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Consulta e download de documentos e formulários.

Legislação

Consulte a legislação em vigor

O Plano de Formação que o CFAE Beira Mar construiu, conjuntamente com as Unidades Orgânicas associadas, correspondendo às respetivas necessidades formativas, encontra-se alinhado com os objetivos e com as medidas de política educativa na área da (re)qualificação dos docentes da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e outros agentes profissionais do sistema de educação e formação.
O Plano de Formação, que suporta esta candidatura, pretende dar resposta às necessidades de formação dos Agrupamentos/Escolas Associados/as do CFAE Beira Mar que se enquadram nas medidas de política educativa previstas nesta matéria. 
O CFAE Beira Mar espera atingir com a operação um universo de 935 formandos, distribuídos por 55 Cursos/Oficinas/AFCDs (87 ações) e uma taxa de conclusão mínima de 80%, no período de Set/2024 a Jul/2026.

As escolas são um lugar privilegiado para a prevenção primária da violência de género, pois mudanças nas normas e nos comportamentos sociais podem ser promovidos desde a primeira infância.

No entanto, as intervenções educativas não estão a gerar as mudanças sociais esperadas porque, em muitos casos, não têm em consideração o conhecimento científico das ações mais eficazes que demonstraram melhorias mensuráveis ​​e sustentadas na prevenção da violência de gênero nas escolas em diferentes contextos.

O TeachXevidence visa reverter essa situação, criando capacidades e recursos para os profissionais da educação e fomentando uma rede europeia de pesquisadores e profissionais que co-constroem intervenções educacionais com base em evidências científicas de melhoria escolar e social.

​No próximo dia 9 de abril, realizar-se-á a Conferência final do projeto, em formato híbrido, das 15h30 às 17h30 (horário ES).

Convidamos todos os interessados a assistir!

 

O CFAE Beira Mar é parceiro no Consórcio, liderado pela Universidade de Barcelona, subordinado ao tema "TeachXevidence - Preventing gender-based violence in schools based on scientific evidence with social impact" (CERV-2022-DAPHNE 101096234)

https://www.instagram.com/teachxevidence/

https://twitter.com/teachxevidence

 

Portal Moodle do CFAE Beira Mar

Portal Moodle do CFAE Beira Mar


Plataforma CFAE Beira Mar - AJUDA

Ao estar registado nesta plataforma tem acesso a todas as ações dinamizadas pelo CFAE Beira Mar bem como ao histórico das ações em que participou, à documentação necessária, aos certificados e a outros documentos.
  1. Aceda à plataforma do CFAE Beira Mar em cfaebeiramar.pt
  2. Clique na opção “Criar Conta”
  3. Escolha uma das opções (docente, não docente ou formador externo)
  4. Leia a Política de Privacidade e os Termos e Condições e coloque um visto na caixa “Li e concordo…”
  5. Preencha todos os dados solicitados (em especial os obrigatórios marcados com um *)
    Sugestões:
    • no nome de utilizador, coloque o que tem no seu e-mail pessoal à esquerda da @
    • no e-mail opte por colocar um e-mail pessoal em vez de um profissional
    • os dados obrigatórios estão marcados com um *, pelo que terá que os preencher
    • pode concluir o preenchimento destes dados mais tarde, mas se não o fizer corretamente os documentos gerados pela plataforma (contratos, etc.) irão conter dados errados
  6. Clique em “Guardar”
  7. Realize o passo 3 (mais abaixo) desta lista para preencher dados que pode ter deixado em falta
  1. Para poder entrar, tem que ter realizado uma vez o passo anterior
  2. Aceda à plataforma do CFAE Beira Mar em cfaebeiramar.pt
  3. Clique em “Iniciar Sessão” e entrar com as suas credenciais

Nota: Se já tem uma conta, não crie outra! Se não sabe o seu nome de utilizador ou palavra passe, na área à direita clique em “Criar nova palavra-passe”, consulte o seu e-mail e siga os passos lá descritos.
  1. No canto superior direito, clique em cima do seu nome e depois em “Editar”
  2. Verifique se os dados apresentados estão corretos
  3. Passe o rato por cima da área a corrigir (identificação, contactos, situação profissional, etc.), e clique no ícone do lápis que aparece à direita
  4. Corrija ou complemente os seus dados
  5. Clique em “Guardar”

Nota: mantenha o seu perfil corretamente atualizado. Os documentos gerados pela plataforma baseiam-se nos dados que forneceu, pelo que se indicar informação errada esta passará para os documentos.
  1. Realize o passo 2 (acima) desta lista
  2. Clique no menu “Oferta Formativa”
  3. Procure a ação e clique nela para saber mais detalhes
  4. Para se inscrever clique no botão “Inscrever-me”
  1. Realize o passo 2 (acima) desta lista
  2. Clique no menu “Formando”
  3. Clique na Ação
  4. Clique no separador “Documentos”
  5. Verifique a lista de documentos solicitados
  6. Descarregue um documento
  7. Assine-o digitalmente com o seu Cartão de Cidadão (veja como neste vídeo).
  8. Submeta o documento na plataforma
  9. Volte ao passo 4 para os restantes documentos
  10. Até que encontre os documentos todos validados pelo CFAE Beira Mar, deve realizar regularmente os passos indicados

Notas:
  • evite o papel assinando os documentos digitalmente.
  • esteja atento(a) ao seu e-mail, pois receberá uma mensagem de aviso se ocorrer alguma invalidação de documento.
Para consultar informação e descarregar o Certificado de uma ação:
  1. Aceda à plataforma do CFAE Beira Mar em cfaebeiramar.pt
  2. Clique em “Iniciar Sessão” e entrar com as suas credenciais
  3. Clique no menu “Histórico”
  4. Procure e clique em cima da ação
  5. Consulte a informação e clique em “Transferir” para descarregar o seu certificado
Parte muito importante da transição digital é a capacidade de assinar digitalmente documentos. Só assinando digitalmente conseguimos garantir as seguintes 3 características do documento assinado:
  • Autenticidade: Garantia da identidade de quem o assinou. As assinaturas digitais são muito mais robustas do que as manuais.
  • Integridade: Garantia de que o documento se encontra tal e qual como no momento em que foi assinado.
  • Não repúdio: Garantia de que, depois de assinado, o signatário não pode negar que o assinou.

O que precisa para assinar documentos com o Cartão de Cidadão:
  • Códigos do Cartão de Cidadão: Uma carta que recebe na sua morada, quando muda de CC e que precisa para o levantar. Esta carta tem, entre outros, o PIN de morada, o PIN de autenticação e o PIN de Assinatura Digital do Cartão de Cidadão. Se perdeu esta folha, por questões de segurança, deve solicitar uma nova (tem um custo de 5€) num dos balcões das várias entidades da Administração Pública e guarda-la num local seguro.
  • Assinatura Digital ativa: Usualmente os Cartões de Cidadão não têm a assinatura digital ativada. A ativação da assinatura digital pode ser solicitada num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.
  • Leitor de Cartões de Cidadão: Este é um dispositivo que se liga por USB a um computador e que pode ser adquidido numa grande superfície ou numa loja de informática (custo aprox. entre 8€ e 15€).
  • Sem leitor de Cartões de Cidadão -> Ativar Chave Movel Digital: Se não tem leitor de Cartões de Cidadão ou prefere usar um Smartphone para assinar, deve ter os cuidados de segurança enerentes a este processo (PIN seguro ou autenticação biométrica ativada no smartphone), e solicitar a ativação da Chave Móvel Digital num dos balcões das várias entidades da Administração Pública.

Assinar um documento com leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
  1. Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
  2. Ligar o leitor de Cartões de Cidadão a uma das portas USB do computador;
  3. Abrir a aplicação Autenticação.gov;
  4. Inserir o Cartão de Cidadão no leitor de cartões;
  5. Escolher a opção Assinatura;
  6. Adicionar os documentos (PDF);
  7. Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
  8. Escolher a opção Assinar com Cartão de Cidadão;
  9. Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
  10. Inserir o PIN da assinatura.

