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- Até que encontre os documentos todos validados pelo CFAE Beira Mar, deve realizar regularmente os passos indicados
Notas:
- evite o papel assinando os documentos digitalmente.
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- Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
- Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado.
- Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.
O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
- Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
- Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
- Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
- Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o PIN da assinatura.
Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
- Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
- Abrir a aplicação Autenticação.gov;
- Escolher a opção Assinatura;
- Adicionar os documentos (PDF);
- Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
- Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
- Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
- Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.
DIVULGAÇÃO

Programa Educativo de Literacia Financeira - As Aventuras da Inês
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do GD 110 da CIM Região de Coimbra
ACD
3.0 horas
e-learning
Professores do 1º Ciclo;
A literacia financeira é uma competência essencial para a formação de cidadãos informados, conscientes e capazes de tomar decisões responsáveis e sustentáveis ao longo da vida. A introdução precoce de conceitos financeiros, adaptada à faixa etária dos 6 aos 11 anos, contribui para o desenvolvimento de ...
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Ref. 3751 Inscrições abertas até 24-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-462425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 25-03-2025
Fim: 25-03-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Ana Carolina de Jesus Branco
Cátia Marina Salgado Pereira
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
A literacia financeira é uma competência essencial para a formação de cidadãos informados, conscientes e capazes de tomar decisões responsáveis e sustentáveis ao longo da vida. A introdução precoce de conceitos financeiros, adaptada à faixa etária dos 6 aos 11 anos, contribui para o desenvolvimento de atitudes positivas e competências práticas no que respeita à gestão de recursos, poupança, consumo consciente e planeamento financeiro. Os professores do 1.º Ciclo do EB desempenham um papel determinante na construção dessas competências, uma vez que têm a oportunidade de integrar conceitos de educação financeira de forma transversal nas áreas curriculares, promovendo aprendizagens significativas desde os primeiros anos de escolaridade. O Referencial de Educação Financeira oferece uma orientação clara e estruturada para apoiar esta integração, mas muitos docentes carecem de formação específica para implementar estas aprendizagens de forma eficaz e adaptadas às necessidades dos alunos. Esta ação de formação visa assim capacitar os professores com conhecimentos, recursos e estratégias pedagógicas práticas para desenvolverem e promoverem a educação financeira junto aos seus alunos, alinhada com os objetivos do Referencial de Educação Financeira.
Objetivos
• Reconhecer a importância da literacia financeira como competência fundamental para o desenvolvimento integral das crianças do 1.º ciclo do EB; • Compreender os princípios e objetivos do Referencial de Educação Financeira da DGE; • Identificar estratégias pedagógicas e atividades práticas para a implementação de conteúdos de alfabetização financeira em contexto de sala de aula; • Desenvolver competências para integrar a educação financeira de forma transversal nas diferentes áreas curriculares do 1.º ciclo do EB; • Promover a reflexão sobre o papel do professor na formação de alunos com consciência financeira e comportamentos responsáveis.
Conteúdos
Introdução à Educação Financeira • Conceito de educação financeira e a sua importância na sociedade atual. • Benefícios da promoção da educação financeira em idades precoces. Referencial de Educação Financeira • Estrutura e objetivos do Referencial. • Eixos e domínios de aprendizagem: Rendimento, Consumo, Poupança, Crédito, Gestão de Risco e Planeamento Financeiro. Estratégias Pedagógicas para o Ensino da Educação Financeira • Princípios pedagógicos para a abordagem dos temas financeiros no 1.º ciclo. • Exemplos de atividades práticas e lúdicas para introduzir conceitos financeiros na sala de aula. • Ferramentas e recursos educativos para o ensino da educação financeira. Integração Transversal da Literacia Financeira no Currículo • Relação da literacia financeira com as áreas de Matemática, Estudo do Meio, Português e outras áreas curriculares. • Sugestões de abordagens interdisciplinares. O Papel do Professor como Agente de Mudança • Reflexão sobre o impacto das práticas pedagógicas no desenvolvimento da educação financeira. • Desenvolvimento de competências do professor como mediador e facilitador de aprendizagens financeiras. Discussão e Partilha de Experiências • Espaço para partilha de boas práticas entre participantes. Discussão de desafios e oportunidades na implementação de atividades de educação financeira
Anexo(s)
Observações
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do GD 110 da CIM Região de Coimbra
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME

Programas de Educação em Empreendedorismo - Artes e Ofícios, Missão 17 ODS, Cria o Teu Futuro
Para professores dos 2.º e 3.º ciclos, do Ensino Secundário Regular e/ou Profissional da CIM Região de Coimbra
ACD
3.0 horas
e-learning
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Hoje, mais do que nunca, atendendo a vários fatores sociais, económicos e políticos, sabemos que a aquisição de competências e habilidades típicas de um perfil empreendedor torna um indivíduo mais resiliente, mais perspicaz, com capacidade proativa de adaptação à mudança face aos desafios emergentes, ...
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Ref. 3761 Inscrições abertas até 25-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CFAEBM-472425
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 26-03-2025
Fim: 26-03-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Hoje, mais do que nunca, atendendo a vários fatores sociais, económicos e políticos, sabemos que a aquisição de competências e habilidades típicas de um perfil empreendedor torna um indivíduo mais resiliente, mais perspicaz, com capacidade proativa de adaptação à mudança face aos desafios emergentes, provocados por mudanças rápidas e profundas induzidas pela revolução tecnológica, pela digitalização dos processos e pela globalização. A escola deve garantir a todas os jovens o acesso às aprendizagens, aos saberes, às competências, às atitudes e aos comportamentos necessários à vida em sociedade. Embora o sucesso escolar seja condicionado por fatores internos e externos, o papel da escola e do professor é crucial, assim como a colaboração entre os vários agentes educativos que compõem a comunidade escolar. Esta articulação é determinante para a melhoria das práticas educativas. O sucesso escolar não está diretamente relacionado, apenas, com os resultados académicos do aluno. Relaciona-se também com a postura e a motivação dos alunos perante a escola, com o tempo dedicado e os hábitos de estudo, com a sua capacidade de atenção/concentração, resolução de problemas e gestão de conflitos, criatividade e inovação. Assim, ao adaptarmos as estratégias de trabalho aos perfis dos alunos enquanto agentes ativos do processo educativo, estaremos a contribuir para a promoção do sucesso escolar de todos os alunos. Educar para o empreendedorismo reconhece-se como uma vertente fundamental da educação, no processo para incentivar os alunos a desenvolverem capacidades e promoverem valores, atitudes e comportamentos, inerentes à aquisição de várias competências tais como criatividade, pensamento crítico, resolução de problemas, iniciativa, perseverança, trabalho colaborativo, planeamento e gestão de projetos, estando deste modo mais despertos para agarrarem as oportunidades, gerarem ideias de cariz social, económico, cultural e transformá-las em valor acrescentado para os outros.
Objetivos
Esta ação tem como principais objetivos pedagógicos: • Sensibilizar os formandos para a importância de prepararem os alunos para os acelerados ritmos de mudança; • Familiarizar os formandos com metodologias práticas de ensino-aprendizagem (learning by doing); • Promover e explorar competências inerentes a um perfil empreendedor em professores do ensino secundário e profissional, sendo o professor considerado um verdadeiro agente de mudança, capaz de promover a melhoria de comportamento e atitude dos alunos, desafiando-os a trabalhar em equipa e a desenvolverem ideias e projetos empreendedores; • Capacitar os professores para que possam promover junto dos alunos atividades promotoras de aprendizagens autónomas de competências pessoais e sociais, como a resolução de problemas, resiliência, criatividade, espírito de equipa, etc.; • Integrar novas competências pedagógicas na planificação de aulas e outras atividades de aprendizagem prática (projetos, trabalhos de grupo, visitas de estudo, etc); • Conceber e implementar um projeto-turma que vise o desenvolvimento e aplicação de competências empreendedoras nos alunos.
