demarcação, salientando a sua importância e pertinência atual, bem como apresentando alguns dos seus principais defensores e detratores. Tratando-se de um tema central no programa de Filosofia do 11º (Secção do Módulo IV – “Estatuto do Conhecimento Científico”) e das Aprendizagens Essenciais (visando desenvolver os descritores A, C, D, E, F, I), poderá contribuir fortemente para uma reflexão crítica dos alunos, levando-os a compreender o modo como o genuíno conhecimento se distingue do conhecimento ilusório e para evitar as armadilhas do sincretismo, que visam colocar todas as áreas de pensamento culturais ao mesmo nível (ciência, paraciência e pseudociência).
Objetivos
1. Compreender a natureza e a importância do problema da demarcação 2. Analisar alguns dos critérios de demarcação propostos pela Filosofia da Ciência 3. Explorar as limitações dos vários critérios de demarcação 4. Conhecer os críticos do problema da demarcação 5. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos
Conteúdos
Os conteúdos desta ação 1. Introdução Panorâmica 1.1. A necessidade de classificar o conhecimento 1.2. Problemas do problema da demarcação: 1.2.1. Valor e legitimidade 1.2.2. Se tem valor, onde distinguir? Ciência, não-ciência, paraciência e pseudociência 1.2.3. Se tem valor, como distinguir? Há um critério? 1.2.4. Se não tem valor? Tudo é conhecimento? 2. Critérios de Demarcação 2.1. Antiguidade (Aristóteles) 2.1.1. Objeto da demarcação 2.1.2. Critério da demonstração lógica 2.1.3. Problema do critério da demonstração lógica 2.2. Positivismo Lógico (A. J. Ayer) 2.2.1. Objeto da demarcação 2.2.2. Critério da verificabilidade 2.2.3. Problemas com a verificabilidade 2.3. Falsificacionismo (K. Popper, I. Lakatos) 2.3.1. Objeto da demarcação 2.3.2. Critério de falsificabilidade lógico 2.3.3. Critério de falsificabilidade sofisticado 2.3.4. Problemas da falsificabilidade 2.4. Historicismo (T. Kuhn) 2.4.1. Objeto de demarcação 2.4.2. Critério da resolução de quebra-cabeças 2.4.3. Problemas da resolução de quebra-cabeças 2.5. Sociologia (R. Merton) 2.5.1. Objeto de demarcação 2.5.2. O ‘ethos’ como critério 2.5.3. Problemas do ‘ethos’ 2.6. Abordagem dos Critério Múltiplos (M. Mahner) 2.6.1. Objeto de demarcação 2.6.2. Critérios múltiplos 2.6.3. Problemas dos critérios múltiplos 3. A ‘Morte’ da Demarcação 3.1. A retórica vazia da demarcação (L. Laudan) 3.2. Vale tudo? (P. Feyerabend) 4. A Filosofia da Pseudociência: A Demarcação Reconsiderada
Metodologias
- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
• Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada, com elaboração de recursos didáticos – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
MacIntyre, L. – The Scientific Attitude: Defending Science from Denial, Fraud and Pseudoscience. Cambridge: MIT, 2019. Mahner, M. – “Demarcating Science from Non-Science”. In: Kuipers, T. (Ed.) – General Philosophy of Science: Focal Issues. Amsterdam: ELSEVIER, 2007, p. 515-575. Pigniucci, M. – Nonsense on Stilts: How to Tell Science from Bunk. Chicago: The University of Chicago Press, 2010. Pigniucci, M.; Boudry, M (Ed.) – Philosophy of Pseudocience: Reconsidering the Demarcation Problem. Chicago: The University of Chicago Press, 2013. Regal, B. – Pseudoscience: A Critical Encyclopedia. Santa Barbara: ABC CLIO, 2009.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 20-01-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 27-01-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 03-02-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Esta ação de formação de curta duração insere-se no âmbito do processo de avaliação externa de professores, com vista à melhoria da organização do processo e ao combate de possíveis desigualdades de atuação.
Objetivos
• Contribuir para a consolidação do conhecimento da legislação e sua articulação; • Contribuir para a valorização e utilização das práticas de supervisão como “modus operantis”; • Refletir sobre a avaliação; • Proporcionar aos professores informação que lhes permitam organizar as suas metodologias de trabalho de forma coordenada.
Conteúdos
• Noções a ter em conta sobre avaliação docente; • Os normativos legais sobre AEDD, sua articulação e reflexão sobre os mesmos; • Os documentos do processo; • Os procedimentos a seguir.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Zara Fani Gonçalves Teixeira
Cláudia Sofia Pombo da Fonseca Moreira
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e SERMARE, Universidade de Coimbra
Enquadramento
Em 2021, no estudo “Aprender pelo nosso planeta”, a UNESCO analisou os programas e currículos escolares de 50 países e chegou à conclusão deque em metade não havia qualquer referência às mudanças do clima, e apenas 19% se debruçavam sobre a perda de biodiversidade. Em 2022, amesma instituição anunciou o objetivo de incluir a educação para o Oceano nos currículos escolares em todos os seus estados-membros até 2025.Em Portugal, nos últimos anos, têm surgido várias iniciativas para melhorar a Literacia da comunidade escolar mas, para que a temática seja umaconstante nos currículos escolares e para que os docentes se sintam à vontade para leccionar sobre a mesma, há ainda um longo caminho apercorrer. Com esta oficina de formação pretende-se que os docentes se sintam motivados e confiantes no ensino de diferentes temáticas associadas aoOceano, desde o seu estado atual, passando pela monitorização, as causas e consequências para a degradação da qualidade ambiental e as novasoportunidades. A oficina decorrerá no contexto das metas do desenvolvimento sustentável.