Assinar um documento sem leitor de Cartões de Cidadão: (Vídeo explicativo aqui)
  1. Descarregar e instalar a aplicação Autenticação.gov no computador;
  2. Abrir a aplicação Autenticação.gov;
  3. Escolher a opção Assinatura;
  4. Adicionar os documentos (PDF);
  5. Usar o rato para posicionar a assinatura no local pretendido;
  6. Escolher a opção Assinar com Chave Móvel Digital;
  7. Será solicitado o local no computador onde pretende guardar a versão do documento assinada digitalmente (nome a terminará em "_signed").
  8. Inserir o número de telemóvel, o PIN da assinatura da Chave Móvel Digital e clicar em Confirmar.

DIVULGAÇÃO

560

O AEMM a Inovar e Incluir: Literacia Digital, IA e Gestão Educativa
Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Marquês de Marialva, Cantanhede

ACD

 

6.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Esta ação de curta duração surge no seguimento do Projeto Erasmus+ a decorrer no Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede, sendo um evento disseminador das aprendizagens realizadas durante as mobilidades e da sua implementação posterior a nível de escola. O projeto visa melhorar as práticas ...
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Ref. 3831 Inscrições abertas até 15-07-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CFAEBM-532425

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 16-07-2025

Fim: 16-07-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede

Formador

Celeste Maria de Oliveira Costa Correia Simões

Maria Helena de Coelho Faria e Silva

Hermenegildo V. Freire

Rui Marques de Abreu

Maria de Fátima Alves Lourenço

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e AE Marquês de Marialva, Cantanhede

Enquadramento

Esta ação de curta duração surge no seguimento do Projeto Erasmus+ a decorrer no Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva, Cantanhede, sendo um evento disseminador das aprendizagens realizadas durante as mobilidades e da sua implementação posterior a nível de escola. O projeto visa melhorar as práticas pedagógicas e a competência dos/as docentes, que se pretendem conscientes do seu papel de educadores/as, abertos/as à atualização dos saberes e à inovação pedagógica, críticos/as e ativos/as, recetivos/as ao diálogo e à construção de projetos colaborativos e convictos/as de que o ato de ensinar é importante, significativo e não se esgota na transmissão de conhecimentos. São fundamentais neste processo os momentos conjuntos de reflexão, diálogo e trabalho colaborativo, facilitadores da mudança de paradigma da educação e promotores do desenvolvimento profissional dos/as docentes. O enfoque nas práticas reflexivas a que esta abordagem obriga tem, necessariamente, implicações positivas nas práticas letivas, pelo que constitui um elemento facilitador na implementação de novas abordagens metodológicas. O/A aluno/a passa a assumir um papel de coprotagonista no processo de ensino/aprendizagem, passando de agente passivo a empreendedor, esperando-se melhorias significativas ao nível da responsabilidade, criatividade, sociabilidade e comunicação, tendo como objetivo último a redução do insucesso escolar e a melhoria das literacias de leitura, escrita, digital e tecnológica. Assume-se, por conseguinte, a centralidade da escola, dos seus alunos/as e professores/as, através da gestão do currículo de forma flexível e contextualizada, indo ao encontro do projeto de autonomia e flexibilização curricular. Esta ação pretende, pois, demonstrar as melhorias alcançadas com os cursos frequentados e as atividades de Job Shadowing no estrangeiro.

Objetivos

Contactar com novas metodologias para o ensino. Adquirir competências no âmbito das tecnologias digitais. Inovar práticas de ensino. Promover a melhoria da qualidade do ensino e das aprendizagens, através da atualização e do aprofundamento de conhecimentos, nas vertentes teórica e prática. Fomentar nos/as docentes uma tomada de consciência da importância da inovação das metodologias para o processo de ensino/aprendizagem. Desenvolver estratégias de análise das atividades de ensino e de aprendizagem que contemplem a diversidade dos/as aprendentes. Promover a partilha de atividades e estratégias, a fim de criar hábitos de reflexão conjunta, tendentes a enriquecer as práticas pedagógicas individuais no âmbito em causa.

Conteúdos

1. A Literacia Digital na Educação Especial (Parte I) Literacia Digital Estratégias digitais, metodológicas e técnicas Materiais e recursos digitais adequados a alunos/as de Educação Especial Sistemas de ensino: nacional vs. País/Escola de acolhimento 2. Estratégias para a Gestão Eficaz da Sala de Aula Gestão de Sala de Aula Técnicas de Motivação Eficazes Estratégias de Cooperação e Avaliação Criação de Rubricas Sala de Aula Invertida (Flipped Classroom) 3. A Literacia Digital na Educação Especial (Parte II) Literacia Digital Estratégias digitais, metodológicas e técnicas Materiais e recursos digitais adequados a alunos/as de Educação Especial Sistemas de ensino: nacional vs. País/Escola de acolhimento 4. Ferramentas de IA na Educação Aprendizagem baseada em jogos (Game-based Learning) Inteligência Artificial Software em nuvem Realidade Aumentada (Augmented Reality) Sala de Aula do Futuro Canva Teoria das Inteligências Múltiplas

Anexo(s)

AFCD 383


Observações

Esta AFCD destina-se apenas aos Professores do AE Marquês de Marialva, Cantanhede

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-07-2025 (Quarta-feira) 09:00 - 10:30 1:30 Presencial
2 16-07-2025 (Quarta-feira) 11:00 - 12:30 1:30 Presencial
3 16-07-2025 (Quarta-feira) 14:00 - 15:30 1:30 Presencial
4 16-07-2025 (Quarta-feira) 16:00 - 17:30 1:30 Presencial

INSCREVER-ME
563

Disc Golf na Escola - do lúdico à competição

Curso

 

15.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos Grupos 260 e 620

Agrupamento de Escolas de Mira

- Dar a conhecer e divulgar a modalidade desportiva que, desde a pandemia, mais cresce em todo o mundo. - Através da formação de professores de Educação Física levar a modalidade de disc golf às escolas, permitindo à população escolar descobrir este desporto fascinante. - A importância da prática, nas ...
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Ref. 3841 Inscrições abertas até 18-09-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-135346/25

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 19-09-2025

Fim: 27-09-2025

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Mira

Formador

Antonio Manuel Santana de Lima Miguel

Destinatários

Professores dos Grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar

Enquadramento

- Dar a conhecer e divulgar a modalidade desportiva que, desde a pandemia, mais cresce em todo o mundo. - Através da formação de professores de Educação Física levar a modalidade de disc golf às escolas, permitindo à população escolar descobrir este desporto fascinante. - A importância da prática, nas escolas, de desportos auto arbitrados, promotores da autodisciplina, do bom caráter e do fair-play. - A facilidade de implementação, devido à simplicidade das regras, aos custos reduzidos e à quantidade de material a utilizar. - A forte vertente pedagógica, onde os menos dotados são os que mais jogam e onde não fica ninguém para trás. - Ser fator promotor, nas escolas, do espaço lúdico ao ar livre, enriquecendo as valências do “recreio”. - Explorar as valências da modalidade como desporto de ar livre. Praticado em espaços verdes e florestais, além da promoção da saúde física e mental é promotor da sustentabilidade e preservação ecológica. - A existência de um percurso oficial de disc golf próximo da escola.

Objetivos

- Divulgar a modalidade desportiva de Disc Golf. - Transmitir conhecimentos, técnicos e regulamentares, que permitam aos formandos adquirir as competências necessárias para a divulgação e prática do disc golf, nas escolas, nos futuros níveis introdutório e elementar. - Dotar os participantes de procedimentos organizativos promotores do sucesso em segurança; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de iniciação ao disc golf, elaborando recursos educativos de suporte ao desenvolvimento desses projetos; - Proporcionar aos formandos aprendizagens dinâmicas e cativantes, através de práticas lúdicas e com caráter competitivo, cumprindo sempre as regras de segurança e respeitando sempre os princípios da preservação do meio ambiente; - Partilhar boas práticas no âmbito das atividades desportivas em contexto escolar, trocando experiências e sugestões para a melhoria do desempenho docente nesta área de formação.