Conteúdos
• Conceito de empreendedorismo e o seu papel no contexto atual; • Apresentação dos programas de educação em empreendedorismo nos 2.º e 3.º ciclos do EB e ES. O programa “Artes e Ofícios”, o programa “Missão 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável” e o programa “Cria o Teu Futuro”, respetivamente; • Sensibilização para a importância do empreendedorismo no século XXI; • A compreensão do papel dos empreendedores; • O entrosamento da temática de educação em empreendedorismo e o as orientações programáticas do Ensino Básico e Secundário. • Introdução ao “Modelo de ensino learning by doing”. • Aplicação do Modelo de Empreendedorismo da CGI na conceção de atividades de empreendedorismo. • A relevância do desenvolvimento de competências empreendedoras para o desenvolvimento do aluno.
Anexo(s)
Observações
Para professores dos 2.º e 3.º ciclos, do Ensino Secundário Regular e/ou Profissional da CIM Região de Coimbra
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME

As lideranças na promoção de ambientes educativos inclusivos
Inscrições abertas a partir das 09:00 de 01 de março de 2025 (19 vagas)
Curso
25.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade.
Os atores educativos, ...
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Ref. 1513 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133756/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 23-04-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
Inclusão, equidade, cooperação, solidariedade, responsabilidade e interligação, são conceitos-chave que enformam as políticas e as práticas educativas. Assegurar o direito de todos à educação é garantir acesso, presença, participação e sucesso em processos educativos de qualidade. Os atores educativos, nomeadamente lideranças de topo e intermédias, são figuras essenciais na educação e na transformação social. Acolher e apoiar todos os alunos, independentemente das suas capacidades e exigências, são dois compromissos éticos e profissionais indiscutíveis. Uma escola inclusiva exige uma liderança eficaz, capaz de apoiar e promover o envolvimento de toda a comunidade escolar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Identificar práticas de gestão e organização pedagógica, de topo e intermédias, à luz dos normativos/documentos de referência sobre políticas de inclusão Explorar fatores que se constituem como obstáculo à inclusão na escola e sociedade Consolidar uma perspetiva de abordagem integrada de práticas que concorrem para a inclusão Refletir sobre a relevância das aprendizagens informais, os meios de as incorporar na promoção de ambientes educativos favoráveis à participação de alunos na condução do processo educativo Promover estratégias de otimização da participação dos alunos na vida da escola Elencar mecanismos de promoção do envolvimento das famílias na criação de ambientes inclusivos Refletir sobre o papel das lideranças na criação de ambientes promotores de aprendizagens não-formais e informais consistentes com os objetivos da educação inclusiva Equacionar os termos da cooperação interinstitucional em ordem à inclusão Refletir sobre instrumentos de monitorização das práticas de inclusão
Conteúdos
1. Enquadramento teórico e normativo 1.1. Quadro conceptual Os direitos humanos e as políticas de inclusão. Justiça distributiva e éticas do cuidado. Tradução dos princípios de justiça em direitos e capacidades. O projeto Strength Through Diversity e a diversidade dos públicos na educação escolar: dimensões da diversidade; abordagens multinível da diversidade em educação. 1.2. Quadro normativo de referência Os Decretos-Leis nº 54/2018 de 6 de julho (na sua redação atual) e n.º 55/2018, de 6 de julho (e respetivas Portarias). O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Autonomia e responsabilidade dos decisores locais: interpretação dos normativos; as margens de autonomia potenciada pela portaria n.º 181/2019, de 11 de junho, na sua redação atual. Documentos curriculares e instrumentos de autonomia dos AE/ENA. 1.3. Dimensões organizacionais das políticas de inclusão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 1.1. e 1.2.] 2. Concretização das políticas de inclusão 2.1 As escolas e as práticas A inclusão em contexto: modelos educativos e conceções de cidadania e equidade. 2.2. Os agentes sociais das práticas de inclusão Pessoas, instituições, ambientes de aprendizagem. Cooperação interinstitucional em ordem à inclusão. 2.3. Os recursos para a inclusão A identificação e gestão dos recursos (humanos, materiais, institucionais) e a sua potencialização na promoção da escola inclusiva. 2.4. Contextos de interação socioeducativa na perspetiva da inclusão: a sala de aula e ‘o resto’ – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 2.1., 2.2. e 2.3.] 3. Conhecer, partilhar, decidir 3.1. Conhecer e cooperar com as pessoas e as instituições 3.2. Conhecer, estimular e proteger as crianças e jovens: princípios, métodos, instrumentos 3.3. Conhecer para transformar: dos instrumentos de suporte à monitorização às modalidades de participação de professores, pais e alunos nos processos de decisão – exercício exploratório [trabalho com os formandos, orientado pela abordagem prévia dos pontos 3.1. e 3.2.] 4. Avaliação Apresentação e discussão dos trabalhos/produtos finais dos formandos
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Debate em plenário. Elaboração individual de trabalho/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cerna, L. et al. (2021) Promoting inclusive education for diverse societies: A conceptual framework. Disponível em: Promoting inclusive education for diverse societies : A conceptual framework | OECD Education Working Papers | OECD iLibrary (oecd-ilibrary.org) Eurydice (2020). A equidade na educação escolar na Europa (trad. Lisboa: DGEEC/Unidade portuguesa de Eurydice). Disponível em: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/517ee2ef-4404-11eb-b59f-01aa75ed71a1/language-pt European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2021). Inclusive School Leadership: A Tool for Self-Reflection on Policy and Practice. (M. Turner-Cmuchal, E. Óskarsdóttir and M. Bilgeri, eds.). Odense, Denmark. Disponível em: https://www.european-agency.org/sites/default/files/SISL_Self-Reflection_Tool.pdf Pereira, F. (Coord.). (2018). Para uma Educação Inclusiva. Manual de Apoio à Prática. Lisboa. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em: https://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf UNESCO (2022). Reaching out to all learners: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO, IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 10-05-2025 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Presencial |
INSCREVER-ME


Ensino da Filosofia: metodologias ativas com recursos digitais
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores do Grupo 410
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ...
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Ref. 2901 Inscrições abertas até 12-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127185/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 26-04-2025
Fim: 24-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Isabel Maria Rodrigues Bernardo
Mário Sérgio Azenha Lagoa
Teresa Maria Morais
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
A Filosofia é uma disciplina da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos que pode assumir um papel central no currículo, quer pela especificidade do seu conhecimento e das competências que pode promover quer pela sua capacidade de articulação com outras disciplinas. O currículo deve ser gerido tendo em conta o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, o que implica desenhar as sequências de ensino e aprendizagem com vista ao cruzamento do desenvolvimento das competências específicas da aprendizagem do filosofar (concetualização, problematização e argumentação) com as competências transversais definidas no Perfil, nomeadamente de pensamento crítico e de literacia mediática. A naturalização da utilização de recursos digitais (materiais, aplicações, plataformas, equipamentos ) no processo de ensino e aprendizagem concorre para uma hibridização do ensino que pode facilitar a implementação de metodologias que coloquem o aluno como manipulador e construtor de conhecimento, facilitando o desenvolvimento das competências referidas.
Objetivos
1. Refletir, a partir da análise das Aprendizagens Essenciais de Filosofia do 10.º 11.º anos e do seu cruzamento com o Perfil dos alunos, sobre as capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação. 2. Refletir sobre a possibilidade de hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia através da utilização de recursos digitais. 3. Conceber, a partir do conhecimento específico da filosofia e com base em metodologias ativas (aprendizagem com base em problemas, controvérsia construtiva, organizadores gráficos, simulação, KWL ) e recursos digitais, sequências de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento das capacidades e atitudes integrantes das competências de problematização, concetualização e de argumentação.