Objetivos
Com esta oficina os formandos irão • Atualizar os seus conhecimentos sobre a temática do Oceano, tendo por base as políticas mais atuais e a investigação recente na área; • Adquirir conhecimentos como base para o desenvolvimento de novos conteúdos de ensino; • Planear aulas simultaneamente em linha com os programas curriculares e com a Estratégia Nacional para o Mar; • Planear atividades que privilegiem uma aprendizagem exploratória e de carácter interdisciplinar.
Conteúdos
I. Conhecer e preservar para a Sustentabilidade do meio aquático (4 horas) serão abordados os contributos da classe política e da comunidade académica para o conhecimento do estado dos ecossistemas aquáticos e para asua preservação. O módulo incluirá uma atividade prática realizada em sala de aula, que os formandos poderão adaptar para diferentes ciclos deensino e em diferentes contextos e disciplinas. II. Vigiar a qualidade ambiental do meio aquático: como e para quê? (3 horas) será apresentada a importância da Monitorização Ambiental para a proteção do meio aquático, acompanhada de exemplos de metodologias demonitorização em diferentes ecossistemas aquáticos. O módulo incluirá uma atividade de campo, com metodologias simplificadas para que possamser reproduzidas em contexto escolar. III. Impactos no Oceano e o caso particular das Alterações Climáticas (3 horas) serão abordadas as pressões e impactos nos ecossistemas aquáticos, com destaque para as causas e consequências das Alterações Climáticas. Omódulo incluirá uma atividade prática realizada em sala de aula, que os formandos poderão adaptar para diferentes ciclos de ensino e em diferentescontextos e disciplinas. IV. Valorizar os produtos do mar como meio para a sustentabilidade (3 horas) serão abordados os benefícios do Oceano para o ser humano e o potencial da valorização de “novos e velhos” recursos marinhos para garantir a suasustentabilidade. O módulo incluirá uma atividade prática que deverá servir de inspiração para o desenvolvimento de atividades diferenciadoras nasescolas. V. Cidadania para um Oceano mais saudável (3 horas) será abordada a importância do conhecimento para a tomada de decisões e da cidadania ativa na preservação do Oceano. VI. Reflexão sobre o trabalho desenvolvido (4 horas) os formandos partilharão com a turma a experiência e os resultados obtidos com o trabalho autónomo.
Metodologias
Sessões presenciais: A oficina decorre em regime presencial, num total de 20 horas presenciais + 20 horas de trabalhoautónomo. As sessões presenciais conjuntas consistem em sessões teóricas e de reflexão em grupo paraapresentação dos conceitos teóricos básicos; sessões teórico-práticas, em grande e pequeno grupo, deexploração e seleção de estratégias e instrumentos apropriados ao desenvolvimento dos conteúdos daformação e reflexão sobre a sua utilização em contexto de sala de aula; trabalho prático de planificaçãode atividades com aplicação dos pressupostos pedagógicos e mobilização dos conhecimentosadquiridos em formação. SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO SESSÕES PRESENCIAIS 1ª Sessão (4 horas) Módulo I. Conhecer e preservar para a sustentabilidade do meio aquático 2ª Sessão (3 horas) Módulo II. Vigiar a qualidade ambiental do meio aquático: como e para quê? 3ª Sessão (3 horas) Módulo III. Impactos no Oceano e o caso particular das Alterações Climáticas 4ª Sessão (3 horas) Módulo IV. Valorizar os produtos do mar como meio para a sustentabilidade 5ª Sessão (3 horas) Módulo V. Cidadania para um Oceano mais saudável 6ª Sessão (4 horas) Módulo VI. Reflexão sobre o trabalho desenvolvido Trabalho autónomo: Os formandos deverão traduzir oconhecimento adquirido nos módulosanteriores para a sua prática de ensino,em sala de aula, com os seus alunos,durante a realização da Oficina.
Avaliação
• Obrigatoriedade de frequência mínima de 2/3 do tempo total da formação; • Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos,classificados nas escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. O sistema de avaliação dos formandos contempla uma avaliação contínua e uma avaliação no final do curso. • A avaliação contínua incide no desempenho e no interesse demonstrado pelo formando nos trabalhos desenvolvidos (auto-avaliação e avaliaçãopelo formador); • A avaliação no final do curso compreende uma sessão final de avaliação.
Modelo
a) pelos formandos: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; b) pelos formadores: resposta a um inquérito elaborado para o efeito; c) pelo Centro de Formação: elaboração de um relatório global de avaliação com base nos instrumentos avaliativos utilizados por formandos e formador.