Conteúdos

Análise histórica do aparecimento e desenvolvimento do Disc Golf no mundo e em Portugal (2h) História do nascimento e origens do Disc Golf. A criação da PDGA O Surgimento Da PDGA – Europa APUDD – Organismo responsável pelo desenvolvimento do disc golf em Portugal Equipamentos e materiais (2h) Equipamentos e materiais a usar na construção de percursos. Tepad - caracteristicas e dimensões O “set” de discos - caraterísticas Putt e Putt & Approach Mid Range Control Driver ou fairway Driver Distance Driver Os Cestos Discos especificações técnicas (2h) Discos: Overstable vs Anderstable Análise dos números de voo dos discos Speed:Glide:Turn:Fade Técnicas de lançamento (2h) Diferentes tipos de grip (pega dos discos) putting grip; powergrip Ângulos de lançamento – hyzer vs anhyzer Regulamento (2h) Regras básicas e procedimentos regulamentares Abordagem pedagógica em contexto escolar (2h) Organização metodológica Progressão pedagógica dos lançamentos Exercícios práticos Percursos formais competitivos intra-turma Competição formal. Utilização de um percurso oficial de disc golf (3h) Constituição de grupos de jogo Sistema de pontuação Utilização da “udisc app”

Metodologias

Ação de 15 horas organizadas de acordo com os conteúdos.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Desempenhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores - Insuficiente; - 5 a 6,4 valores - Regular; - 6,5 a 7,9 valores - Bom; - 8 a 8,9 valores - Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Official rules of disc golf. E-Book https://www.pdga.com/rules/official-rules-disc-golf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 19-09-2025 (Sexta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
2 20-09-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 20-09-2025 (Sábado) 14:00 - 18:00 4:00 Presencial
4 27-09-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
571

Ética em ação: questões de vida e de morte
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520

online

O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se ...
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Ref. 1764 Inscrições abertas até 01-10-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117814/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 03-10-2025

Fim: 31-10-2025

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O Perfil dos Alunos pretende que estes “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se prendem com a problemática da vida e da morte, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais dos 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade; Reprodução), Geografia A (População; Recursos Naturais), Economia A (Distribuição dos Rendimentos) e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.

Objetivos

O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, não exaustivo, mas significativo, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: (ver detalhe em anexo)

Conteúdos

KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Pensar questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais ÉTICA EM AÇÃO: ABORTO Posição Pró-vida vs Posição Pró-Escolha Argumentos a favor da posição Pró-vida: • Argumento da Humanidade do Feto • Argumento da Potencialidade • Argumento da Regra de Ouro • O Argumento da Privação do Futuro Argumentos a favor da posição Pró-Escolha: • Argumento da Condição da Consciência de Si • O Argumento do Violinista EUTANÁSIA: Posição Conservadora vs Posição Pró-Escolha Distinções Conceptuais: Tipos de Eutanásia: Voluntária, Não-Voluntária, Involuntária Modos de Eutanásia: Ativa e Passiva Argumentos contra a Eutanásia: • Argumento da Santidade da Vida Humana • Argumento da Natureza Humana • Argumento da Possibilidade de Erro • Argumento do Direito Inalienável à Vida • Argumento da Encosta Escorregadia Argumentos a favor da Eutanásia: • Argumento do Suicídio à Eutanásia • Argumento da Preferência da Eutanásia Ativa • Argumento da Equivalência Entre Matar e Deixar Morrer • Argumento da vida Biográfica vs Vida Biológica RICOS E POBRES O Conceito de Pobreza e Riqueza Absoluta O Argumento de Singer a Favor da Obrigação de Ajudar • O Argumento da Criança no Lago • O princípio da obrigação de impedir um grande mal e o dever de ajudar Argumentos a Favor da Não Obrigação de Ajudar • O Argumento Cuidar dos Nossos • O Argumento dos Direitos de Propriedade • O Argumento da População e Ética da Triagem • O Argumento da Responsabilidade Governamental • O Argumento do Padrão Superrogatório A possibilidade de uma ética mínima da obrigação de ajudar? MANIPULAÇÃO GENÉTICA E CLONAGEM HUMANA • Terapia genética versus eugenismo: que diferença? Que limites? • Virtudes do Melhoramento Humano versus Sabedoria da Repugnância • O Nosso Futuro Pós-Humano: Nick Bostrom versus Francis Fukuyama A Possibilidade de um princípio de prudência aberta?

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão que elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos. • Assiduidade e participação nas sessões – 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Galvão, Pedro, org. (2005). A Ética do Aborto. Perspetivas e Argumentos. Lisboa, Dinalivro. McMahan, Jeff (2002). The Ethics of Killing. Problems at the Margins of Life. Oxford, Oxford University Press. LaFollette, Hugh, ed. (2003). The Oxford Handbook of Practical Ethics. Oxford, Oxford University Press. Singer, Peter (2000). Ética Prática. Lisboa, Gradiva. Vaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues. W. W. Norton and Company, New York-London.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-10-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 04-10-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
3 10-10-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 11-10-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 24-10-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
6 25-10-2025 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
7 31-10-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
572

A filosofia e o sagrado
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Grupos 410 e 290

online

A discussão de novas teorias da revelação contribuirá para mostrar a amplitude do módulo “A dimensão religiosa – análise e compreensão da experiência religiosa”, quase inteiramente dedicado aos argumentos para a existência de Deus. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com a área da ...
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Ref. 3192 Inscrições abertas até 02-10-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127095/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-10-2025

Fim: 22-11-2025

Regime: e-learning

Local: online

Formador

João Manuel Antunes Almeida Gouveia

Destinatários

Professores dos Grupos 410 e 290

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410 e 290. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 410 e 290.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A discussão de novas teorias da revelação contribuirá para mostrar a amplitude do módulo “A dimensão religiosa – análise e compreensão da experiência religiosa”, quase inteiramente dedicado aos argumentos para a existência de Deus. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com a área da Educação Moral e Religiosa que o módulo “Temas-problema do mundo contemporâneo” permite, é pertinente 1) colocar os professores a par de teorias recentes sobre a relação do ser humano com o sagrado e 2) guiá-los na promoção de processos de investigação, através dos quais os alunos possam refletir sobre o fenómeno religioso a partir de várias tradições religiosas.

Objetivos

A ação de formação procura: 1) Explorar formas inovadoras de compreender o sagrado – como fonte de dádiva e como fenómeno intuitivamente saturado. 2) Explorar a tensão implícita no ato de fé, que faz deste um ato de determinação de algo indeterminável. 3) Transpor os conhecimentos teóricos abordados para processos de ensino-aprendizagem, com vista à produção de ensaios filosóficos por parte dos alunos, através dos quais estes se envolvam ativamente em processos de reflexão criativa e de mobilização de conhecimento filosófico para pensar o fenómeno religioso.

Conteúdos

1. O conceito de dádiva 1.1. A necessidade de indiferença do recetor da dádiva (Derrida) 1.2. A necessidade do esquecimento do doador da dádiva (Derrida) 1.3. O desaparecimento das partes envolvidas na dádiva (Jean-Luc Marion) 1.4. O recetor da dádiva como ingrato e eternamente devedor (Jean-Luc Marion) 2. O sagrado como fenómeno saturado (Jean-Luc Marion) 2.1. O fenómeno da totalidade 2.2. A persistência do fenómeno da totalidade 2.3. A experiência da própria limitação 3. As relações entre razão e fé (Derrida) 3.1. O sagrado como verdadeiramente incólume 3.2. O sagrado como algo determinável pelo crente 3.3. O recurso da fé às estruturas lógico-racionais da negação e da repetição infinita 4. Sugestões de transposição didática 4.1. A condução de processos de investigação apoiada sobre teorias da revelação 4.2. A integração das teorias da revelação estudadas em contextos de lecionação

Metodologias

O curso terá um carácter teórico-prático, consistindo em seis sessões de discussão crítica, de três horas cada. As discussões tidas procurarão lançar bases argumentativas para contestar ou fortalecer as teorias estudadas, tendo especialmente em conta a sua relevância para promover a reflexão sobre o sagrado em sociedades plurais. A produção do ensaio requererá a entrega de um guião, pensado como modelo de tarefa possivelmente a realizar pelos alunos, na qual sejam indicadas as etapas, os objetivos de aprendizagem, os critérios de avaliação e a bibliografia, que se deverá centrar num capítulo das obras estudadas. A redação do ensaio (aproximadamente 2 páginas) deverá ser uma execução do guião apresentado. Será também pedida uma planificação de um conjunto de aulas que permita adaptar os conteúdos estudados ao contexto de lecionação do formando. Todos os elementos serão produzidos individualmente, mas haverá lugar à discussão de ideias e à apresentação de sugestões durante as sessões.