Conteúdos
A) Enquadramento (3h síncronas) 1. O que significa, na Didática da Filosofia, problematizar, concetualizar e argumentar? 2. Como integrar, a partir do Perfil dos alunos, competências e capacidades transversais, nas competências específicas da disciplina de Filosofia? 3. Qual a relevância e a possibilidade da hibridização do ensino e aprendizagem da Filosofia? B) Criação (4h + 4h + 4h síncronas) 1. Atividades de conceptualização, com organizadores gráficos suportados em recursos digitais. 1.1. Definição de conceitos, mapas concetuais, mapas mentais e elaboração de glossários. 1.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de concetualização com integração de capacidades de pensamento crítico. 2. Atividades de problematização suportadas em recursos digitais. 2.1. Da questão ao problema. Do conceito ao problema. Da realidade empírica ao questionamento filosófico. 2.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de problematização com integração de competências em literacia mediática. 3. Atividades de argumentação suportadas em recursos digitais 3.1. Técnicas e modelos de argumentação. Mapas de argumentos 3.2. Elaboração de sequências de ensino e aprendizagem para atividades de argumentação com integração de capacidades de pensamento crítico e competências de literacia mediática. C) Discussão (3h síncronas) Apresentação e discussão de sequência de ensino e aprendizagem, a elaborar pelos formandos, com integração das competências filosóficas e de competências e capacidades transversais em literacia mediática e pensamento crítico.
Metodologias
Sessões síncronas (3h+4h+4h+4h+3h) As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo. Com base no princípio do isomorfismo, o roteiro de cada sessão será planificado de acordo com os mesmos princípios que os das planificações de ensino e aprendizagem que serão elaboradas pelos formandos ao longo da formação. Assim, os formandos serão colocados em ação, tal como se colocam os alunos, tendo em conta as orientações da aprendizagem em contexto e do aprender, fazendo. Ao longo das sessões, os formandos, colaborativamente, farão cinco atividades práticas a partir das quais se irão extrair os princípios teóricos do trabalho realizado. Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Nas sessões assíncronas, os formandos completarão ou iniciarão os trabalhos práticos. Elaborarão, também, um portfólio individual de aprendizagem no qual colocarão uma reflexão individual.
Avaliação
Conforme indicado abaixo, a avaliação comportará três critérios: a) pontualidade e participação nas sessões; trabalho desenvolvido nas sessões; b) trabalhos práticos realizados nas sessões síncronas e assíncronas; c) elaboração de um portfólio individual. Pontualidade e participação nas sessões - 10% Trabalho desenvolvido nas sessões 60% Portfólio de aprendizagem 30% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas síncronas. Obtenção de classificação mínima de Bom, de acordo com a escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I. (2024). Aprender a filosofar no ensino secundário: Orientações curriculares e didáticas para integração do pensamento crítico. Universidade de Aveiro. https://ria.ua.pt/handle/10773/41550Fernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVMorais, T., Dominguez, C., Lopes, J. P., & Silva, M. H. (2015). O ensino de competências argumentativas em filosofia através do método de controvérsia construtiva. In C. Dominguez (Coord.). Pensamento crítico na educação: desafios atuais: Critical thinking in education: actual challenges, pp. 279-286. Vila Real: UTAD. https://tinyurl.com/y969cwuu
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
3 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
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ChatGPT na Sala de Aula: IAgora?
Inscrições abertas a partir das 09:00 de 01 de março de 2025 (30 vagas)
Curso
25.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Com o avanço acelerado da Inteligência Artificial (IA), especialmente da IA Generativa, é imperativo que os professores detenham capacidades necessárias para integrar, pedagógica e contextualizadamente, esta tecnologia no processo de ensino e aprendizagem e na avaliação. Este contexto desafiante exige uma ...
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Ref. 3651 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-133523/25
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 26-04-2025
Fim: 21-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola-sede do AE do qual provém maior número inscritos
Formador
Rui Marques de Abreu
Maria Arminda Cordeiro Duarte Ramos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Com o avanço acelerado da Inteligência Artificial (IA), especialmente da IA Generativa, é imperativo que os professores detenham capacidades necessárias para integrar, pedagógica e contextualizadamente, esta tecnologia no processo de ensino e aprendizagem e na avaliação. Este contexto desafiante exige uma adaptação às novas ferramentas, com destaque para o ChatGPT pelas suas inúmeras potencialidades no planeamento de aulas, na criação de materiais didáticos e no apoio ao desenvolvimento de competências transversais. Urge, pois, capacitar os docentes para integrar eficazmente o ChatGPT nas suas práticas pedagógicas, utilizando-o como um recurso promotor do pensamento crítico, da criatividade, da resolução de problemas, da personalização do ensino e da inovação na sala de aula, de modo a criar dinamismo e a enriquecer a aprendizagem dos alunos.
Objetivos
Compreender a definição, o funcionamento e os conceitos básicos de IA. Enquadrar a IA na educação. Conhecer a origem e o funcionamento do ChatGPT bem como as suas potencialidades e limitações. Explorar as aplicações do ChatGPT na personalização de atividades em diversas áreas curriculares. Conceber, com recurso ao ChatGPT, planos de aula e materiais didático-pedagógicos que apoiem o processo de ensino-aprendizagem-avaliação pedagógica e o desenvolvimento de competências transversais. Combinar o ChatGPT com outras ferramentas de IA, no ensino-aprendizagem-avaliação. Reconhecer a necessidade de privilegiar metodologias ativas e colaborativas na potencialização da IA - do ChatGPT. Refletir criticamente sobre o uso ético, responsável e em privacidade da IA - do ChatGPT na sala de aula. Partilhar boas práticas e recursos criados com o ChatGPT com vista à otimização do ensino. Delinear planos de ação para integrar o ChatGPT na sala de aula, de forma ética e segura.
Conteúdos
Sessão 1 (3H) | Preparação Acolhimento. Divulgação do Padlet. Diagnóstico de práticas pedagógicas com o ChatGPT. Levantamento de expectativas em relação ao ChatGPT. Introdução à IA | Presencial 1.1. Divulgação da ação de formação no Moodle do CFAEBM e disponibilização do acesso. 1.2. Leitura da documentação disponibilizada: guias educativos, tarefas/atividades, prazos, critérios de avaliação. 1.3. Partilha de práticas pedagógicas com o ChatGPT já desenvolvidas pelos docentes-formandos e de expectativas em relação ao ChatGPT. 1.4. IA: definição, funcionamento e conceitos básicos. Sessão 2 (3H) | Introdução à IA e ao ChatGPT | Online síncrona 2.1. IA no contexto educativo e no currículo do ensino português. 2.2. ChatGPT: origem, funcionamento, potencialidades e limitações. 2.3. ChatGPT: alinhamento com os objetivos pedagógicos e integração em diferentes áreas curriculares. 2.4. Estrutura básica do prompt. Sessão 3 (3H) | Inspiração: ChatGPT para o desenvolvimento de competências transversais e da aprendizagem ativa e colaborativa | Online síncrona 3.1. Registo, acesso e demonstração prática e contextualizada de atividades pedagógicas de diferentes disciplinas: planos de aula; resumo; tradução; pesquisa; simplificação de conceitos;resolução de problemas; correspondência; referenciação bibliográfica. Sessão 4 (3H): Atividades colaborativas com o ChatGPT | Presencial 4.1. Criação de recursos pedagógicos. 4.2. Avaliação crítica dos produtos gerados 4.3. Combinação do ChatGPT com outras ferramentas de IA. Sessões 5 e 6 (6H): Oficinas temáticas com apoio do ChatGPT, em grupo, e partilha-reflexão-conclusões | Presencial Oficina 1: Construção de instrumentos de regulação/autorregulação das aprendizagens, aferindo a qualidade e a relevância dos produtos gerados. Oficina 2: Correção e avaliação de exercícios, tratamento de dados, análise de desempenhos e tendências de aprendizagem e feedback detalhado e personalizado. Oficina 3: Criação de atividades práticas de escrita, leitura e compreensão em diferentes idiomas e prevendo intervenções individualizadas para alunos com medidas do Decreto-Lei 54. Oficina 4: Simulação de diálogos ou debates. Sessão 7 (3H): Ética, responsabilidade e segurança; Trabalho Final | Presencial 7.1. Limitações do ChatGPT: riscos de erros factuais e contextuais. 7.2. Discussão sobre os desafios éticos, responsabilidade e segurança no uso da IA - do ChatGPT na sala de aula. 7.3. Plágio|direitos autorais e dependência tecnológica. 7.4. Definição de planos de ação individuais para integrar o ChatGPT na sala de aula, de forma ética e segura. Sessão 8 (4H): Trabalho Final; Encerramento e impactos | Online síncrona 8.1. Definição de planos de ação individuais para integrar o ChatGPT na sala de aula, de forma ética e segura (cont.) 8.2. Reflexões finais e encerramento da formação. 8.3. Impactos do processo formativo.