Bibliografia
ENM. Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030. Governo de Portugal. https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/documento?i=estrategia-nacional-para-o-mar-2021-2030 Costa, R.L., Mata, B., Conceição, P., Silva, F. 2020. Literacia do Oceano: Dos Princípios à Década da Ciência do Oceano. Instituto Português deRelações Internacionais. Working Paper. https://ipri.unl.pt/images/publicacoes/working_paper/2020_WP/Working_Paper_IPRI-NOVA_62_2020.pdf Ocean Literacy: The Essential Principles and Fundamental Concepts of Ocean Sciences for Learners of All Ages. Version 3.1. 2021.https://static1.squarespace.com/static/5b4cecfde2ccd188cfed8026/t/6101cb7536e2ed6426ba15b6/1627507591681/OceanLiteracyGuide_V3_2020.pdf Tran, L.U., Payne, D.L., Whitley, L. 2010. Research on learning and teaching ocean and aquatic sciences. National Marine Educators AssociationSpecial Report #3. https://www.coexploration.org/oceanliteracy/NMEA_Report_3/NMEA_2010-6-Learning.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-11-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 18-11-2023 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-12-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-12-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 07-12-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 16-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O sistema educativo pode e deve formar pessoas com pensamento crítico, solidário, responsável e criativo, capazes de fundamentar posições, tomar decisões, no seu agir quotidiano, cultural e artístico. Desde os gregos que sabemos que não há filosofia sem política, nem política sem filosofia. Hoje, vivemos num estado democrático, onde filosofia e política se cruzam no nosso dia-a-dia, há então que formar os nossos alunos para esta realidade prática diária em que vivem e agem, de modo que esta não seja rotineira, mas esclarecida e participada. Com esta formação pretende-se mostrar de que modo as Aprendizagens Essenciais do décimo e décimo primeiro anos da disciplina de Filosofia contribuem para tal, uma vez que o conceito de educação para e na cidadania atravessa transversalmente os seus conhecimentos, capacidades e atitudes e promove as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Objetivos
1. Analisar os documentos legais nacionais e internacionais que enquadram e fundamentam a Educação para a Cidadania. 2. Discutir/identificar competências essenciais de formação cidadã competências para uma Cultura da Democracia. 3. Articular os domínios e princípios da Educação para a cidadania com os valores e áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória 4. Refletir sobre os domínios de Cidadania articulação e cruzamentos interdisciplinares. 5. Mostrar a transversalidade dos domínios de Cidadania e Desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais de Filosofia. 6. Construir diferentes metodologias e práticas de operacionalização das aprendizagens em Cidadania e Desenvolvimento, ao nível da disciplina de Filosofia, Projeto Interdisciplinar de Turma e intervenção na comunidade. 7. Mostrar a indissociabilidade entre avaliação para as aprendizagens e a formação para e na cidadania.
Conteúdos
1 - Conceito de Educação para e na Cidadania. 2 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: enquadramento legal. 3 - A Escola e a Educação para e na Cidadania: Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 4 - Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania: pressupostos, aprendizagens esperadas e domínios a abordar. 5 - Transversalidade da Educação para e na Cidadania e Cidadania e Desenvolvimento nas Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia. 6 - Fundamentação dos métodos e práticas pedagógicas a implementar na componente de Cidadania e Desenvolvimento. 7- Cidadania e Desenvolvimento/Filosofia domínios de autonomia curricular e projeto interdisciplinar de turma apresentação de alguns exemplos. 8 - Indissociabilidade da avaliação para as aprendizagens e a componente de Cidadania e Aprendizagem: diversificação de instrumentos de recolha de informação.
Metodologias
Sessões síncronas através da plataforma Zoom 17h - Exposição teórica por parte da formadora: enquadramento legal, esclarecimento de conceitos e apresentação de ações estratégicas de acordo com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais da disciplina de Filosofia de 10º e 11º anos. - Ações estratégicas de leitura, análise e reflexão de documentos em diferentes suportes multimodais. - Trabalho individual e em grupo de construção de planificações, materiais didáticos e/ou outros instrumentos de suporte à aprendizagem. - Discussão/reflexão sobre as temáticas do curso de formação em grande grupo. Trabalho autónomo assíncrono 8h - Conceção de uma planificação de um módulo das Aprendizagens Essenciais de Filosofia e respetivos recursos didáticos que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.
Avaliação
1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização de uma Reflexão críticas individual efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
IZUZQUIZA, Ignacio. La Clases de Filosofía como Simulación de la Actividad Filosófica. Madrid: Ediciones Anaya, 1982.PERRENOUD, Philippe. A Escola e a Aprendizagem da Democracia. Porto: Asa, 2002.SAVATER, Fernando. As Perguntas da Vida. Porto: Dom Quixote, 1999.TOZZI, Michel, et al.. Apprendre à Philosopher dans les Lycées D´Aujourd´hui. Paris: Hachette Education, 1992.VICENTE, Joaquim Neves. Subsídios para uma Didática Comunicacional no Ensino-Aprendizagem da Filosofia In Revista Filosófica de Coimbra, n.º 2, 1992.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
2 | 11-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
3 | 18-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 25-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Uma boa utilização do programa de gestão escolar por parte dos professores é de capital importância, e assim poderem ter num simples clique toda a informação pertinente sobre: os seus alunos, as suas opções e escolhas, a gestão das suas faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, os sumários, as avaliações e todo o seu currículo no fim de cada ano letivo e ciclo. Todos os anos há novos professores nas escolas, há escolas que iniciam a sua utilização. É neste contexto que se pretende dar a conhecer as ferramentas dos programas de gestão de alunos que facilitem e evidenciem o trabalho inerente à função docente, neste cado concreto, as do programa INOVAR ALUNOS.
Objetivos
• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil. • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’. • Explorar a organização dos menus. • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações. • Executar as ações de cada menu.