Avaliação

É obrigatória a frequência de 2/3 das horas presenciais. Os elementos que se seguem têm em conta a Carta Circular CCPFC – 3/2007: - Participação nas discussões – 20% - Guião de ensaio crítico, com indicação das etapas, objetivos de aprendizagem, critérios de avaliação e bibliografia – 30%. - Ensaio com aproximadamente 2 páginas (deve ser a execução do guião e pode incidir sobre um subtema tratado nas obras principais ou aprofundar reflexões já iniciadas nas discussões coletivas) – 20% - Uma proposta de abordagem dos conteúdos estudados em contexto de lecionação (pode ser defendida uma abordagem das teorias estudadas no módulo “A dimensão religiosa – análise e compreensão da experiência religiosa”, uma abordagem autónoma num possível módulo próprio, ou a dinamização de um projeto transdisciplinar) – 30% - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Derrida, J. (2002). Faith and Knowledge: The Two Sources ofMarion, J. L. (2008). The Visible and the Revealed. Trad. por Christina M. Gschwandtner e outros. Fordham University Press. Cap. 2 e 5.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-10-2025 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
2 11-10-2025 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
3 25-10-2025 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
4 08-11-2025 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
5 15-11-2025 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
6 22-11-2025 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
590

Filosofia com Crianças e Jovens e sua aplicação prática e transdisciplinar
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

100 e 110

online

Face à rapidez das mudanças tecnológicas, económicas, sociais e ecológicas e à pluralidade e fragmentação de referências, que modelo de educação queremos? Como potencializar um melhor pensar, de um modo crítico, criativo e interventivo? Como potencializar o pensamento autónomo e autocorretivo, o aprender a ...
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Ref. 2333 Inscrições abertas até 31-10-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120888/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-11-2025

Fim: 13-12-2025

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Cláudia Sofia Portela da Silva de Sousa Viana

Destinatários

100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

Face à rapidez das mudanças tecnológicas, económicas, sociais e ecológicas e à pluralidade e fragmentação de referências, que modelo de educação queremos? Como potencializar um melhor pensar, de um modo crítico, criativo e interventivo? Como potencializar o pensamento autónomo e autocorretivo, o aprender a viver em ambiente dialógico e democrático? Afirma-se, assim, a premência de um ensino e aprendizagem centrado em práticas pedagógicas que pressuponham a reflexão e o diálogo como forma de apropriação do conhecimento e desenvolvimento holístico do aluno. Tendo como eixos centrais as questões O que é?, Por quê?, Para quê?, Como fazer? e Como avaliar?, a presente ação de formação visa fornecer aos professores uma abordagem ampla do programa de Filosofia com Crianças e Jovens, assente no conceito nuclear da sala de aula como comunidade de investigação, e capacitar a sua prática.

Objetivos

1. Conhecer e refletir sobre os pressupostos teóricos e metodológicos da Filosofia com Crianças e Jovens (FcCJ). 2. Explorar as potencialidades pedagógicas da FcCJ, com recurso a diferentes formas de expressão e ferramentas. 3. Adquirir capacidades didáticas do ponto de vista do professor, e de aprendizagem, por parte dos alunos, nos campos da crítica, criatividade e cidadania, contribuindo para uma melhoria efetiva do ensino e para uma revalorização do exercício da filosofia. 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos.

Conteúdos

1. Porquê uma educação para o pensar? 1.1. As origens da FcCJ 2. O que é a FcCJ? 2.1. Pressupostos teóricos 2.2. Pressupostos metodológicos: a sala de aula como uma comunidade de investigação (inquiry) 2.3. Pensamento Complexo ou Elaborado (Crítica, Criatividade e Cidadania) 2.4. Um currículo transdisciplinar 3. FcCJ para quê? 3.1. Competências de investigação, de concetualização, de raciocínio e de tradução 3.2. Aspetos atitudinais e o exercício da cidadania na e para lá da sala de aula 4. Como operacionalizar? 4.1. Espaço, planeamento das sessões, estratégias, recursos e materiais didáticos 5. Como avaliar? 5.1. A avaliação na comunidade de investigação 5.2. Uma proposta de avaliação

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e outros suportes e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono/autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Zoom e Moodle constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, diapositivos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas) 2. Reflexão: 50% a. Trabalho final que incluirá uma proposta completa de exploração didática de uma narrativa (a combinar), a qual deve incluir os planos das sessões, estratégias metodológicas e os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutida na última sessão síncrona. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

FIGUEIROA-REGO, M. J., Filosofia com Crianças e Jovens. Histórias para pensar / Livro do professor (Níveis I, II, II e IV). Lisboa: Edições Piaget, 2015.LIPMAN, M. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 2.ª ed., 1990.LIPMAN, M. et al. A Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.LIPMAN, M. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.WORLEY, Peter. A máquina dos ses. Lisboa: Edições 70, 2020.


Observações

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Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-11-2025 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
2 15-11-2025 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
3 22-11-2025 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
4 29-11-2025 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
5 13-12-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
581

Kant e Mill: com os pés assentes na terra
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Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do Grupo 410

online

No âmbito do módulo Necessidade de Fundamentação da Moral, a análise comparativa da ética deontológica de Kant e da ética utilitarista de Mill, constitui uma oportunidade privilegiada para que os alunos “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre ...
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Ref. 2293 Inscrições abertas até 10-11-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120819/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 14-11-2025

Fim: 06-12-2025

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

No âmbito do módulo Necessidade de Fundamentação da Moral, a análise comparativa da ética deontológica de Kant e da ética utilitarista de Mill, constitui uma oportunidade privilegiada para que os alunos “mobilizam valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. No entanto, com frequência, a lecionação deste módulo traduz-se num conjunto de dispositivos concetuais, excessivamente abstratos e, até certo ponto, cegos em relação à mundividência dos alunos do século XXI. Além disso, quando se pretende concretizar as ideias filosóficas é frequente recorrer-se a exemplos ou situações hipotéticas, redutoras do pensamento de Kant e de Mill. A formação justifica-se pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater com os seus alunos o problema do critério de moralidade, sem sacrificar o rigor e a riqueza da ética de Kant e do Utilitarismo de Mill, de modo a permanecerem com os pés assentes na terra e evitarem o perigo da desconfiguração reducionista.

Objetivos

Proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem os seus conhecimentos e competências. Pretende-se equacionar novas formas de lecionação deste módulo que, fazendo justiça à complexidade destas tradições éticas, permita, através de um enquadramento permanente dos dispositivos concetuais em problemas e situações reais, dotar a ética kantiana e o utilitarismo de Mill de uma inteligibilidade prática passível de potenciar aprendizagens verdadeiramente significativas. • Reconhecer a especificidade do raciocínio ético. • Justificar a necessidade de uma fundamentação da ação moral. • Clarificar os conceitos nucleares das éticas de Kant e Mill. • Formular os argumentos que sustentam as teses de Kant e Mill. • Analisar as possíveis objeções a que estão sujeitas as éticas de Kant e Mill. • Debater criticamente as éticas de Kant e Mill. • Mobilizar os conhecimentos adquiridos para analisar criticamente ou propor soluções para problemas éticos que possam surgir a partir da realidade, numa lógica interdisciplinar. • Construir e partilhar planos de aula e recursos didáticos diversificados e inovadores.