Metodologias
As sessões assumirão um caráter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, com metodologias adequadas aos formandos, visando criar ambientes de aprendizagem significativos, motivadores e inovadores. Sessões expositivas e demonstrativas para introdução ao ChatGPT e suas funcionalidades, proporcionando uma visão teórica e técnica da ferramenta. Atividades práticas e oficinais para experimentação do ChatGPT em diferentes cenários pedagógicos. Trabalho colaborativo e aprendizagem entre pares através de dinâmicas em grupo, permitindo a troca de experiências entre os professores e a criação de recursos educativos conjuntos. Debate sobre os desafios, limites e oportunidades do uso do ChatGPT na educação. Sessões síncronas e assíncronas com leitura de materiais, visionamento de vídeos e realização de tarefas práticas para complementar a aprendizagem. Feedback contínuo e autorregulação ao longo do processo para garantir a adaptação dos formandos ao uso eficaz do ChatGPT em contexto educativo.
Avaliação
Realização das atividades propostas nas sessões - 40% Participação nas sessões e nas discussões - 10% Conceção de um plano de ação individual para a implementação ética e segura do ChatGPT na sala de aula - 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores Excelente.
Bibliografia
Chung Kwan, L. (2023). What Is the Impact of ChatGPT on Education? A Rapid Review of the Literature. Education Sciences, 13(4), 410. Htpps://doi.org/10.3390/educsci13040410Fino, C. N. (2023). Entrevista com o ChatGPT: o que um chatbot em construção sabe de educação, currículo e inovação pedagógica. https://doi.org/10.34640/universidademadeira2023finoMiao, F. & Holmes, W. (2023). Guidance for generative AI in education and research. UNESCO.Ribeiro, A., & Rosa, A. (2023). Descobrindo o potencial do ChatGPT em sala de aula - Guia para Professores e Alunos. Lisbon International Press.Yee, K., Whittington, K., Doggette, E. & Uttich, L. (2023). ChatGPT Assignments to Use in Your Classroom Today. FCTL Press.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
4 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 17-06-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 21-06-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
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Proteção de dados e a Cibersegurança nas Escolas
Inscrições abertas a partir das 09:00 de 01 de março de 2025 (7 vagas)
Curso
25.0 horas
b-learning
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o ...
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Ref. 3261 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126031/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 03-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Ilídio José de Almeida Simões
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O recurso a plataformas de suporte ao ensino não presencial, que podem servir como meio de divulgação, partilha de conteúdos pedagógicos, de interação entre os utilizadores, tem vindo a ser cada mais frequente por parte dos diferentes agentes educativos. Contudo, a sua utilização implica a recolha e o tratamento de um conjunto alargado de informação relativa aos utilizadores, devendo garantir-se a proteção desses mesmos utilizadores. Com esta ação, pretende-se que os formandos implementem junto da comunidade educativa projetos de intervenção, cujo objetivo é a sensibilização para as questões relativas à Proteção de Dados e à Cibersegurança na escola refletindo acerca da integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Objetivos
Desenvolver práticas de referência respeitantes a proteção de dados, designadamente abstendo-se de tratar dados pessoais que não sejam essenciais para a finalidade pedagógica e adotando comportamentos responsáveis, quando se tem acesso a dados pessoais de alunos, professores e outros titulares dos dados; Criar espaços de reflexão que proporcionem a exploração de recursos e ferramentas, bem como a conceção de planos de intervenção, que abordem estas temáticas em contexto educativo; Articular as temáticas propostas com as Orientações Curriculares TIC para o 1.º Ciclo, no domínio da Cidadania Digital, com as Aprendizagens Essenciais da disciplina TIC, no domínio da Segurança, Responsabilidade e Respeito em Ambientes Digitais, assim como com a ENEC, nomeadamente nos domínios Segurança, Defesa e Paz e Media; Debater estratégias de sensibilização junto dos alunos para a importância da Cidadania Digital, destacando as áreas da Cibersegurança e da Proteção de Dados.
Conteúdos
Módulo 1: Proteção de dados em contexto escolar (4horas 3 horas presenciais+1 hora assíncrona) Reflexão e análise de documentação de referência; Desenvolver práticas relativas à proteção de dados na escola. Módulo 2: A Cibersegurança na Escola (3 horas 2 horas síncronas+1hora assíncrona) As plataformas digitais e as recomendações de segurança; Desenvolver práticas relativas à Cibersegurança na escola. Módulo 3: Iniciativas promotoras da Proteção de Dados e da Cibersegurança nas Escolas:(8horas - 3 horas presenciais+3horas síncronas+2 horas assíncronas) Iniciativas e campanhas do Centro de Sensibilização SeguraNet; Iniciativas e campanhas do Centro Nacional de Cibersegurança; O Selo de Segurança Digital; A integração curricular e transversalidade das temáticas. Módulo 4: Desenvolvimento de projetos de Cibersegurança e de proteção de dados (5 horas - 3horas síncronas+2horas assíncronas) Análise de projetos existentes no âmbito da Cibersegurança e de proteção de dados; Conceção de projetos adequados à realidade da comunidade educativa de cada formando. Módulo 5: Avaliação e reflexão (5horas - 3 horas presenciais+2 assíncronas) Apresentação, partilha e reflexão dos planos desenvolvidos pelos formandos durante o curso.
Metodologias
Sessões: O curso irá decorrer na modalidade de b-Learning com sessões presenciais, síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 9 horas presenciais, 8h síncronas e 8h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. As sessões serão de caráter teórico-prático, baseadas em metodologias essencialmente ativas, com recurso às seguintes técnicas pedagógicas: exposição, brainstorming, reflexão em grupo, seleção e análise das ideias.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Centro Nacional de Cibersegurança. Disponível em: https://www.cncs.gov.ptComissão Nacional de Proteção de Dados. Disponível em: https://www.cnpd.ptSeguraNet Navegar em Segurança. Disponível em: http://www.seguranet.ptRede europeia de Centros Internet Segura Insafe. Disponível em: https://youth.betterinternetforkids.eu/web/portal/homeDireção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/home
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
4 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 03-06-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 10-06-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
10 | 14-06-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
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Tarefas no GeoGebra para as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Básico
Inscrições abertas a partir das 09:00 de 01 de março de 2025 (5 vagas)
Oficina
30.0 horas
Presencial
Professores dos Grupos 230 e 500
Com a entrada em vigor, no ano letivo 2022/2023, das novas Aprendizagens Essenciais (AE) da Matemática no EnsinoBásico considera-se fundamental, em harmonia com a integração e capacitação digital dos professores dos grupos 230 e500, o desenvolvimento de tarefas preparadas para dar resposta aos objetivos e ...