Conteúdos
• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 17-11-2023 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Catarina Alexandra Espírito Santo Figueiredo do Vale
Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Ana Isabel da Silva Baila Madeira Antunes
Destinatários
410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O ensino escolarizado das disciplinas confronta-se permanentemente entre a especificidade do saber a que se reportam e a inclusão num sistema social e politicamente regulado que visa a formação dos indivíduos. A disciplina de Filosofia faz parte da formação geral de cerca de 60% dos alunos que frequentam o ensino secundário e também ela vive na tensão de ser um saber autónomo e de estar subordinada a possíveis interesses, tais como os da formação humanista dos indivíduos, os da formação de cidadãos ou de futuros membros economicamente ativos na sociedade. Sem que estas dimensões sejam, necessariamente exclusivas, a pergunta O que pode ser a Filosofia no ensino secundário? abre a discussão à expressão de múltiplas perspetivas. N O ensejo, o ensino na disciplina de Filosofia confronta-se com o que dela se espera, com o que pode ser e com o que é o ensino e aprendizagem no ensino não superior em países como Bélgica, Espanha, França e Itália. N O desejo, e seguindo-se uma categorização de Michel Tozzi, pretende-se refletir sobre a didática da filosofia em ação e possibilidades para uma didática investigativa. Partindo-se de uma reflexão sobre o papel da didática no desenvolvimento do currículo, propomo-nos explorar o que é e o que possa ser uma didática da disciplina de Filosofia, nomeadamente na sua relação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO).
Objetivos
1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Conhecer as semelhanças e as diferenças entre o ensino da Filosofia no ensino não superior entre Portugal e o que é (ou está a ser proposto) para outros países europeus. 3. Delimitar os conceitos de didática e de didática da Filosofia. 4. Discutir a relevância de uma didática da Filosofia, no confronto entre o saber disciplinar e o agir docente. 5. Analisar diferentes propostas para uma didática da Filosofia. 6. Explorar diferentes linhas de investigação para uma didática da Filosofia. 7. Refletir sobre a sua prática docente a partir de uma conceção de didática da Filosofia e do que se deseja e espera do ensino da Filosofia.
Conteúdos
Dia 14 de outubro de 2023 | Manhã (4,5h) / atividade síncrona, via plataforma Zoom, com tradução simultânea Parte I - O ensejo 09h00 - Boas-vindas 09h15 - Abertura: O que pode a sociedade pretender do ensino da Filosofia no ensino secundário em Portugal?, João Costa, Ministro da Educação 11h00 - Mesa redonda: Como é o ensino da Filosofia no ensino não superior noutros países europeus? Moderador: Alexandre Franco de Sá (coordenador do Mestrado em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário da FLUC) Participantes: representantes do ensino da Filosofia de Espanha, França, Bélgica e Itália 12h45 - O que a escola deve pretender do ensino da Filosofia no ensino secundário em Portugal? por Maria Luísa Ribeiro Ferreira Dia 21 de outubro de 2023 | Manhã (4,5h) / atividade síncrona, via plataforma Zoom, com tradução simultânea Parte II - O desejo 09h00 - O papel da didática no desenvolvimento do currículo, por Sandra Guimarães (UBI) 10h00 - Mesa redonda: A didática da Filosofia em ação I: pistas para uma possível didática de investigação Moderadora: Isabel Bernardo. Participantes: David Erlich, Luís Veríssimo e Teresa Morais Como podemos organizar o trabalho em sala de aula cooperativamente? O diálogo socrático é possível na aula de Filosofia? Quais as condições para a sua implementação? Há uma relação entre o ensino da Filosofia e o desenvolvimento do pensamento crítico? 11h30 - Mesa redonda: A didática da Filosofia em ação II: pistas para uma possível didática de investigação Moderador: Aires Almeida. Participantes: diretores e coordenadores dos Mestrados em Ensino de Filosofia Alexandre Franco de Sá (FLUC), Domingos Faria (FLUP), José Domingues (UBI) e Luís Bernardo (Nova FCSH) 13h00 - Balanço e prospetiva, Pedro Pinto e Sara Felizardo, mestres em ensino da Filosofia pela FLUP Trabalho autónomo assíncrono (3h) / com suporte na plataforma Moodle Exploração de bibliografia de suporte e de aprofundamento sobre as noções de didática e didática da Filosofia.
Metodologias
As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Parte 1 Enquadramento teórico para um ensino da Filosofia (4,5h). Parte 2 Enquadramento teórico sobre a noção de didática (1h). Propostas práticas para uma didática em ação e abertura para uma didática em investigação (1h). Propostas para uma didática em investigação (2h). Prospetivas para a ação dos professores de Filosofia (0,5h). Trabalho autónomo (3h). Exploração de bibliografia, com apoio dos formadores na plataforma Moodle, de literatura que conjuga uma dimensão prática (orientações para a ação dos professores no cruzamento da didática, da didática da filosofia e do desenho de atividades para a sala de aula) com uma dimensão mais investigativa da eficácia dessas práticas.