Conteúdos

A NATUREZA DO RACIOCÍNIO ÉTICO O que a ética é e não é O Estatuto Moral dos Atos Éticas Deontológicas e Consequencialista ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT Uma ética intencionalista CONCEITO DE BOA VONTADE (BV): BV: valor intrínseco e bem supremo Celebridades e Influencers: onde fica a BV? CLASSIFICAÇÃO ÉTICA DAS AÇÕES: Contrárias, conformes e por dever Moralidade e legalidade: uma perspetiva histórica Pseudo-Heróis: Banco Alimentar contra a Fome e Voluntariado IMPERATIVOS HIPOTÉTICOS E CATEGÓRICOS: Condicionado (meio) vs Incondicionado (fim) Regras de Conduta: Hipotéticas ou Categóricas? CONCEITO DE DEVER: Dever e Lei Moral As subversões do dever ou a banalidade do mal: os Eichmann do nosso mundo O IMPERATIVO CATEGÓRICO (IC): 1ª Formulação do IC O teste da universalizabilidade O requisito de consistência O IC vai ao cinema 2ª Formulação do IC Pessoas e Coisas O conceito de pessoa Dignidade e respeito Preço e Valor: Há coisas que o mercado não pode comprar? Pessoas tratadas como coisas: uma retrospetiva histórica 2ª Formulação e objetificação Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Relações românticas: objetos sexuais? 2ª Formulação e consideração ética Animais não-humanos Humanos não-paradigmáticos O valor da natureza AUTONOMIA (AUT) E HETERONOMIA (HET): Vontade HET vs Vontade AUT AUT vs HET: as redes sociais AUT vs HET: a toxicodependência CRÍTICAS E OBJEÇÕES À ÉTICA KANTIANA: 1. Limitação da Consideração Ética Ra) Expansão da consideração ética 2. Conflito de Deveres Ra) Deveres Perfeitos e Imperfeitos Rb) Deveres prima facie 3. Justificação de Ações Eticamente Absurdas Ra) O âmbito da responsabilidade Rb) O que fazemos vs o que permitimos que aconteça Rc) Matar e deixar morrer: a eutanásia 4. Inexistência de Lugar para as Emoções: Mr. Spock Ético? 5. Não Consideração das Consequências: de Boas Intenções Está o Inferno Cheio? A POSSIBILIDADE DE UM KANTIANO TELEOLÓGICO: O IC será apenas utilitarismo por outras palavras? ÉTICA UTILITARISTA DE JOHN STUART MILL Uma ética consequencialista Agente e Ação Motivos e Consequências: Uma versão alternativa da história? Banco-Alimentar contra a Fome e Voluntariado CRITÉRIO DE MORALIDADE UTILITARISTA: Uma ética principialista A Necessidade de um Princípio Ético Fundamental PRINCÍPIO DA UTILIDADE OU DA MÁXIMA FELICIDADE: O Hedonismo Utilitarista Os ingredientes da felicidade: a publicidade Paradoxo Hedonista: a toxicodependência Altruísmo e Imparcialidade: maximização da felicidade geral O Princípio da Máxima Felicidade vai ao cinema TELEOLOGIA UTILITARISTA: A FELICIDADE COMO BEM SUPREMO: Felicidade: quantitativa e qualitativa Prazeres superiores e inferiores Homens insatisfeitos ou porcos satisfeitos? As redes sociais: celebridades e influencers CÁLCULO ÉTICO A balança dos prazeres Venda e doação de órgãos Prostituição e pornografia Sujeição das Mulheres ou Igualdade de Género Direitos LGBTQIA+ PRINCÍPIO DA MÁXIMA FELICIDADE E CONSIDERAÇÃO ÉTICA Animais Não-Humanos O Valor da Natureza Expansão da Consideração Ética: qual o limite? CRÍTICAS E OBJEÇÕES AO UTILITARISMO DE MILL 1. Dificuldades de Cálculo Ético Ra) Utilitarismo das Regras Rb) Raciocínio Ético: nível intuitivo e nível crítico 2. Justificação de Ações Imorais Incompatibilidade com a Ideia de Justiça: a tortura Incompatibilidade com a Ideia de Direitos: Utilitária Ra) Utilitarismo vs Senso Comum Moral 3. Demasiado Exigente: santos morais? Ra) O Altruísmo Eficaz POSSIBILIDADE DE UM UTILITARISMO DEONTOLÓGICO O princípio da máxima felicidade: um IC?

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Desta forma, o/as formando/as poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração e implementação de dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo, irá consistir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, o/as formando/as terão de elaborar: • Um projeto filosófico, realizado em modalidade de trabalho de grupo, que será apresentado e alvo de análise crítica na última sessão síncrona. • Um trabalho individual, na modalidade de ensaio filosófico, que materialize as competências adquiridas e funcione como a modelização de um dispositivo de ensino-aprendizagem a implementar na prática letiva com os alunos.

Bibliografia

Mill, John Suart, (2005). O Utilitarismo. Trad. Pedro Galvão, Porto, Porto EditoraKant, Immanuel (1995). Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. Paula Quintela, Porto, Porto EditoraPapadaki, Lina (2019). Kantian Perspectives on Issues in Ethics and Bioethics. Newcastle, Cambridge Scholars PublishingSinger, Peter (2000). Ética Prática, Trad. Álvaro Augusto Fernandes, Lisboa, GradivaVaughn, Lewis (2016). Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 14-11-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 15-11-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
3 21-11-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 22-11-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
5 28-11-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
6 29-11-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 05-12-2025 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
8 06-12-2025 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
585

ÉTICA EM AÇÃO II: questões nas margens do humano
Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520

online

O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem “valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se ...
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Ref. 3522 Inscrições abertas até 02-01-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131418/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 09-01-2026

Fim: 31-01-2026

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Manuel João da Conceição e Pires

Destinatários

Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 330, 410, 420, 430, 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

O Perfil dos Alunos pretende que estes mobilizem “valores e competências que lhes permitam (...) tomar decisões livres e fundamentadas sobre questões éticas e dispor de uma capacidade de participação cívica, ativa, consciente e responsável”. O debate de questões de ética prática, nomeadamente as que se colocam nas fronteiras do humano, convocando este a repensar-se a si próprio e ao mundo, constitui-se como uma oportunidade para este desiderato. Estas questões estão presentes não só nos módulos finais do 10º e 11º anos de Filosofia, mas também em disciplinas como Inglês (Questões de Bioética), Biologia e Geologia (Biodiversidade), Geografia A (Recursos Naturais), Economia e Português, podendo ser a ponte para DAC’s ou Projetos de Cidadania e Desenvolvimento. A formação justifica-se assim pela necessidade de dotar os professores de competências que lhes permitam debater questões de ética prática de forma profícua com os seus alunos.

Objetivos

O principal objetivo é proporcionar aos formandos a oportunidade de atualizarem, desenvolverem e articularem entre si os seus conhecimentos e competências no âmbito do debate de um conjunto, de questões de ética prática de modo a construírem e partilharem recursos didáticos diversificados, mutuamente complementares, com vista a uma maior interdisciplinaridade e a uma renovação qualitativa das suas práticas pedagógicas. A ação será estruturada de forma que os formandos venham a ser capazes de: • Adquirir competências no âmbito dos instrumentos fundamentais necessários para o debate de questões de ética prática; • Aprofundar os seus conhecimentos sobre os argumentos fundamentais a partir dos quais se desenvolve o debate contemporâneo sobre as questões abordadas, • Conhecer bibliografia relevante sobre as questões de ética prática abordadas; • Delimitar e formular de forma rigorosa questões de ética prática; • Fundamentar a relevância das questões abordadas, (os restantes objetivos seguem em documento anexo)