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Ref. 1552 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117533/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 03-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Pedro Manuel Leal Alberto
Destinatários
Professores dos Grupos 230 e 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230 e 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar (POCH)
Enquadramento
Com a entrada em vigor, no ano letivo 2022/2023, das novas Aprendizagens Essenciais (AE) da Matemática no EnsinoBásico considera-se fundamental, em harmonia com a integração e capacitação digital dos professores dos grupos 230 e500, o desenvolvimento de tarefas preparadas para dar resposta aos objetivos e implementações metodológicaspresentes no documento curricular das AE e implementação nas suas práticas pedagógicas. Conforme indicado nasações estratégicas de ensino do professor, definidas nas AE, pretende-se que os docentes desenvolvam tarefas comrecurso a um ambiente de geometria dinâmica (AGD) a ser trabalhadas pelos alunos com os seus equipamentos digitais(Computadores portáteis, tablets ou smartphones) na sala de aula. Tendo por base os conteúdos de aprendizagem emMatemática no Ensino Básico e o referencial Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores (DigCompEdu)procura-se desenvolver as competências digitais dos docentes dos grupos 230 e 500 e, consequentemente, melhorar osconhecimentos matemáticos e as capacidades matemáticas transversais dos alunos.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras de AGD que permitam melhorar aqualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: • Conceber, selecionar e partilhar tarefas do GeoGebra no âmbito dos conteúdos de aprendizagem em Matemática noEnsino Básico; • Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; • Planificar, avaliar e comunicar com recurso às tarefas do GeoGebra. • Capacitar os docentes na utilização das tarefas do GeoGebra; • Criar dinâmicas de trabalho colaborativo; • Promover a troca de experiências; • Promover a reflexão individual e conjunta sobre as práticas pedagógicas; • Partilhar recursos e estratégias para a sua utilização adequada na sala de aula.
Conteúdos
1. Exploração de AGD para colaboração e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de AGD. 3. Exploração, seleção e adequação de Tarefas do GeoGebra ao contexto de aprendizagem da Matemática. 4. Integração significativa de AGD na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem da Matemática. 5. Exploração de Tarefas do GeoGebra de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de tarefas do GeoGebra, como recurso de AGD, para melhorar os conhecimentos matemáticos e ascapacidades matemáticas transversais dos alunos. 7. Valorizar as capacidades e atitudes gerais transversais destacadas nas AE decorrentes das áreas de competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 8. Apresentação e partilha das tarefas do GeoGebra desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as tarefas do GeoGebra apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas: à exploração, planificação e criação das tarefas do GeoGebra com a integração dos AGD para o ensino e aprendizagem da Matemática; à partilha de estratégias de implementação das tarefas GeoGebra, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração da visão do professor da produção dos alunos na tarefa do GeoGebra em tempo real, que permitem um feedback imediato ao aluno; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das tarefas GeoGebra, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das tarefas GeoGebra planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as AE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Canavarro, A.P., Mestre, C., Gomes, D., Santos, E., Santos, L., Brunheira, L., Vicente, M., Gouveia, M. J., Correia, P., Marques, P., & Espadeiro, G. (2021). Aprendizagens Essenciais de Matemática no Ensino Básico. ME-DGE. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/noticias/aprendizagens-essenciais-de-matematica. Tutorial oficial das Tarefas do GeoGebra, Disponível (em Inglês) em: https://www.geogebra.org/m/hncrgruu. Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Lucas, M., Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Disponível em: https://area.dge.mec.pt/download/DigCompEdu_2018.pdf.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
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Cenários de aprendizagem ativa para a transição digital
Inscrições abertas a partir das 09:00 de 01 de março de 2025 (10 vagas)
Oficina
50.0 horas
b-learning
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais enfatizando que o ...
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Ref. 3322 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125227/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 07-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Ricardo Jorge Loureiro Bigote Pinto
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital e a inovação na educação. Para tirar partido das tecnologias digitais é essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de competências digitais enfatizando que o verdadeiro potencial das tecnologias digitais reside na mudança de foco do processo de ensino: de processos dirigidos pelo educador para processos centrados no aprendente (DigComEdu, 2018, p.20). Com o intuito de contribuir para a criação de condições favoráveis a práticas educativas, a Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários de aprendizagem para a transição digital. A conceção destes cenários pretende ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (cf. Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho e Decreto-Lei 55/2018 de 6 de julho).
Objetivos
1. Promover o desenvolvimento, aprofundamento de competências digitais dos docentes, tendo em vista tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu. 2. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 3. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; Refletir sobre o nível de proficiência digital relativamente à utilização pedagógica das TIC; Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0 - Apresentação e introdução à temática Conteúdos da ação de formação. Estrutura e metodologias da ação de formação. Ferramentas a explorar no decurso da ação de formação. Documentos de enquadramento das políticas educativas atuais. Módulo 1 - Identificação de parceiros e tendências: Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). Identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 1 do Toolkit FCL). Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2 - Aferição do nível de proficiência digital: Referenciais para aferir o nível de proficiência dos professores e da escola na utilização das TIC. Guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro (Conjunto de Ferramentas 2 do Toolkit FCL). Módulo 3 - Conceção de cenários de aprendizagem: Recursos, orientações e ferramentas para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 3 do Toolkit FCL). Descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4 - Conceção de atividades de aprendizagem: Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem (Conjunto de Ferramentas 4 do Toolkit FCL). Módulo 5 - Avaliação da inovação e das atividades de aprendizagem: Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação (Conjunto de Ferramentas 5 do Toolkit FCL). Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem. Módulo 6 - Apresentação dos trabalhos e reflexão final: Autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido - guião de autorreflexão. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de um trabalho final individual (em formato multimédia) por parte dos formandos. Excelente (de 9 a 10 valores) Muito Bom (de 8 a 8,9 valores) Bom (de 6,5 a 7,9 valores) Regular (de 5 a 6,4 valores) Insuficiente (de 1 a 4,9 valores) Os formandos serão avaliados com os seguintes critérios: Participação e contributos demonstrados ao longo das sessões: 40% Trabalho de aplicação de conteúdos: 60%
Bibliografia
Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: quadro europeu de competência digital para educadores. Aveiro: UA.ME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfSítio online do projeto Future Classroom Lab https://fcl.eun.org/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
3 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
4 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
5 | 23-05-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Online síncrona |
6 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
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Educação Artística - Música e Recursos Educativos
Inscrições abertas a partir das 09:00 de 01 de março de 2025 (17 vagas)
Curso
12.0 horas
Presencial
Docentes dos grupos 100, 110 e 120
Acompanhando a exigência de que no ensino há necessidade de renovação, cremos que é essencial desenvolver conteúdos e recursos educativos que potencializem novos cenários de aprendizagem para a Educação Artística. Este propósito, que é uma das exigências do plano de intervenção do PEEA, contribui a nível ...
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Ref. 3241 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130163/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 12.0 horas
Início: 07-05-2025
Fim: 28-05-2025
Regime: Presencial
Local: Escola-sede do AE do qual provém maior número inscritos
Formador
Dina Maria de Oliveira Soares
Destinatários
Docentes dos grupos 100, 110 e 120
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Acompanhando a exigência de que no ensino há necessidade de renovação, cremos que é essencial desenvolver conteúdos e recursos educativos que potencializem novos cenários de aprendizagem para a Educação Artística. Este propósito, que é uma das exigências do plano de intervenção do PEEA, contribui a nível nacional para a formação estética e artística dos profissionais de educação. Assim, observando os princípios orientadores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, esta formação, em Música, pretende desenvolver práticas pedagógicas inovadoras que valorizem o papel central da Educação Artística, no contexto escolar.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento da Educação Artística, na área da música, no âmbito da missão do Programa de Educação Estética e Artística. - Analisar o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a Matriz Curricular em Educação Artística, as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e as Aprendizagens Essenciais para a Música. - Desenvolver um conjunto de referentes, através de atividades especificas, que promovam uma pedagogia ativa centrada na criação, na experiência e na exploração do mundo envolvente, bem como na interpretação musical, privilegiando a voz, o corpo e os objetos / instrumentos. - Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo a meios, materiais, dispositivos e instrumentos, com diversidade sonora/musical e expressiva. - Valorizar o papel da Educação Artística como forte potenciador do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros, relacionando a música com as outras áreas do saber.