Avaliação
A avaliação final consistirá num trabalho final de reflexão na qual, tendo como ponto de partida o conceito de didática da filosofia e a partir de uma ou duas intervenções (conferência ou mesa-redonda), e da leitura de bibliografia complementar, os formandos apresentam uma proposta fundamentada sobre o que, no seu entender, deve ser o ensino da Filosofia no ensino secundário e em que medida a sua conceção se reflete na sua prática. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Reflexões críticas efetuada a partir das sessões e da exploração da bibliografia se suporte, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Boavida, J. (2010). Educação filosófica: 7 ensaios. Imprensa Nacional de Coimbra.Association pour la Creácion d Instituts de Recherche sur l Enseignement de la Philosophie (2021). Enseigner la philosophie. Guide pratique. https://acireph.org/l-acireph-2/guide-pratique-enseigner-la-philosophie/Gallo, S. (2018). La filosofia em la educación secundaria: Concepto e transversalidad. In A. T. Mendoza & V. M. P. Grima (Coord.). La educación secundaria em debate. Educarnos Editorial.Tozzi, M. (2012). Une approche par compétences en philosophie. Rue Descartes 2012, 1(73), 22-51. DOI 10.3917/rdes.073.0022Vicente, J. N. (1998). Subsídios para um paradigma organizador do ensino da filosofia enquanto disciplina escolar da educação secundária. In F. Henriques, & M. B. de Almeida (Coord.). Os actuais programas de Filosofia do secundário: Balanço e perspectivas (pp. 29-56). Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
2 | 21-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Online síncrona |
Formador
Altina Marisa da Cruz Pereira Boliqueime
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 28-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 07-11-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 11-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 18-11-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Uma boa utilização do programa de gestão escolar por parte dos professores é de capital importância, e assim poderem ter num simples clique toda a informação pertinente sobre: os seus alunos, as suas opções e escolhas, a gestão das suas faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, os sumários, as avaliações e todo o seu currículo no fim de cada ano letivo e ciclo. Todos os anos há novos professores nas escolas, há escolas que iniciam a sua utilização. É neste contexto que se pretende dar a conhecer as ferramentas dos programas de gestão de alunos que facilitem e evidenciem o trabalho inerente à função docente, neste cado concreto, as do programa INOVAR ALUNOS.
Objetivos
• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil. • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’. • Explorar a organização dos menus. • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações. • Executar as ações de cada menu.
Conteúdos
• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Uma boa utilização do programa de gestão escolar por parte dos professores é de capital importância, e assim poderem ter num simples clique toda a informação pertinente sobre: os seus alunos, as suas opções e escolhas, a gestão das suas faltas, a agenda de instrumentos de avaliação e outros eventos, os sumários, as avaliações e todo o seu currículo no fim de cada ano letivo e ciclo. Todos os anos há novos professores nas escolas, há escolas que iniciam a sua utilização. É neste contexto que se pretende dar a conhecer as ferramentas dos programas de gestão de alunos que facilitem e evidenciem o trabalho inerente à função docente, neste cado concreto, as do programa INOVAR ALUNOS.
Objetivos
• Aceder ao programa – efetuar a autenticação – configurar o Perfil. • Efetuar a receção de notificações – interpretar o Dashboard e o menu de ‘Ajuda’. • Explorar a organização dos menus. • Explorar os menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações. • Executar as ações de cada menu.
Conteúdos
• Acesso ao programa – autenticação - Perfil • Receção de notificações - Dashboard e menu de ‘Ajuda’ • Organização dos menus: • Menus: Inicial – Sumários – Avaliações – Intercalares - Eventos – Comunicações
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 21-11-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Paula Cristina da Cruz Castelhano
Eliana Rute Conde Antunes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A escola, anteriormente entendida como transmissora de conhecimentos e habilidades culturalmente acumulados, tais como, ler, escrever, calcular e saberes sobre o mundo físico e social é, nos dias de hoje, concebida como promotora de uma educação mais abrangente, integrando quatro pilares que a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) reconhece - conhecer, ser, fazer e conviver (Prette & Prette, 2022). A escola é também o local que reúne caraterísticas ideais para a promoção da saúde mental, quer na prevenção, quer na intervenção dirigida a variáveis como o bem-estar (Simões et al., 2018). As intervenções em aprendizagem social e emocional, Social and Emocional Learning (SEL), ensinam competências de inteligência emocional e melhoram as atitudes das crianças e adolescentes face ao self, aos outros e à escola, promovem o desenvolvimento de comportamentos positivos em meio escolar, o aumento do rendimento académico, a redução de problemas de comportamento negativo e problemas emocionais, e a diminuição do uso de drogas nestas faixas etárias (Taylor at al., como referido por Ascenso, 2022; Corconan, Cheung, Kim & Xie como referido por Ferreira, 2020). Os docentes são cada vez mais reconhecidos como influenciadores das aprendizagens das crianças e jovens em domínios que vão para além da aprendizagem académica, tal como a aprendizagem socioemocional (Carvalho et al., 2019). Estes desempenham um papel fundamental na saúde mental dos seus alunos, assim como, na identificação precoce de sinais de sofrimento mental e na intervenção, através da prestação de ajuda ou encaminhamento dos alunos para a rede de suporte adequado (Maclean & Law, 2022). Por outro lado, aumentam a eficácia das intervenções em saúde mental em meio escolar, promovendo a sustentabilidade e resultados positivos a longo prazo das intervenções (McLaughlin et al., 2012). Não obstante, as crenças e motivações destes profissionais ou, eventualmente, atitudes negativas e estigma perante as doenças, podem revelar-se dificultadoras da identificação de sinais de sofrimento. Esta situação poderá estar associada ao sentimento de incapacidade face às necessidades das crianças e/ou à necessidade de formação na área da saúde mental (Maclean & Law, 2022). O projeto da Saúde Escolar da Unidade de Saúde Pública de Mira, desenvolve algumas intervenções psicoeducativas na escola, mas, é o docente quem passa mais horas junto da criança, modelando-a a cada momento, pelo que, é essencial que este reúna ferramentas que melhor se adequam à promoção da saúde mental da comunidade educativa. Promover o desenvolvimento socioemocional dos docentes influencia o seu trabalho com as crianças e jovens alterando o comportamento, a saúde e os resultados académicos destes. Os efeitos para todos incluem: maior envolvimento na escola e nas aprendizagens; desenvolvimento socioemocional; redução dos problemas emocionais e comportamentais; aumento da capacidade de resolução de problemas e resiliência; menor risco de alguns tipos de perturbações mentais; prevenção do risco de uso/abuso de drogas; menor risco de comportamento antissocial e criminal; a longo prazo, melhoria dos resultados socioeconómicos na vida adulta; aumento da saúde e do bem-estar, e sucesso na prevenção dos comportamentos de risco em qualquer área da educação para a saúde (Carvalho et al., 2019).