Conteúdos

0. KIT DE ÉTICA PRÁTICA Pilares da Ética: • O ponto de vista do universo • O princípio da imparcialidade • A supremacia ética Debater questões de ética prática • Asserções e argumentos • Avaliação de argumentos e teorias • Testar premissas éticas e não éticas • Argumentos e experiências mentais 1. ANIMAIS NÃO-HUMANOS: 1.1. O Problema do Estatuto Ético dos Animais Não-Humanos • Estatuto Ético e Propriedades Eticamente Relevantes • Estatuto Ético e Consideração Ética 1.2. As Fronteiras da Esfera da Consideração Ética • Qual a propriedade que faz com que um ser seja digno de consideração ética? • Quais são as entidades que devem ser incluídas na esfera de consideração ética? • Quais são as condições necessárias e suficientes para que um ser seja digno de consideração ética? 1.2.1. A Mundividência Antropocêntrica: • A conceção Bíblica • Descartes e o animal-máquina • Kant e o animal como meio para um fim • Carl Cohen: consideração sem direitos 1.2.2. Utilitarismo e os Animais Não-Humanos (Peter Singer): • O princípio da igualdade na consideração dos interesses • A senciência como critério de consideração ética • Maximização do bem e expansão da consideração ética • Críticas e objeções ao utilitarismo 1.2.3. Direitos dos Animais como Direitos Naturais (Tom Regan) • Sujeitos-de-uma-vida e consideração ética • Valor inerente e igualdade ética • O princípio do respeito e direitos morais • Princípios de hierarquização • Críticas a objeções ao abolicionismo de Regan 1.2.4. Contratualismo e Direitos dos Animais • Contratualismo e estatuto moral • Duas formas de contratualismo: hobbesiano e kantiano • Posição original e direitos dos animais • Críticas e Objeções ao Contratualismo (os restantes conteúdos seguem em documento anexo)

Metodologias

As sessões serão de cariz teórico-prático e serão dinamizadas através da tematização dialógica de cada um dos conteúdos, sempre contextualizados a partir de casos práticos que constituirão a base para o debate e análise crítica de teses e argumentos. As metodologias privilegiadas serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo, o trabalho de pesquisa e a leitura ativa, sempre que necessário acompanhadas de apresentações e recursos multimédia. Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. Assim, os formandos poderão adquirir as competências essenciais à conceção, elaboração, acompanhamento e avaliação de ensaios, integrando-os como dispositivos didático-pedagógicos, de caráter hermenêutico e heurístico, na sua prática letiva. A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e, essencialmente, no trabalho assíncrono/autónomo irá incidir na leitura de partes da bibliografia de referência, na resolução de pequenos desafios e na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas.

Avaliação

Para além dos materiais e das reflexões realizadas durante a formação síncrona, os formandos terão de elaborar: • Um projeto filosófico-didático. • Um trabalho individual, que reflita sobre um dos tópicos abordados e desenvolva uma planificação didática, que materialize os conhecimentos e as competências adquiridas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Trabalho individual – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

BARTNECK, Christoph, CHRISTOPH, Ludge, WAGNER, Alan, WELSH, Sean (2021), An Introduction to Ethic in Robotics and AI, Springer, Cham.Galvão, Pedro, org. (2005), Os Animais. têm Direitos? Perspetivas e Argumentos, Lisboa, Dinalivro.JAMIESON, Dale (2010), Ethics and the Environment. An Introduction, Cambridge University Press, Cambridge.Singer, Peter (2000), Ética Prática, Lisboa, Gradiva.Vaughn, Lewis (2016), Doing Ethics. Moral Reasoning and Contemporary Issues, W. W. Norton and Company, New York-London.


Observações

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Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-01-2026 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
2 10-01-2026 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
3 16-01-2026 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
4 17-01-2026 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
5 23-01-2026 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
6 24-01-2026 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona
7 30-01-2026 (Sexta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Online síncrona
8 31-01-2026 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

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586

Democracia e deliberação
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Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos Grupos 400 e 410

online

A reflexão sobre a democracia permite uma melhor compreensão do tópico das desigualdades sociais – central no módulo sobre “Organização de uma Sociedade Justa” – por via da sua contextualização no problema da legitimidade da autoridade política. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com ...
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Ref. 3182 Inscrições abertas até 02-01-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127129/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 10-01-2026

Fim: 14-02-2026

Regime: e-learning

Local: online

Formador

João Manuel Antunes Almeida Gouveia

Destinatários

Professores dos Grupos 400 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 400 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A reflexão sobre a democracia permite uma melhor compreensão do tópico das desigualdades sociais – central no módulo sobre “Organização de uma Sociedade Justa” – por via da sua contextualização no problema da legitimidade da autoridade política. Entre as possibilidades de articulação interdisciplinar com História e Economia que o módulo “Temas-problema do mundo contemporâneo” permite, é pertinente 1) colocar os professores a par de teorias recentes sobre o papel da deliberação no aprofundamento das dinâmicas participativas em contexto democrático e 2) guiá-los na promoção de processos investigação, através dos quais os alunos possam refletir sobre os perigos que a democracia enfrenta em sociedades cada vez mais polarizadas.

Objetivos

A formação tem os seguintes objetivos: 1) Compreender como pode a deliberação pública racional ser manifestada numa opinião pública livre de motivações ideológicas ou guiada por padrões de reciprocidade; 2) Explorar linhas de reflexão que deem efetividade à deliberação pública nas decisões políticas tomadas em sistemas representativos; 3) Transpor conhecimentos sobre teorias deliberativas recentes para processos de ensino-aprendizagem que envolvam os alunos em investigações apoiadas, capazes de desenvolver pensamento crítico, mobilizar conhecimento científico e maturar soluções para problemas do mundo contemporâneo.

Conteúdos

1. A legitimidade representativa como princípio de autogoverno 1.1. Locke 1.2. Kant 1.3. Jefferson 2. A procura de pontos de acordo em sociedades plurais por via de práticas de deliberação coletiva (Bohman) 2.1. O compromisso racional sobre questões morais 2.2. O peso das desigualdades económicas 2.3. A opinião pública como meio de afirmação de maiorias deliberativas 2.4. O obstáculo da ideologia de grupos 3. A reciprocidade como requisito para a cooperação social (Gutmann e Thompson) 3.1. Posições moralmente corretas vs posições morais merecedoras de respeito 3.2. Princípios substantivos como guias para a deliberação justa 3.3. Princípio da liberdade básica 3.4. Princípio da oportunidade básica 3.5. Princípio da oportunidade justa 4. As potencialidades da deliberação para a promoção do autogoverno 4.1. As vantagens e os obstáculos das deliberações livres de constrangimentos ideológicos 4.2. As vantagens e os obstáculos da reciprocidade como critério de deliberação 5. Sugestões de transposição didática 5.1. A condução de processos de investigação apoiada sobre teorias deliberativas 5.2. A integração das teorias deliberativas em contextos de lecionação

Metodologias

O curso terá um carácter teórico-prático, consistindo em seis sessões de discussão crítica, de três horas cada. As discussões tidas procurarão lançar bases argumentativas para contestar ou fortalecer as teorias estudadas, tendo especialmente em conta a sua relevância para o contexto atual das sociedades democráticas ocidentais. A produção do ensaio requererá a entrega de um guião, pensado como modelo de tarefa, possivelmente a realizar pelos alunos, na qual sejam indicadas as etapas, os objetivos de aprendizagem, os critérios de avaliação e a bibliografia, que se deverá centrar num capítulo das obras estudadas. A redação do ensaio (aproximadamente 2 páginas) deverá ser uma execução do guião apresentado. Será também pedida uma planificação de um conjunto de aulas que permita adaptar os conteúdos estudados ao contexto de lecionação do formando. Todos os elementos serão produzidos individualmente, mas haverá lugar à discussão de ideias e à apresentação de sugestões durante as sessões.

Avaliação

É obrigatória a frequência de 2/3 das horas presenciais. Os elementos que se seguem têm em conta a Carta Circular CCPFC – 3/2007: - Participação nas discussões – 20% - Guião de ensaio crítico, com indicação das etapas, objetivos de aprendizagem, critérios de avaliação e bibliografia – 30%. - Ensaio com aproximadamente 2 páginas (deve ser a execução do guião e pode incidir sobre um subtema tratado nas obras principais ou aprofundar reflexões já iniciadas nas discussões coletivas) – 20% - Uma proposta de abordagem dos conteúdos estudados em contexto de lecionação (pode ser defendida uma abordagem das teorias deliberativas no módulo sobre Organização de uma Sociedade Justa, uma abordagem autónoma num possível módulo próprio, ou a dinamização de um projeto transdisciplinar) – 30% - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Gutmann, A. & Thompson, D. (1996). Democracy and Disagreement. The Belknap Press of Harvard University Press.Bohman, J. (1996). Public Deliberation – Pluralism, Complexity and Democracy. The MIT Press.