Conteúdos
Contextualização (30m) - Princípios orientadores do Programa de Educação Estética e Artística (PEEA). A Música no âmbito do PEEA. - Educação Pré-Escolar e o 1.º ciclo do Ensino Básico. Documentos de referência: Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória, Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar; Educação Artística no 1.º Ciclo do Ensino Básico - Matriz Curricular/Musica. Conteúdos específicos da Música (1h30m) Elementos musicais. · Timbre, altura, dinâmica, ritmo, forma. Domínios. · Criação - A criatividade e a improvisação em música; · Audição - Escuta musical ativa; · Interpretação voz, corpo e instrumentos; · Contextos Musicais - Música, sociedade, cultura e história; · Simbolização/representação musical convencional e não convencional. Enquadramento. · O corpo humano enquanto primeiro (e principal) instrumento de expressão artística em Música; · Música para todos - metodologias ativas e respetivos pedagogos; · A multiplicidade da Música (géneros/estilos), sua relevância e transversalidade com outras áreas do saber. Recursos educativos (9h) Criação (4 h30m) 1. Estímulo à experimentação sonora, criação improvisação e interpretação através do corpo, voz e objetos como instrumentos de expressão artística. 2. Timbre, Ritmo, pulsação, acentuação, andamentos; 3. Percursos de aprendizagem com Pedagogia musical ativa; 4. Técnicas de execução e de interpretação musical (voz falada e cantada) e música de conjunto; 4. Exploração/criação sonoro-musical com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas. 6. Atividade: criação e improvisação de ambientes sonoros, sequências e peças musicais. Representação e contextualização (4 h30m) 1. Repertório musical e contexto sociocultural: escolha de canções, jogos prosódicos, peças para escuta orientada; 2. Audição e interpretação de peças musicais com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas; 3. Música para todos e a transversalidade do currículo; 4. Técnicas de interpretação e prática musical de conjunto: vocal, corporal e instrumental. 5. Atividades: Exploração de códigos e formas diferenciadas de representação gráfica dos sons (convencionais e não convencionais); Reflexão e exposição de propostas de trabalho (1 h) 1. Apresentação de proposta de um recurso educativo que reflita os conteúdos abordados na ação.
Metodologias
Presencial: Sessões teórico-práticas. Os conteúdos são expostos no decurso da apresentação com uma sequência de recursos, materiais, dispositivos e instrumentos para a prática educativa. Simultaneamente, desenvolvem-se modelos pedagógicos preconizados pelo PEEA, no âmbito da área da Música, centrados numa aprendizagem que potencie o desenvolvimento pleno do aluno. Neste enquadramento, a apresentação do conjunto dos recursos educativos é acompanhada pelos procedimentos necessários à sua produção, manuseamento a aplicação em contexto escolar. Reflexão e exposição das propostas a serem apresentadas como trabalho individual
Avaliação
- A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%
Bibliografia
Gordon, E. (2000). Teoria da Aprendizagem Musical: Competências, Conteúdos e Padrões. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Swanwick, K. (1988). Music, Mind, and Education. London: Routledge.UNESCO (2006). Roteiro para a Educação Artística. Desenvolver as Capacidades Criativas para o Séc. XXI. Lisboa: Comissão Nacional da UNESCO.Willems, E. (1970). As Bases Psicológicas da Educação Musical. Fribourg Editions Pro-MúsicaWuytack, J., & Palheiros, G. (1995). Audição Musical Activa. Associação Wuytack de Pedagogia Musical, Porto.
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-05-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
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ÉTICA EM AÇÃO II: questões nas margens do humano
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Curso
25.0 horas
e-learning
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520
O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se ...
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Ref. 3521 Inscrições abertas até 28-04-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131418/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 09-05-2025
Fim: 31-05-2025
Regime: e-learning
Local: online
Formador
Manuel João da Conceição e Pires
Destinatários
Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia
Enquadramento
O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se colocam nas fronteiras do humano, convocando este a repensar-se a si próprio e ao mundo, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais do 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade), Geografia A (Recursos Naturais), Economia e Português, podendo ser a ponte para DACs ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.
Objetivos
O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: Adquirir competências no âmbito dos instrumentos fundamentais necessários para o debate de questões de ética prática; Aprofundar os seus conhecimentos sobre os argumentos fundamentais a partir dos quais se desenvolve o debate contemporâneo sobre as questões abordadas, Conhecer bibliografia relevante sobre as questões de ética prática abordadas; Delimitar e formular de forma rigorosa questões de ética prática; Fundamentar a relevância das questões abordadas, (os restantes objetivos seguem em documento anexo)
Conteúdos
0. KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: O ponto de vista do universo O princípio da imparcialidade A supremacia ética Debater questões de ética prática Asserções e argumentos Avaliação de argumentos e teorias Testar premissas éticas e não éticas Argumentos e experiências mentais 1. ANIMAIS NÃO-HUMANOS: 1.1. O Problema do Estatuto Ético dos Animais Não-Humanos Estatuto Ético e Propriedades Eticamente Relevantes Estatuto Ético e Consideração Ética 1.2. As Fronteiras da Esfera da Consideração Ética Qual a propriedade que faz com que um ser seja digno de consideração ética? Quais são as entidades que devem ser incluídas na esfera de consideração ética? Quais são as condições necessárias e suficientes para que um ser seja digno de consideração ética? 1.2.1. A Mundividência Antropocêntrica: A conceção Bíblica Descartes e o animal-máquina Kant e o animal como meio para um fim Carl Cohen: consideração sem direitos 1.2.2. Utilitarismo e os Animais Não-Humanos (Peter Singer): O princípio da igualdade na consideração dos interesses A senciência como critério de consideração ética Maximização do bem e expansão da consideração ética Críticas e objeções ao utilitarismo 1.2.3. Direitos dos Animais como Direitos Naturais (Tom Regan) Sujeitos-de-uma-vida e consideração ética Valor inerente e igualdade ética O princípio do respeito e direitos morais Princípios de hierarquização Críticas a objeções ao abolicionismo de Regan 1.2.4. Contratualismo e Direitos dos Animais Contratualismo e estatuto moral Duas formas de contratualismo: hobbesiano e kantiano Posição original e direitos dos animais Críticas e Objeções ao Contratualismo (os restantes conteúdos seguem em documento anexo)
Metodologias
As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Assim, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá incidir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.
Avaliação
Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão de elaborar: Um projeto filosófico-didático. Um trabalho individual, que reflita sobre um dos tópicos abordados e desenvolva uma planificação didática, que materialize os conhecimentos e as competências adquiridas. Assiduidade e participação nas sessões - 20% Realização de tarefas 30% Trabalho individual 50% Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.
Bibliografia
BARTNECK, Christoph, CHRISTOPH, Ludge, WAGNER, Alan, WELSH, Sean (2021), An Introduction to Ethic in Robotics and AI, Springer, Cham.Galvão, Pedro, org. (2005), Os Animais. têm Direitos? Perspetivas e Argumentos, Lisboa, Dinalivro.JAMIESON, Dale (2010), Ethics and the Environment. An Introduction, Cambridge University Press, Cambridge.Singer, Peter (2000), Ética Prática, Lisboa, Gradiva.Vaughn, Lewis (2016), Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London.
Observações
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 23-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 30-05-2025 (Sexta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
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Laboratórios de Aprendizagem: Criar e implementar cenários de aprendizagem ativa
Inscrições abertas a partir das 09:00 de 01 de março de 2025 (6 vagas)
Oficina
50.0 horas
b-learning
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos ...
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Ref. 3111 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125226/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-05-2025
Fim: 07-06-2025
Regime: b-learning
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz e online
Formador
Luís Miguel Carvalheiro Correia
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da Autonomia e Flexibilidade Curricular nas escolas.