Objetivos
• Capacitar docentes e não docentes como promotores das aprendizagens socioemocionais; • Consciencializar acerca de fatores de proteção e de risco que impactam resultados a nível da saúde e da educação, e que influenciam as escolhas a nível pessoal e do grupo; • Incentivar uma metodologia de projeto conjunta, capacitando para a sua implementação em meio escolar; • Favorecer um ambiente escolar seguro, de suporte e protetor, e uma comunidade educativa confiante para discutir e solicitar apoio face às necessidades sentidas; • Habilitar docentes para, juntamente com a equipa de saúde escolar, serem recurso de suporte a escolhas, a nível pessoal e do grupo, e facilitadores de aprendizagens e de tomada de decisão potenciadoras de saúde; • Promover a saúde e o bem-estar mental, em toda a comunidade educativa; • Potenciar ganhos académicos.
Conteúdos
• Introdução às Aprendizagens Socioemocionais • Neurodesenvolvimento da criança • Estratégias de regulação emocional • Envolver as Aprendizagens Socioemocionais numa abordagem escolar global • Criar uma cultura profissional com base nas Aprendizagens Socioemocionais • Integrar as Aprendizagens Socioemocionais na sala de aula
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-10-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Professores dos Grupos 230 e 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
Com a entrada em vigor, no ano letivo 2022/2023, das novas Aprendizagens Essenciais (AE) da Matemática no EnsinoBásico considera-se fundamental, em harmonia com a integração e capacitação digital dos professores dos grupos 230 e500, o desenvolvimento de tarefas preparadas para dar resposta aos objetivos e implementações metodológicaspresentes no documento curricular das AE e implementação nas suas práticas pedagógicas. Conforme indicado nasações estratégicas de ensino do professor, definidas nas AE, pretende-se que os docentes desenvolvam tarefas comrecurso a um ambiente de geometria dinâmica (AGD) a ser trabalhadas pelos alunos com os seus equipamentos digitais(Computadores portáteis, tablets ou smartphones) na sala de aula. Tendo por base os conteúdos de aprendizagem emMatemática no Ensino Básico e o referencial Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu)procura-se desenvolver as competências digitais dos docentes dos grupos 230 e 500 e, consequentemente, melhorar osconhecimentos matemáticos e as capacidades matemáticas transversais dos alunos.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras de AGD que permitam melhorar aqualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: • Conceber, selecionar e partilhar tarefas do GeoGebra no âmbito dos conteúdos de aprendizagem em Matemática noEnsino Básico; • Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; • Planificar, avaliar e comunicar com recurso às tarefas do GeoGebra. • Capacitar os docentes na utilização das tarefas do GeoGebra; • Criar dinâmicas de trabalho colaborativo; • Promover a troca de experiências; • Promover a reflexão individual e conjunta sobre as práticas pedagógicas; • Partilhar recursos e estratégias para a sua utilização adequada na sala de aula.
Conteúdos
1. Exploração de AGD para colaboração e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de AGD. 3. Exploração, seleção e adequação de Tarefas do GeoGebra ao contexto de aprendizagem da Matemática. 4. Integração significativa de AGD na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem da Matemática. 5. Exploração de Tarefas do GeoGebra de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de tarefas do GeoGebra, como recurso de AGD, para melhorar os conhecimentos matemáticos e ascapacidades matemáticas transversais dos alunos. 7. Valorizar as capacidades e atitudes gerais transversais destacadas nas AE decorrentes das áreas de competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 8. Apresentação e partilha das tarefas do GeoGebra desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as tarefas do GeoGebra apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas: à exploração, planificação e criação das tarefas do GeoGebra com a integração dos AGD para o ensino e aprendizagem da Matemática; à partilha de estratégias de implementação das tarefas GeoGebra, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração da visão do professor da produção dos alunos na tarefa do GeoGebra em tempo real, que permitem um feedback imediato ao aluno; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das tarefas GeoGebra, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das tarefas GeoGebra planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as AE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Canavarro, A.P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., Vicente, M., Gouveia, M. J., Correia, P., Marques, P., & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Básico. ME-DGE. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/noticias/aprendizagens-essenciais-de-matematica. Tutorial oficial das Tarefas do GeoGebra, Disponível (em Inglês) em: https://www.geogebra.org/m/hncrgruu. Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Lucas, M., Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Disponível em: https://area.dge.mec.pt/download/DigCompEdu_2018.pdf.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-09-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-09-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-10-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 11-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 18-11-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-09-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 26-09-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Maria Fernanda das Neves Seabra Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: o os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; o a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; o o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; o a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; o a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula • Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem • Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. • O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education.Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-09-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 26-09-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 03-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 12-10-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 18-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 25-10-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 02-11-2023 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 08-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 15-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 22-11-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-09-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-09-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 28-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Teresa da Silva Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-09-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 20-09-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 27-09-2023 (Quarta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-09-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 10-10-2023 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 14-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
7 | 28-10-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Google Drive é um serviço de armazenamento de ficheiros na nuvem desenvolvido pela Google. Foi lançado em abril de 2012, tornando-se numa das ferramentas mais populares para armazenar, compartilhar e sincronizar ficheiros online. O Google Drive oferece aos utilizadores a capacidade de armazenar documentos, fotos, vídeos e outros tipos de ficheiros na nuvem, o que significa que os ficheiros podem ser acedidos a partir de qualquer dispositivo com uma conexão à Internet. O Google Drive está integrado com outros serviços da Google, como o Google Docs, Google Sheets e Google Slides, que são aplicativos de produtividade baseados na nuvem, permitindo que os utilizadores criem e editem documentos diretamente no Google Drive, compartilhem-nos com outras pessoas e colaborem em tempo real. Outra característica importante do Google Drive é a capacidade de compartilhar ficheiros e pastas com outras pessoas, permitindo a colaboração fácil em projetos e trabalhos em equipe. Os utilizadores podem definir permissões de acesso, como visualização, edição ou comentários, para controlar quem pode fazer o quê com os seus ficheiros compartilhados. Esta ação de formação pretende capacitar os professores na correta utilização do Google Drive como uma ferramenta para armazenar, compartilhar e colaborar em documentos e ficheiros online, tornando-o uma parte essencial das ferramentas de produtividade para os professores.