Observações

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Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-01-2026 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
2 17-01-2026 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
3 24-01-2026 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
4 31-01-2026 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
5 07-02-2026 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona
6 14-02-2026 (Sábado) 09:00 - 12:00 3:00 Online síncrona

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591

O problema da identidade pessoal
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Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

410

online

As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos “temas-problema”, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação ...
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Ref. 2303 Inscrições abertas até 02-01-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120821/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 10-01-2026

Fim: 07-02-2026

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Luis Filipe Sarmento Verissimo

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

As Aprendizagens Essenciais (AE) de Filosofia, tanto no 10.º como no 11.º anos de escolaridade, abrem, nos “temas-problema”, a possibilidade de exploração e aprofundamento das temáticas filosóficas. Esta possibilidade alarga substancialmente a flexibilidade dos percursos filosóficos e permite uma ligação entre o conhecimento filosófico tradicional e as investigações contemporâneas, profusamente ricas e dialogantes com outras áreas do saber. Porém, há muito pouca formação contínua de professores em áreas de investigação filosófica contemporânea que permitam aos professores um contacto como novas linhas de investigação e sua relação com os conteúdos nucleares das AE. Com este curso pretende-se aproximar os formandos da discussão contemporânea em torno de um dos problemas centrais da filosofia: o problema da identidade pessoal e promover o contacto com textos de referência da discussão neste domínio. A questão da identidade pessoal coloca em causa outros conceitos, a partir dos quais entendemos a natureza humana, tais como os de agência, moralidade, responsabilidade, valor e significado, tópicos centrais na ética e na filosofia política, explorados no 10.º ano de escolaridade.

Objetivos

No final da formação os formandos deverão ser capazes de: √ Compreender o problema da identidade pessoal. √ Distinguir identidade numérica de identidade qualitativa. √ Caracterizar devidamente as diferentes teses em confronto no que diz respeito ao problema da identidade pessoal. √ Avaliar criticamente os argumentos centrais envolvidos na discussão do problema da identidade pessoal. √ Desenhar uma sequência de ensino e aprendizagem aplicável em sala de aula.

Conteúdos

1. O problema da identidade pessoal 2. A noção de pessoa 3. Identidade numérica vs. Identidade qualitativa 4. O critério da continuidade psicológica 4.1. Lockeanismo 4.2. Neo-lockeanismo (Derek Parfit) 5. O critério da continuidade espácio-temporal 5.1. Animalismo (Eric Olson) 5.2. Mentalismo (Jeff MacMahan)

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas (20h) Exploração de conceitos e teorias. Leitura crítica de textos de referência. Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos/as formandos/as. Trabalho autónomo/assíncrono (5h) Planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, acompanhada de uma fundamentação teórica e didática.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% 2. Reflexão: 50% a. Realização individual de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, didática e teoricamente fundamentada. Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Galvão, P. (2013). Identidade Pessoal. J. Branquinho & R. Santos (Eds.). Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.Locke, J. (1694). Of Identity and Diversity. J. Perry (1975). Personal Identity. Oakland: University of California Press.McMahan, J., & Campbell, T. (2010). Animalism and the varieties of Conjoined twinning. Philosophy of Medical Research and Practice, 31, 285-301.Olson, E. (2003). An argument for animalism. R. Martin & J. Baresi (Orgs.) Personal Identity. MA: Blackwell.Parfit, D. (1984). Reasons and persons. Oxford: Oxford University Press.


Observações

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Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 10-01-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
2 17-01-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
3 24-01-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 31-01-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
5 07-02-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

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588

Avaliação pedagógica em Filosofia
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Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

410

online

A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como ...
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Ref. 2323 Inscrições abertas até 16-01-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120753/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 24-01-2026

Fim: 28-02-2026

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Isabel Maria Rodrigues Bernardo

Teresa Maria Morais

Destinatários

410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE Beira Mar e Associação de Professores de Filosofia

Enquadramento

A avaliação, enquanto processo de recolha de informação com vista à tomada de decisões, é uma componente essencial do processo de ensino e aprendizagem. No entanto, e apesar do volume de investigação produzido nas últimas quatro a cinco décadas, a avaliação continua, em muitos casos, a ser entendida como um processo classificatório e certificador, pontual e externo ao ensino e à aprendizagem. Em Portugal, nos últimos quatro anos, por via da formação de professores, tem-se procurado alterar as práticas de avaliação docente, visando conferir à avaliação uma dimensão pedagógica. Esta intervenção tem sido, sobretudo, institucional, ao nível da definição de referenciais de avaliação comuns para cada escola/agrupamento. Se a definição e operacionalização de políticas de avaliação e de classificação comuns não são fáceis de realizar, outro aspeto igualmente difícil reside na transposição didática de uma conceção pedagógica de avaliação, tendo em consideração o cruzamento entre os saberes disciplinares específicos (no caso, a filosofia), as finalidades do sistema educativo não superior (neste caso definido pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória), ações pedagógicas fundamentadas em metodologias ditas ativas e, eventualmente, desenvolvidas em ambientes híbridos, e o envolvimento de diferentes atores, em particular os alunos e professores.

Objetivos

1. Discutir o papel do ensino da Filosofia no ensino secundário. 2. Contrapor uma conceção tradicional de avaliação com uma conceção pedagógica de avaliação. 3. Refletir sobre as condições institucionais, pedagógicas e didáticas da implementação de uma conceção pedagógica de avaliação na disciplina de Filosofia. 4. Problematizar a possível dificuldade do entrelaçamento das condições acima referidas. 5. Assimilar a importância da avaliação para a melhoria das aprendizagens dos alunos, reforçando a sua dimensão formativa e, em particular, do feedback, nas suas diferentes vertentes. 6. Experimentar procedimentos didáticos para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 7. Aferir a relevância da utilização de tecnologias digitais para a introdução da dimensão formativa da avaliação. 8. Planificar sequências de ensino e aprendizagem assentes numa conceção pedagógica de avaliação.

Conteúdos

A) Conceções sobre o papel da disciplina de Filosofia no ensino secundário e sua articulação com uma conceção de avaliação. (1h síncrona) B) Da conceção classificadora e certificadora da avaliação a uma conceção pedagógica da avaliação. (1h síncrona) C) Condições para a implementação de uma conceção pedagógica da avaliação no ensino e aprendizagem da filosofia (7h síncronas) 1. Institucionais – dos referenciais de avaliação/políticas de avaliação e de classificação às práticas de sala de aula. 2. Pedagógicas – o papel das metodologias ativas e das tecnologias digitais. 3. Didáticas – avaliação de conhecimentos, capacidades e disposições filosóficas. D) Práticas de avaliação pedagógica no ensino e aprendizagem da Filosofia: da teoria à experimentação e à prática. (9h síncronas + 7h assíncronas)

Metodologias

As sessões terão um carácter teórico, teórico-prático e prático-reflexivo, segundo o esquema que se segue. Trabalho em sessões síncronas Apresentação e discussão dos fundamentos teóricos, tanto na dimensão pedagógica como didática. (9h) Exploração de exemplos, já testados pelos formadores, de sequências de ensino e aprendizagem, assentes numa conceção pedagógica de avaliação e com uso de tecnologias digitais para introdução de feedback. (4h) Apresentação e discussão de uma planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Apresentação e discussão de uma segunda planificação de uma sequência de ensino e aprendizagem, elaborada colaborativamente pelos formandos, com introdução de feedback pelos pares e formadores. (2,5h) Trabalho autónomo/assíncrono (7h) Planificação de duas sequências de ensino e aprendizagem, a apresentar e discutir em sessões síncronas, com integração intencional e explícita de procedimentos de avaliação com dimensão formativa, sumativa e classificatória.