Objetivos
1. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 2. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de maturidade relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver Atividades de Aprendizagem centradas no aluno; - Experimentar uma história de aprendizagem ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; 3. Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Toolset 1- Exploração da Caixa de Ferramentas 1 (5 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: - Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. - Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). - Conjunto de Ferramentas 1 (Toolset 1): identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem. - Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2: Toolset 2: Exploração da Caixa de Ferramentas 2 (5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 2 (Toolset 2): guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. - Apresentação dos descritores do guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. Módulo 3: Toolset 3 - Exploração da Caixa de Ferramentas 3 (5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 3 (Toolset 3): recursos, orientações e ferramentas disponibilizadas pelo Toolkit do FCL para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem. - Apresentação dos descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4: Toolset 4 -Exploração da Caixa de Ferramentas 4 (5 horas) No Módulo 4 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 4 (Toolset 4): Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. - Apresentação da Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem. Módulo 5: Toolset 5: Exploração da Caixa de Ferramentas 5 (5 horas) No Módulo 5 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 5 (Toolset 5): Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação. - Apresentação de Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem.
Avaliação
Os formandos serão classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC nº 3/2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); 3) qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: - Participação/Contributos (40%) - Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 54/2018 (2018, de 6 de julho), http://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/dl_54_2018.pdfDecreto-Lei n.º 55/2018 (2018, de 6 de julho), https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximizedMagazineME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf Future Classroom Lab, http://fcl.eun.org/
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
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Estratégias para trabalhar com alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) e o normativo do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho
Inscrições abertas a partir das 09:00 de 01 de março de 2025 (13 vagas)
Curso
25.0 horas
Presencial
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm ...
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Ref. 2723 Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123404/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-05-2025
Fim: 14-06-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Sec Dr Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz
Formador
Maria da Assunção Rainho Ataíde das Neves
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar
Enquadramento
Apesar da legislação em vigor, Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, a inclusão dos alunos com Perturbação do Espetro do Autismo (PEA) e a aplicação de estratégias adequadas, atendendo a todas as suas caraterísticas específicas, continua a ser um desafio constante para todos os profissionais que intervêm com estes alunos, sendo reconhecida a necessidade de formação especializada nesta área. Perante as características de cada aluno é necessário criar uma resposta única com um programa de intervenção adequado que privilegie um trabalho individualizado e específico, podendo ter como base diferentes abordagens. As dificuldades em compreender todos os mecanismos da interação social e comunicativa acentuam os comportamentos desadequados que, consequentemente, limitam a atividade e participação do aluno com PEA nos diferentes contextos.
Objetivos
- Proporcionar aos formandos um conjunto de saberes teórico-práticos sobre a problemática das Perturbações do Espetro do Autismo que lhes permitam planear e implementar diferentes processos de intervenção em contextos reais. - Desenvolver consciência acerca do perfil de aprendizagem de cada aluno, nas suas limitações e potencialidades, e da necessidade de intervir diferenciadamente. - Adaptar e reformular práticas pedagógicas que promovam as competências e minimizem as dificuldades dos alunos com PEA, otimizando a sua inclusão no sistema regular de ensino, de acordo com o Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho. - Adquirir hábitos de planeamento e de organização de estratégias adaptadas às necessidades destes alunos, implementando mudanças na forma como ensinam e apoiam alunos com PEA.
Conteúdos
- Visão global das PEA (5 horas) - O impacto de autismo na aprendizagem (5 horas) - Compreender para intervir: (in)flexibilidade (5 horas) - Modelos e estratégias de intervenção (10 horas)
Metodologias
Apresentação teórica; Formação de grupos de trabalho para reflexão; Visionamento de filmes. Serão utilizadas metodologias que promovam a participação ativa e o envolvimento efetivo dos formandos, valorizando-se a experiência pedagógica e a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. A componente teórica, com recurso a metodologias expositivas tendo como suporte meios audiovisuais, irá fornecer as informações necessárias para que, na componente prática, os formandos, em grupo, reflitam e elaborem diferentes materiais que os ajudem a intervir diferenciadamente na sala de aula
Avaliação
Elaboração e avaliação de um conjunto de estratégias a desenvolver com os alunos com PEA. Avaliação quantitativa dos formandos, expressa numa escala de 1 a 10 valores, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação ativa/Envolvimento efetivo (50%) - Exercício Prático Final (50%) (consiste numa atividade proposta pelas formadoras.)
Bibliografia
- Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho- Compreender o autismo: Estratégias para alunos com autismo nas escolas regulares. Autor: Hewitt, S. Editora: Porto Editora. Ano: 2006- Dificuldades de Aprendizagem não Verbais na Escola - Ensinar Alunos com DANV, Síndroma de Asperger e Condições Associadas Autor: Tanguay, Pamela B. Editora: Porto Editora Ano: 2007- Como Alcançar o Sucesso: Estratégias práticas e fichas de trabalho para o ensino de alunos com perturbações do espectro do autismo Autor: Sue Larkey Editora: Porto Editora Ano: 2008- A Síndrome de Asperger. Autor: Attwood, T. Editora Verbo Ano: 2006
Observações
Critérios de seleção: 1.º Data da próxima subida de escalão do(a) docente; 2.º Docente de Unidade Orgânica associada do CFAE Beira Mar; 3.º Ordem de inscrição; 4.º Docente de Unidade Orgânica não associada do CFAE Beira Mar.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 24-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 31-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 07-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 14-06-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
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Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI"
Educadores de Infância e Professores de todos os grupos de recrutamento.
Colóquio
13.0 horas
Presencial
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Os Decretos-Lei nº 54/2018, n.º 55/2018, a Portaria 181/2019, e o Plano de Capacitação Digital de Docentes, por um lado, mas também os desafios colocados pela Inteligência Artificial, por outro, estão a induzir várias transformações nas escolas, havendo, portanto, necessidade urgente e constante de ...
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Ref. 3601 Inscrições abertas até 09-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-132282/24
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 13.0 horas
Início: 16-05-2025
Fim: 17-05-2025
Regime: Presencial
Local: CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Os Decretos-Lei nº 54/2018, n.º 55/2018, a Portaria 181/2019, e o Plano de Capacitação Digital de Docentes, por um lado, mas também os desafios colocados pela Inteligência Artificial, por outro, estão a induzir várias transformações nas escolas, havendo, portanto, necessidade urgente e constante de refletir em conjunto sobre a sua realidade e de redesenhar os caminhos necessários à mudança, de forma participada, bem como de ir monitorizando as alterações já em implementação. O desafio que se coloca é responder a todos os alunos, o que exige que sejam encontradas respostas para que a cada um, independentemente da sua situação pessoal e social, lhe seja assegurado um nível de competências que permita a sua plena integração social.
Objetivos
- Capacitar os docentes para práticas que respondam às necessidades dos alunos; - Potenciar a eficácia do trabalho dos professores na promoção do sucesso escolar; - Proporcionar aos professores ferramentas e informação que lhes permitam reorganizar as suas metodologias de trabalho; - Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional; - Refletir sobre as tecnologias, a sua integração nos contextos educativos e o seu impacto na prática; - Repensar o processo de ensino-aprendizagem em função dos Media Digitais; - Promover a atualização do conhecimento relativamente às neurociências, à inteligência artificial e aos computadores quânticos; - Facultar o acesso a sessões com conferencistas de mérito académico que permitam uma reflexão sobre as temáticas em discussão e uma transformação nos meios escolares; - Fomentar a participação numa perspetiva colaborativa; - Promover a cultura da monitorização dos processos.
Conteúdos
- Enquadramento concetual e legal Decreto-Lei nº 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Portaria 181/2019, Avaliação, Plano de Capacitação Digital, Inteligência Artificial; - Caminhos facilitadores de uma aprendizagem capaz de responder a todos os alunos em geral e a cada aluno em particular; - A importância do trabalho colaborativo e da supervisão nas escolas; - Avaliação de competências e conhecimentos: o que se pretende quando se avalia; - Tecnologias: que impacto nas aprendizagens; - Neuroeducação: o contributo da neurociência para a aprendizagem; - Inteligência artificial e computadores quânticos: que implicações.