Objetivos
• Gerir os perfis do Google: • Armazenamento de Documentos: Usar o Google Drive para armazenar e organizar documentos pessoais ou de trabalho de forma segura e acessível a partir de qualquer dispositivo. • Colaboração em Tempo Real: Colaborar com colegas ou amigos em documentos, planilhas ou apresentações, permitindo a edição em tempo real e comentários. • Compartilhamento de Ficheiros: Compartilhar ficheiros e pastas com outras pessoas, controlando as permissões de acesso e edição. • Backup de Dados: Fazer o backup de dados importantes no Google Drive para proteger contra perda de dados. • Acessibilidade: Facilitar o acesso a documentos e ficheiros importantes a partir de qualquer lugar, desde que haja uma conexão à Internet. • Sincronização de Dispositivos: Sincronizar documentos entre dispositivos, como computadores, smartphones e tablets, para ter sempre acesso aos ficheiros mais recentes. • Organização e Gestão de Ficheiros: Usar as funcionalidades de organização do Google Drive, como pastas, etiquetas e pesquisa avançada, para manter os ficheiros organizados e fáceis de encontrar. • Integração com Aplicações Google: Usar o Google Drive em conjunto com outras aplicações do Google, como o Google Docs, Google Sheets e Google Slides, para criar, editar e partilhar conteúdo de forma eficiente.
Conteúdos
• Gestão de perfis no Google. • Funcionamento do Google Drive online e offline. • Instalação da aplicação no PC e da extensão no Google Chrome, configuração e funcionalidades. • Utilização de outros serviços da Google, como o Google Docs, Google Sheets e Google Slides, aplicativos de produtividade baseados na nuvem, permitem a utilização e partilha em tempo real.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-09-2023 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-09-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
O Google Drive é um serviço de armazenamento de ficheiros na nuvem desenvolvido pela Google. Foi lançado em abril de 2012, tornando-se numa das ferramentas mais populares para armazenar, compartilhar e sincronizar ficheiros online. O Google Drive oferece aos utilizadores a capacidade de armazenar documentos, fotos, vídeos e outros tipos de ficheiros na nuvem, o que significa que os ficheiros podem ser acedidos a partir de qualquer dispositivo com uma conexão à Internet. O Google Drive está integrado com outros serviços da Google, como o Google Docs, Google Sheets e Google Slides, que são aplicativos de produtividade baseados na nuvem, permitindo que os utilizadores criem e editem documentos diretamente no Google Drive, compartilhem-nos com outras pessoas e colaborem em tempo real. Outra característica importante do Google Drive é a capacidade de compartilhar ficheiros e pastas com outras pessoas, permitindo a colaboração fácil em projetos e trabalhos em equipe. Os utilizadores podem definir permissões de acesso, como visualização, edição ou comentários, para controlar quem pode fazer o quê com os seus ficheiros compartilhados. Esta ação de formação pretende capacitar os professores na correta utilização do Google Drive como uma ferramenta para armazenar, compartilhar e colaborar em documentos e ficheiros online, tornando-o uma parte essencial das ferramentas de produtividade para os professores.
Objetivos
• Gerir os perfis do Google: • Armazenamento de Documentos: Usar o Google Drive para armazenar e organizar documentos pessoais ou de trabalho de forma segura e acessível a partir de qualquer dispositivo. • Colaboração em Tempo Real: Colaborar com colegas ou amigos em documentos, planilhas ou apresentações, permitindo a edição em tempo real e comentários. • Compartilhamento de Ficheiros: Compartilhar ficheiros e pastas com outras pessoas, controlando as permissões de acesso e edição. • Backup de Dados: Fazer o backup de dados importantes no Google Drive para proteger contra perda de dados. • Acessibilidade: Facilitar o acesso a documentos e ficheiros importantes a partir de qualquer lugar, desde que haja uma conexão à Internet. • Sincronização de Dispositivos: Sincronizar documentos entre dispositivos, como computadores, smartphones e tablets, para ter sempre acesso aos ficheiros mais recentes. • Organização e Gestão de Ficheiros: Usar as funcionalidades de organização do Google Drive, como pastas, etiquetas e pesquisa avançada, para manter os ficheiros organizados e fáceis de encontrar. • Integração com Aplicações Google: Usar o Google Drive em conjunto com outras aplicações do Google, como o Google Docs, Google Sheets e Google Slides, para criar, editar e partilhar conteúdo de forma eficiente.