Avaliação

1. Participação: 50% a. Participação - 10% b. Realização das Tarefas nas Sessões - 40% (trabalho desenvolvido nas sessões, nomeadamente duas planificações de ensino e aprendizagem, realizada em trabalho colaborativo, e com incorporação de uma dimensão pedagógica de avaliação e que será submetida a discussão interpares) 2. Reflexão: 50% a. Realização, no final da Ação, de um Relatório final individual escrito (reflexão final, elaborada a partir de uma reflexão crítica, teoricamente fundamentada, sobre as planificações realizadas e processo de progressão em função da discussão colaborativa). Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. Trabalhos práticos e reflexões efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais e online, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores – Excelente.

Bibliografia

Bernardo, I., Vieira, R. M., & Sá, A. F. (2021). Avaliação para as aprendizagens com tecnologias digitais na aula de Filosofia com integração do pensamento crítico. In. A. Versuti, G. Scareli, G., & L. Pedro (Orgs.). A educação pós-pandemia: Desafios pedagógicos e tecnológicos, pp. 125-154. Ria Editorial.Bernardo, I., Vieira., R., & Sá, A. F. (2021). Uso de tecnologias digitais na triangulação da avaliação no ensino e aprendizagem da Filosofia. In A. J. Osório, M. J. Gomes, A. Ramos, & A. L. Valente (Eds.), Challenges 2021, desafios do digital: Livro de atas (pp. 819-834). Universidade do Minho. Centro de Competência. https://tinyurl.com/2p96hp6dFernandes, D. (2019b). Para um enquadramento teórico da avaliação formativa e da avaliação sumativa das aprendizagens escolares. In M.I. R. Ortigão, D. Fernandes, T. V. Pereira, & L. Santos (Orgs.). Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil: Perspectivas teóricas, práticas e de desenvolvimento (pp.139-164). CRVFerraz, M. J., Carvalho, A., Dantas, C., Cavaco, H., Barbosa, J., Tourais, L., & Neves, N. (1994). Avaliação Criterial e avaliação normativa. In Domingos Fernandes (Coord.). Pensar a avaliação, melhorar a aprendizagem (Folha A/4). Lisboa: IIE. Disponível em https://tinyurl.com/y4toh3ovLopes, J., & Silva, H. S. (2012). 50 técnicas de avaliação formativa. Lisboa: Lidel.


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Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-01-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
2 31-01-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
3 07-02-2026 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
4 14-02-2026 (Sábado) 09:30 - 13:00 3:30 Online síncrona
5 28-02-2026 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
587

Sobre a Verdade: Teorias e Aplicações Pedagógicas
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Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores do Grupo 410

online

A verdade sempre constituiu um conceito central ao pensamento filosófico, desempenhando, durante séculos, o papel de telos da pesquisa e o fundamento da sociedade. As transformações pelas quais o mundo ocidental tem transitado nas últimas décadas tem suscitado o questionamento acerca do interesse e ...
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Ref. 3512 Inscrições abertas até 23-01-2026 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131417/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 31-01-2026

Fim: 28-02-2026

Regime: e-learning

Local: online

Formador

Artur Emanuel Ilharco Galvão

Destinatários

Professores do Grupo 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A verdade sempre constituiu um conceito central ao pensamento filosófico, desempenhando, durante séculos, o papel de telos da pesquisa e o fundamento da sociedade. As transformações pelas quais o mundo ocidental tem transitado nas últimas décadas tem suscitado o questionamento acerca do interesse e utilidade da verdade. Nesse sentido, tem-se levantado a hipótese de nos encontrarmos numa era da ‘pós-verdade’ ou da ‘verifobia’, na qual as emoções, sentimentos e agendas políticas e sociais são valorizadas, ao passo que os factos e a realidade são ignorados ou minimizados. O objetivo desta formação não é o de analisar as causas e consequências da desvalorização da verdade, antes o de assumir que esse facto voltou a colocar o tema da verdade no centro da reflexão. Ora, para que esta última possa ocorrer, urge recentrar o debate no que é a verdade, pois qualquer manutenção ou superação do conceito implica necessariamente uma compreensão do mesmo. A presente ação visa fornecer uma abordagem ampla e introdutória às mais importantes teorias da verdade, bem como fornecer sugestões pedagógica para o tratamento da temática no contexto da sala de aula. Embora seja um tópico abordado mais diretamente no Módulo IV (O Conhecimento e a Racionalidade Científica e Tecnológica), é transversal às aprendizagens essenciais do 10.º e do 11.º ano, contribuindo para o desenvolvimento dos descritores dos domínios A, C, D, F, I, do Perfil dos alunos.

Objetivos

1. Compreender o problema da natureza da verdade 2. Analisar as principais teorias da verdade: correspondência, semântica, coerência, pragmatista, deflacionária, pluralista e fenomenológica 3. Explorar as potencialidades e limitações pedagógicas do uso das teorias da verdade em sala de aula 4. Desenvolver abordagens pedagógicas e dispositivos didáticos sobre o tema e que possam vir a ser partilhados como recursos educativos abertos

Conteúdos

1. A Verdade como Problema 1.1. A verdade em apuros 1.2. O problema da verdade 1.3. Caracterizações prévias 2. Teorias da Verdade 2.1. Teoria da Correspondência 2.2. Teoria Semântica 2.3. Teoria da Coerência 2.4. Teoria Pragmatista 2.5. Teoria Deflacionária 2.6. Teoria Pluralista 2.7. Teoria Fenomenológica 3. A Verdade como um Bem 3.1. Ameaça perspetivista 3.2. Ameaça relativista 3.3. Verdade como Bem e telos da pesquisa racional

Metodologias

- As sessões serão de cariz teórico-prático. Nesse sentido, serão desenvolvidas atividades de leitura, análise e avaliação de textos e de construção de planificações, de materiais didáticos e de instrumentos de análise. - Os métodos usados serão o diálogo vertical e horizontal, o trabalho de grupo e o trabalho de pesquisa. Serão usados recursos como apresentações e textos. - Os conteúdos teórico-práticos serão explorados e discutidos nas sessões síncronas, a realizar na plataforma Zoom. - A componente prática, a realizar nas sessões síncronas na plataforma Zoom e no trabalho assíncrono / autónomo consiste na conceção de planificação de atividades e de recursos de aula que serão apresentados e discutidos nas sessões síncronas. - As plataformas Moodle e Zoom constituem dois dos elementos nucleares para a partilha de informações (textos, vídeos), avaliações (tarefas e reflexão final) e para a formação em geral.

Avaliação

- A avaliação consistirá num trabalho final que incluirá uma proposta completa de lecionação de um dos subtemas, a qual deve incluir os recursos a utilizar, acompanhados de uma adequada justificação didática e filosófica e que será discutido na última sessão síncrona. A avaliação terá ainda em conta a qualidade dos contributos de cada formando nos debates presenciais e na realização das tarefas das sessões assíncronas. • Assiduidade e participação nas sessões - 20% • Realização de tarefas – 30% • Reflexão fundamentada – 50% • Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. • Trabalhos práticos e reflexões críticas efetuadas, a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escala de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – Setembro 2007, com a menção qualitativa de: - 1 a 4,9 valores – Insuficiente; - 5 a 6,4 valores – Regular; - 6,5 a 7,9 valores – Bom; - 8 a 8,9 valores – Muito Bom; - 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

Campbell, R. – The Conception of Truth. New York: Palgrave-Macmillan, 2011.Kirkham, R. – Theories of Truth: A Critical Introduction. Cambridge: MIT, 2001.Künne, W. – Conceptions of Truth. Oxford: OUP, 2003.Lynch, M. – The Nature of Truth: Classical and Contemporary Perspectives. Cambridge: MIT, 2001.Wrenn, C. – Truth. Malden: Polity, 2014.


Observações

Esta Ação de formação pressupõe pagamento, após confirmação da APFilosofia - mais informação em apfilosofia.org

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-01-2026 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
2 07-02-2026 (Sábado) 09:00 - 13:30 4:30 Online síncrona
3 14-02-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona
4 28-02-2026 (Sábado) 09:00 - 13:00 4:00 Online síncrona

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