Metodologias
- Exposição teórica; - Debate sobre os temas expostos em contexto; - Abertura de email para colocação de perguntas sobre os temas abordados (endereçadas a cada palestrante), com posterior resposta a todos os participantes.
Avaliação
- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. - Apresentação de uma reflexão individual, incidindo sobre um tema do Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI" ou uma das temáticas abordadas nas diferentes conferências. - A reflexão crítica será avaliada de acordo com critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. - A classificação obtida na reflexão individual terá que ser no mínimo de 5 valores, para que possa usufruir das horas; - A reflexão terá que ser redigida em formato digital com fonte Arial de tamanho 11, espaçamento 1,25 e todas as margens a 2,0 cm, constando de um documento com um máximo de 3 páginas incluindo a capa. - A avaliação da reflexão incidirá em: - Correção formal (apresentação adequada de acordo com as regras definidas) 25%; - Conteúdo teórico [relatório crítico e reflexivo (50%) que preveja o impacto na prática do docente (25%) 75%.
Bibliografia
ACT Report Summary (2006). Reading Between the lines: What the ACT Reveals About Readiness in Reading. Iowa City. ACT.Casella, E. et al. (2011). As Bases Neurobiológicas da aprendizagem da leitura. In WOLTER, F. et al. (cord.) (2011). Aprendizagem infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 35-69.Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular - Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto Editora.Sampaio, D. (2018). Do Telemóvel para o Mundo. Lisboa: Editorial Caminho.Vieira, F. (2017, abril). Supervisão e inovação: Caminhos de (trans)formação na escola. Conferência realizada no Congresso Supervisão Pedagógica e Acompanhamento da Prática Letiva, Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra.
Observações
INSCRIÇÃO: €20,00 I.B.A.N: PT50 0035 0321 0003 0829630 92 MUITO IMPORTANTE: Após efetuar o pagamento, deve enviar o respetivo comprovativo (digitalizado ou fotografado), para geral.cfaebm@esjcff.pt, indicando o nome completo do participante no Congresso. Caso não seja o 1.º titular da conta de onde fez a transferência, deve colocar o nome do 1.º titular no corpo do E-mail.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 15:00 - 20:00 | 5:00 | Presencial |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 17-05-2025 (Sábado) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
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Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI"
Pessoal não docente
Colóquio
15.0 horas
Presencial
Pessoal não docente;
Em função do plano de atividades: O Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI" vai realizar-se presencialmente, no Grande Auditório do CAE - Figueira da Foz, nos dias 16 de maio (6.ª feira à tarde) e 17 de maio (sábado de manhã e de
tarde), fazendo parte do Plano de Formação do CFAE Beira Mar ...
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Ref. 3741 Inscrições abertas até 09-05-2025 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: DGAE/1497/2025
Modalidade: Curso de formação - Colóquios; congressos; simpósios; jornadas ou iniciativas congéneres
Duração: 15.0 horas
Início: 16-05-2025
Fim: 17-05-2025
Regime: Presencial
Local: CAE - Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz
Formador
Fernanda Paula Fernandes dos Reis Pinheiro
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
CFAE Beira Mar
Enquadramento
Em função do plano de atividades: O Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI" vai realizar-se presencialmente, no Grande Auditório do CAE - Figueira da Foz, nos dias 16 de maio (6.ª feira à tarde) e 17 de maio (sábado de manhã e de tarde), fazendo parte do Plano de Formação do CFAE Beira Mar (2024-27), aprovado em sessão da Comissão Pedagógica de 11 de julho de 2024. Em função dos destinatários: Este Congresso conta com um conjunto de Oradores de referência, nacionais e internacionais, com o objetivo de dotar todos os participantes (pessoal docente e não docente) de ferramentas para que melhor possam ir edificando uma escola inclusiva e em transição digital, o que exige que sejam encontradas respostas que assegurem a todos os alunos a aquisição de competências para a plena integração social.
Objetivos
• Capacitar o Pessoal Não Docente para práticas que respondam às necessidades dos alunos; • Potenciar a eficácia do trabalho na promoção do sucesso escolar; • Proporcionar ao Pessoal Não Docente ferramentas e informação que lhe permita reorganizar as suas metodologias de trabalho; • Refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento pessoal e profissional; • Refletir sobre as tecnologias, a sua integração nos contextos educativos e o seu impacto na prática; • Promover a atualização do conhecimento relativamente às neurociências, à inteligência artificial e aos computadores quânticos; • Facultar o acesso a sessões com conferencistas de mérito académico que permitam uma reflexão sobre as temáticas em discussão e uma transformação nos meios escolares; • Fomentar a participação numa perspetiva colaborativa; • Promover a cultura da monitorização dos processos.
Conteúdos
• Enquadramento concetual e legal Decreto-Lei nº 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Portaria 181/2019, Avaliação, Plano de Capacitação Digital, Inteligência Artificial; • Caminhos facilitadores de uma aprendizagem capaz de responder a todos os alunos em geral e a cada aluno em particular; • A importância do trabalho colaborativo e da supervisão nas escolas; • Avaliação de competências e conhecimentos: o que se pretende quando se avalia; • Tecnologias: que impacto nas aprendizagens; • Neuroeducação: o contributo da neurociência para a aprendizagem; • Inteligência artificial e computadores quânticos: que implicações.
Metodologias
- Exposição teórica; - Debate sobre os temas expostos em contexto; - Abertura de email para colocação de perguntas sobre os temas abordados (endereçadas a cada palestrante), com posterior resposta a todos os participantes.
Avaliação
- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. - Apresentação de uma reflexão individual, incidindo sobre um tema do Congresso "Desenvolvendo uma escola do século XXI" ou uma das temáticas abordadas nas diferentes conferências. - A reflexão crítica será avaliada de acordo com critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007 Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores Insuficiente; - 5 a 6,4 valores Regular; - 6,5 a 7,9 valores Bom; - 8 a 8,9 valores Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente. - A classificação obtida na reflexão individual terá que ser no mínimo de 5 valores, para que possa usufruir das horas; - A reflexão terá que ser redigida em formato digital com fonte Arial de tamanho 11, espaçamento 1,25 e todas as margens a 2,0 cm, constando de um documento com um máximo de 3 páginas incluindo a capa. - A avaliação da reflexão incidirá em: - Correção formal (apresentação adequada de acordo com as regras definidas) 25%; - Conteúdo teórico [relatório crítico e reflexivo (50%) que preveja o impacto na prática do docente (25%) 75%.
Bibliografia
ACT Report Summary (2006). Reading Between the lines: What the ACT Reveals About Readiness in Reading. Iowa City. ACT. Casella, E. et al. (2011). As Bases Neurobiológicas da aprendizagem da leitura. In WOLTER, F. et al. (cord.) (2011). Aprendizagem infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências. 35-69. Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular - Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto Editora. Sampaio, D. (2018). Do Telemóvel para o Mundo. Lisboa: Editorial Caminho. Vieira, F. (2017, abril). Supervisão e inovação: Caminhos de (trans)formação na escola. Conferência realizada no Congresso Supervisão Pedagógica e Acompanhamento da Prática Letiva, Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra.
Observações
INSCRIÇÃO: €20,00 I.B.A.N: PT50 0035 0321 0003 0829630 92 MUITO IMPORTANTE: Após efetuar o pagamento, deve enviar o respetivo comprovativo (digitalizado ou fotografado), para geral.cfaebm@esjcff.pt, indicando o nome completo do participante no Congresso. Caso não seja o 1.º titular da conta de onde fez a transferência, deve colocar o nome do 1.º titular no corpo do E-mail.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-05-2025 (Sexta-feira) | 14:00 - 20:00 | 6:00 | Presencial |
2 | 17-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 13:30 | 4:30 | Presencial |
3 | 17-05-2025 (Sábado) | 14:30 - 19:00 | 4:30 | Presencial |
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