Conteúdos
• Gestão de perfis no Google. • Funcionamento do Google Drive online e offline. • Instalação da aplicação no PC e da extensão no Google Chrome, configuração e funcionalidades. • Utilização de outros serviços da Google, como o Google Docs, Google Sheets e Google Slides, aplicativos de produtividade baseados na nuvem, permitem a utilização e partilha em tempo real.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2023 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-09-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
Game-based learning and gamification in the classroom (Atenas - Grécia) - Formadores: Natércia Ramos, Teresa Cardoso
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-07-2023 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
Game-based learning and gamification in the classroom (Atenas - Grécia) - Formadores: Natércia Ramos, Teresa Cardoso
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-07-2023 (Terça-feira) | 09:00 - 13:01 | 4:01 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
- Environmental stewardship: how to reconnect with nature (Nice - França)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-07-2023 (Sexta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
- Dyslexia and Inclusive Language Teaching (Budapeste - Hungria)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-07-2023 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
Digital storytelling (Split - Croácia)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-07-2023 (Quarta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-07-2023 (Terça-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-07-2023 (Terça-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
"VDG - Videogames in Education: Innovative Gamification and Game-Based Learning Techniques" (Atenas - Grécia) - 19 julho (4.af) - 09h00 - 12h00 - SALA B8
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-07-2023 (Segunda-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Assistentes Operacionais da ESJCFF
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) condiciona o comportamento/ as atitudes de algumas crianças/ alguns jovens em idade escolar. Torna-se importante aprofundar o conhecimento sobre as características das crianças/dos jovens com PHDA de forma a otimizar a adequação das estratégias de abordagem às suas características.
Objetivos
- Compreender a PHDA; - Sensibilizar para a adequação de estratégias no contacto com crianças/jovens com PHDA.
Conteúdos
- Características das crianças com PHDA; - Estratégias de atuação no contacto com crianças/jovens com PHDA.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-06-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
"Dyslexia and Inclusive Language Teaching" (Budapeste - Hungria) - 29 junho (5.af) - 09h00 - 12h00 - SALA 2
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-06-2023 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
"We Are All Special: Inclusion and Support for Students with Special Needs In and Out of the Classroom" (Florença - Itália) - 28 junho (4.af) - 13h30 - 16h30 - SALA A6
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2023 (Quarta-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Hermenegildo V. Freire
Rui Marques de Abreu
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
"Ict tools for a creative and collaborative classroom" (Tenerife - Espanha) - 27 junho (3.af) - 13h30 - 16h30 - SALA B8
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-06-2023 (Terça-feira) | 13:30 - 16:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Rui Marques de Abreu
Hermenegildo V. Freire
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
A disseminação das mobilidades Erasmus+ é uma parte essencial do programa. A partilha com pares de conhecimentos, aprendizagens e boas práticas dos países de acolhimento bem como a formação no exterior é uma excelente oportunidade (trans)formadora de ação e de enriquecimento pessoal e profissional dos docentes, ancorado nos pressupostos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva e nos valores e nas políticas europeias.
Objetivos
1. Partilhar conhecimentos, aprendizagens, boas práticas educativas e formativas dos países de acolhimento. 2. Promover reflexões contextualizadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e a melhoria do desempenho profissional dos docentes. 3. Aumentar a participação de novos candidatos no programa Erasmus+, através do acesso a informações relevantes, experiências de aprendizagem e oportunidades de educação e formação.
Conteúdos
Sessões de 26 de junho - A cidadania global. Atividades centradas no aluno. Liderança de uma ação climática eficaz na sala de aula e na escola. - Gestão ambiental. Sustentabilidade. Aplicações e recursos educativos sobre proteção ambiental. Projeto sobre proteção Ambiental. Sessões de 27 de junho - O jogo e a aprendizagem. Aprendizagem baseada em jogos. Aprendizagem com base em gamificação. Recursos digitais para criação de situações de gamificação. - O mapeamento na ação pedagógica. Plataforma Nearpod. Sessões de 28 de junho - Apps ao serviço da argumentação, da avaliação, da produção de conteúdos e do trabalho colaborativo. - Empatia no contexto escolar. Pedagogia positiva na escola. Desafios para a inclusão. Mindfulness e relaxamento muscular. Sessões de 29 de junho - Dislexia. Funcionamento da mente de um disléxico. Estilos e dificuldades de aprendizagem. Planificação de atividades para alunos com dislexia. - Desafios e oportunidades do professor da atualidade. Importância dos 4 C´s (Critical Thinking, Creativity, Collaboration e Communication). Enredos em BD digital. Caça ao Tesouro. Sessões de 19 de julho - Jogos em ambientes educativos. Ferramentas digitais para resolução de problemas, perseverança e autonomia dos aprendentes. Benefícios da educação baseada em videojogos
Metodologias
Para obtenção de certificação de AFCD, cada formando terá de frequentar duas sessões, perfazendo um total de 6 horas de formação.
Observações
Climate Change and Global Citizenship Education (Dublin - Irlanda) - 26 junho (2.af) - 09h00 - 12h00 - SALA A6
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-06-2023 (Segunda-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Fernanda das Neves Seabra Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 20-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 27-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 03-06-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 17-06-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 01-07-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Teresa da Silva Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 20-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 27-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 03-06-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 17-06-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 01-07-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas • Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos • Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever • Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens • Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo • Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas • Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas • Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos • Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos • Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico • O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem • Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, em regime de frequência b-learning, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar. Trabalho autónomo (25h)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders • Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 20-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 27-05-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 03-06-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 17-06-2023 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 01-07-2023 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |